— Durak neschastnyi. Ma*ldigo em russo. Eu tenho que agir rápido. Agarro os braços flácidos do homem e o arrasto pelo chão pegajoso do banheiro até uma cabine. As portas aqui vão até o chão, graças a Deus, então não há risco de alguém ver o corpo desse filho da put*a embaixo da fresta. Eu nos puxo para dentro e fecho a porta assim que a porta do banheiro se abre. Algumas vozes seguem. — Preciso de uma por*ra de linha. O primeiro homem resmunga. — Você e eu também, irmão. Acena o segundo. — Hoje foi uma tempestade de mer*da atrás da outra. Desde que o chefe voltou para Nova York, eu tomo conta do negócio aqui, certo? O outro murmura a sua compreensão. — Estou feliz que eles me colocaram no comando, mas que mer*da de trabalho! Tudo que eu quero no final do dia é comer uma boa refeiç

