EM ALGUM MOTEL FORA DE NOVA IORQUE — Você não tem tantas perguntas quanto eu pensei que teria. Gean arruma o berço fornecido pelo motel e o coloca ao lado da cama. É uma velha coisa de madeira, coberta com anos de sujeira não lavada, com um colchão mais amarelo do que branco. — Eu não vou colocar o meu bebê nele. Eu digo, segurando Luka mais perto de mim. Contra o meu peito. — É horrível. — É tudo o que eles têm. Eu ameacei o homem na recepção para ir para comprar um novo, mas ele disse que a única loja por aqui não vai abrir até a manhã. — Está bem. Eu vou segura-ló. — Eu faço isso. Você precisa descansar. Ele chuta o berço para longe e se aproxima para pegar Luka. Antes que ele o faça, eu me viro e começo a trocar a sua fralda. Lukas ainda não está molhado, mas preciso de algo pa

