Desejo
762 Words
Kaio sentia vontade de agir feito jovem na faculdade. Sabe aquela frase: " Se você não quer, tem quem queira ? "
Então. Ele sentia exatamente vontade de agir assim com Estella. Todos os dia ela o ignorava, estava agindo como se nada tivesse acontecido. Tudo bem que foi apenas uma noite, mas foi a noite que marcou ele.
Ela também estava marcada. Mas havia criado uma alto defesa, não queria sofrer outra vez . Ainda mas quando se trata de uma jovem bem mais novo .
(...)
Kaio estava no seu último atendimento.
O caso era complicado. A menina tinha cincos anos e duas fraturas na costela , tudo indicava maus tratos.
A menina ficaria internada , Kaio precisava da assinatura de Estella.
(...)
Estella organizava algumas fichas para o próximo dia .
Não era fácil ser responsável por uma equipe e ainda atender .
As batidas soaram na porta .
- Entre...
Toda vez que Estella tinha Kaio próximo era como uma tortura. Aquela vontade insana de beijar, se entregar.
Porém permanecia com o pensamento anterior, era melhor sozinha. Não queria sofrer outra vez, muito menos atrapalhar a vida de um jovem .
- Preciso que assine a internação da menina.
- Certo. Qual responsável irá ficar com ela ?
- A vó. Os pais estão sobre investigação , estão proibidos de chegar perto da criança.
- Ótimo
Estella assinou o papel, entregou a Kaio
Antes de sair do consultório Kaio rodeou a mesa e ficou próximo de Estella .
Tinha ela imóvel sentada na cadeira.
Kaio afastou os cabelos de Estella .
- Só preciso que me deixe se aproximar
Disse Kaio perto do ouvido de Estella fazendo o arrepio percorrer pelo corpo dela como choque .
- Não é certo
Estella disse tão baixo que quase não deu para ouvir
- Nunca foi certo , mas aconteceu.
As mãos faziam carinho nos braços dela.
- Kaio... Não é tão simples assim
Nesse momento Kaio girou a cadeira , deixou Estella de frente para ela .
Abaixou na altura da cadeira , fixou os olhos nos olhos dela.
- Se disser que não me quer o tanto que eu te quero, nunca mas te importuno. Só dizer
- Eu...e...eu
As palavras não foram ditas . Estella até queria dizer que não. Porém o corpo dizia por ela . As pernas se entregavam uma na outra , a língua molhava os lábios.
- Só dizer que posso Estella, vamos ... apenas diga sim
- Não Kaio, não posso
Kaio beijou Estella. A boca dela dizia não, o corpo e o coração dizia sim.
Uma tremenda confusão
O beijo foi sedento . As mãos de Kaio foram parar dentro da saia de Estella. A calcinha estava molhada de desejo , Kaio com agilidade usou os dedos para afastar o tecido . Sem perceber Estella abriu as pernas. Kaio inseriu dois dedos na entrada dela . Não deixou de beija- lá nem por um segundo, estava evitando dela dizer que não.
O dedão fazia pressão no c******s inchado , enquanto os outros dois dedos entravam e saiam , algumas vezes acariciavam o ponto rugoso que tem na entrada da v****a fazendo Estella tremer .
Kaio chupou a língua de Estella e com mais duas estocadas com os dedos habilidosos fez Estella gozar.
- Aaaahhhhh
O gemido ficou abafado pela boca dele.
Assim que ela parou de tremer , ele retirou os dedos e chupou .
- Seu gosto continua tão maravilhoso quanto aquele dia .
Saiu com o papel da internação em uma mão, e a mão que acabará de usar ele colocou no bolso do jaleco que agora estava abotuado para não deixar sua ereção a amostra .
Estella morreu para o banheiro, precisava se limpar .
Só aquilo não foi o suficiente, ela queria ele . O corpo dela precisava dele.
Estava com t***o acumulado. A v****a latejava de vontade.
(..)
Kaio entregou o papel da internação.
Foi para sua sala terminar de organizar , o plantão estava chegando ao fim.
Ele só desejava chegar em casa e tomar um banho bem frio .
Mas não aguentou, o m****o latejava , estava tão duro que a calça estava estufada. Foi para o banheiro e tirou o m****o para fora . Precionou e masturbou.
Conforme lembrava dos dedos na v****a de Estella, Kaio fazia uma vai e vem no m****o. As mãos apertavam e a velocidade aumentava. Se derramou. Deixou a respiração normalizar , limpou o pênis e guardou novamente na calça.
Amenizou, mas não melhorou. A vontade ainda estava ali.
- Writer
