Capítulo 23

1218 Words
Espere por isso... Espere por isso... — Que p***a é essa? Meu irmão essa mulher está apaixonada por você, vai permitir que ela o toque em público? — Eu estou bem ciente de onde Pamela está me tocando Jefferson.— Eu franzi o cenho. — f**a-se... E você nem está vacilando! Isso é enorme , mano ela já deve estar pensando em bebês e casamento... — Eu sei.— Suspiro e me recosto na espreguiçadeira. — Você sabe? Clarke ela é famosa, o mundo inteiro vai te seguir, nada de outras bucetas na balada. — meu irmão parece preocupado. — Não me importo com isso... f**a-se Jefferson... eu gosto da nossa conexão, saco! Ela é linda, espirituosa, agradável, gentil. Eu gostei.— Eu olho através do vidro para ela e a vejo conversando com Blake. — Droga, ela deve ser boa na cama, uma b****a de ouro.— Ele balança a cabeça. — Eu pedi para você não falar sobre ela como um i****a Jefferson. Eu não vou pedir de novo. — Você gosta dela... Realmente gosta dela...— Sua voz se suaviza e se torna cautelosa. Eu enterro minha cabeça em minhas mãos por um momento, esfregando meu rosto e tentando pensar em uma maneira de descrever como estou me sentindo. Eu não faço sentimentos, e as palavras não vêm. — p***a, mano, você sabe que ela só está aqui para gravar e que talvez ela não queira tanto assim como você... — É claro que eu sei, meu caro Jefferson, é a única coisa que eu penso.— Eu levanto minha cabeça e pego seus olhos através do vidro — Eu não posso evitar. Ela está sob a minha pele, Jefferson e não há nada que eu possa fazer sobre isso. O que eu vou fazer? Ele me encara estranho e solta um suspiro enorme. — Eu não sei, mano, mas eu sei que ela sente o mesmo. Se você estivesse vendo ela te beijar, você saberia que ela estava profundamente também, Chris, ela te beijou como se estivesse com medo de que fosse o último... Olho para cima enquanto Pamela e Blake voltam com as bebidas, o sistema de som entrando em ação. — Que tal você me dar a honra de um passeio?— Jefferson pergunta a Blake e fica me dando um olhar de 'vocês dois precisam conversar'. — Claro.— Blake diz animada e pega a mão de Jefferson. — Tudo certo?— Eu me levanto, escovando minha camisa para baixo e livrando-a de seus vincos. — Perfeito.— Ela sorri — dançar comigo? Eu amo essa música.— Uma música estranhamente sensual toca. Ela segura a mão na frente dela para eu pegar. Eu a pego instantaneamente, puxando-a para o meu peito e passando um braço em volta de suas costas. Ela descansa a cabeça no meu peito, seu outro braço estendido ao lado dele brincando com o tecido novamente. Nós realmente não nos movemos, mas sim balançamos. Ela se sente tão bem em meus braços. Nada nunca está certo na minha vida. Nada vai dar certo se eu não puder ser sincero com ela. — Pamela... eu... Ela olha para cima e coloca um dedo sobre minha boca. — Ssssh.— Ela sussurra — Eu sei... Eu pego seu rosto em minhas mãos e acaricio suas bochechas. — Não tem como não gostar de você, mesmo... — Eu não quero pensar nisso...— Ela franze a testa. Afastando-se de mim. Ela se vira para o apartamento, estendendo a mão para mim — Venha. Eu quero ficar t*****r em paz.— Um sorriso se arrasta de volta para aquele lindo rosto e eu não consigo resistir. Eu ofereço minha mão a ela, que ela pega ansiosamente e me leva para dentro. Nós podemos conversar amanhã. Será que vou vê-la amanhã? Vou perguntar a ela mais tarde. Ela está em uma missão - a missão sendo eu. Quem sou eu para impedir seus planos? Ela me leva para seu quarto e fecha a porta assim que eu entro. — Me dê um minuto.— Ela morde o lábio. Eu aceno e observo enquanto ela entra em seu armário. Ela demora uma eternidade. Estou prestes a ir vê-la quando a porta do armário se abre. — Caramba.— Eu corro a mão pelo meu cabelo. Fico impactado com a visão dela, gostosa pra Caramba. — Você gosta?— Ela gira a fita que mantém o sutiã fechado com um sorriso perversamente lascivo no rosto. Ela está usando, eu acho, um cruzamento entre um top de boneca e um sutiã que não tem frente além do sutiã que amarra - um puxão dessa fita e ela se desfaz. Sua calcinha é pequena e transparente. Maldito inferno. Justo quando eu acho que ela não pode ficar mais perfeita, ela se levanta e tenta a sedução. — Gosto? Amor... Gostar não é a palavra para descrever o que estou vendo... Perfeição, deslumbrante... Ela se move para frente até que ela está de pé diante de mim. Estou sentado na beira da cama dela. Ela fica entre minhas coxas e agarra meu cabelo. Eu coloco minhas mãos na parte de trás de suas coxas e corro até sua b***a - apertando suavemente. Oh meu Deus, é uma p***a de uma tanga. — Você é linda.— Eu a puxo para frente, meus dedos deslizando na parte de trás de sua tanga e beijo sua barriga. Ela puxa minha cabeça para cima e escova os lábios na minha testa. — Você é incrivelmente bonito e gostoso.— Ela suspira na minha pele. Eu puxo a fita pendurada em seu estômago e solto o laço que ela amarrou. Subindo em minhas coxas, ela desliza as mãos sobre meus ombros e pressiona seus lábios nos meus. p***a. Eu gemo quando ela gentilmente seduz minha boca, lambendo e mordiscando, plantando beijos leves como penas em todos os lugares. Minha boca se abre convidando-a a entrar. Ela desliza sua língua na minha, gira, em seguida, retira e continua seus beijos sussurrantes em meus lábios. — Você confia em mim?— eu murmuro. — Que ?...— Ela responde, perdida em sua deliciosa tortura. — Você confia em mim.— Pego a fita e a enrolo em minhas mãos. — Sim.— Ela geme na minha boca enquanto sua língua sai para brincar novamente. — Coloque as mãos atrás das costas.— Ela obedece sem hesitação, o que me pega de surpresa. Sem olhares curiosos ou sobrancelhas arqueadas. Eu pego suas mãos e cruzo seus pulsos, em seguida, puxo a fita para trás. Ela estremece quando a ação expõe seus s***s e sua respiração acelera um pouco. Muito lentamente, para não assustá-la, enrolo seus pulsos com a fita e amarro um laço, deslizando minhas mãos por seus braços quando termino. Ela empurra seus s***s para fora e começa a balançar em minha vara dura . p***a, ela é uma pequena megera. — Está tudo bem bebê?— Eu deslizo minhas mãos de volta para as dela e brinco com seus pulsos contidos. — Sim. Está meio quente.— Ela sorri, continuando seu movimento de balanço — Eu quero que você me beije em todos os lugares... Enquanto eu ainda estou amarrada.— Ela geme baixinho em uma rocha para cima. Minha adorável safadinha.
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