Ele enche os dois copos e me entrega um. — Vamos brindar. Ele propõe. — Para o nosso amado pai. Quem te deu o que deveria ser meu.
O meu aperto no vidro fica mais forte. Por um momento, eu me pergunto se ele vai quebrar na minha mão.
Os olhos de Ilyasov dançam com mais risadas. E então há aquele lampejo de outra coisa novamente. Aquele predador nadando no oceano escuro da íris dos seus olhos.
O silêncio se estende por um momento longo demais para ser amigável antes de Ilyasov diminuir a intensidade e tomar um gole da sua bebida. Mas seus olhos não deixam os meus por um segundo.
— Um exército. Ele pensa baixinho, quase para si mesmo. — Para que?
Tenho a sensação de que ele sabe exatamente para quê. Mas estou no território dele. Eu tenho que jogar os seus jogos.
Por agora.
— Um grupo
