Capítulo 24

2443 Words
Pamela POV Fecho os olhos com força e puxo para baixo a fita que me amarra – tentando desesperadamente usar minhas mãos. Eu quero tocá-lo, retribuir, responder — Ohhhh,— não, eu não, isso é muito bom — Eu não posso... eu... eu...— Eu engulo em seco, ofegando pela preciosa vida. p***a, m*l consigo respirar. — Deixa pra lá, querida— Duas investidas poderosas depois e estou me quebrando em um trilhão de fragmentos de êxtase. Minha cabeça bate para o lado e minhas coxas apertam em torno de seus quadris em uma tentativa inútil de controlar meu corpo em convulsão. Jesus, ele deve pensar que eu sou um maluco. Estou soluçando, gemendo, ofegante, tremendo e me contorcendo ao mesmo tempo – eu não teria pensado que isso fosse possível até agora. — Você tem alguma ideia de como você fica incrível quando você goza?— Ele geme. Eu flutuo de volta à terra em suas palavras. Ele está aproveitando sua liberação balançando suavemente para frente e para trás, circulando em suas costas. Movendo-se para frente em seus antebraços, ele paira seu rosto acima do meu, sua respiração pesada e doce uma brisa bem-vinda no meu rosto superaquecido. Nossos olhos se conectam, olhando profundamente um para o outro. Não consigo falar, ainda estou lutando para respirar. Sua mão se estende e ele escova os nós dos dedos na minha bochecha, em seguida, enxuga as mechas encharcadas de suor do meu rosto. — Como foi isso?— Ele cantarola contra minha testa úmida enquanto estende a mão para soltar a fita dos meus pulsos. — Uau, acho que sou sua...— É tudo que eu consigo, é quase inaudível, mas ele deve ouvir porque ele sorri amplamente e pressiona seus lábios nos meus, seus quadris ainda rolando suavemente. Se ele continuar assim, estaremos prontos para ir novamente em breve e eu não acho que meus pulmões ou coração acelerado iriam aguentar mais uma hora disso. Eu estico meus braços, em seguida, coloco-os em suas costas, deslizando-os sobre sua pele coberta de suor. Ele geme e enterra a cabeça no meu pescoço, beliscando minha carne levemente com os dentes. — Até seu suor tem um gosto bom.— Ele murmura contra o meu pescoço. — Bobo.— Eu rio e bato em sua b***a — Isso é nojento.— Ele olha para mim com uma sobrancelha levantada, acho que por causa do tapa na b***a? — Não há necessidade de ficar violenta.— Ele ri, em seguida, empurra para trás em seus braços e se retira de mim. Ele paira acima do meu estômago e olha para mim perversamente antes de lamber o suor do meu estômago ao meu pescoço em uma longa tortura deliciosa. — Gostosa.— Ele pisca, seu rosto agora acima do meu — Dê-me um beijo.— Ele abaixa os lábios e eu viro minha cabeça rindo. — Isso é nojento.— Eu torci meu rosto, mas não posso deixar de rir. — Vamos, só um beijinho.— Ele ri e acaricia minha bochecha. Eu olho para ele e ele está fazendo beicinho de brincadeira. Bonito Clarke é sexy. Eu me inclino e beijo seus lábios rapidamente. — Você pode fazer melhor do que isso.— Ele murmura com voz rouca, seu humor agora sério — Me beija. Não tenha nojo... Correndo meus dedos levemente pelo seu rosto, eu o puxo para baixo e pressiono nossos lábios. Ele geme baixinho e aprofunda, persuadindo minha boca aberta. Cedo à sua deliciosa intrusão e retribuo sua paixão com igual entusiasmo. — Isso é melhor.— Ele murmura. Ele se afasta cedo demais para o meu gosto, me deixando carente e carente. — Por que você parou?— Eu pergunto. — Eu não quero te machucar Pamela.— Ele deve ver a confusão gravada na minha testa porque ele suspira e se explica. Sua mão desliza pelo meu estômago e cobre meu sexo. — Isso teve um grande treino nas últimas 24 horas. Eu não quero que você fique dolorida. Você é meu pequeno cristal. — Você é incrivelmente doce.— Eu me empurro em meus cotovelos e beijo o lado de sua boca — Me beijar faz você querer me f***r?— Eu ri. — Você não tem ideia, querida. Vire-se.— Ele levanta para que eu possa rolar para o meu lado, em seguida, posiciona-se atrás de mim. Sinto o som seco e mais excitante do mundo. Ele bate na minha b***a. — Isso é para mais cedo.— Ele esbraveja no meu ouvido enquanto eu grito de surpresa. Eu viro minha cabeça de volta para ele com um sorriso. Não doeu, apenas uma leve mordida e para ser honesto – estava quente como o inferno. Seus olhos estão escuros, assim como quando ele esfrega as palmas das mãos, e quando eu reviro os olhos. É isso que passa pela cabeça dele quando reviro os olhos? Ele quer me bater? — Se eu revirar os olhos, você vai fazer isso de novo?— Eu rio, me adaptando ao seu jogo e se estou sendo honesta comigo mesma – querendo outro tapa. — Vá dormir.— Ele esbraveja, beijando a ponta do meu nariz e envolvendo o braço em volta da minha cintura, me puxando para perto. — Boa noite m*l-humorado.— Murmuro. — Boa noite linda.— Ele sussurra e eu sorrio. — Boa noite, gato.— Suspiro satisfeita. — Boa noite, linda.— Ele ri. — Boa noite sexy.— Eu entrelaço meus dedos nos dele que estão descansando na minha cintura. — Vá dormir mocinha. — Ok.— Fecho os olhos e adormeço pensando em olhos cinzentos e fitas cor-de-rosa. Clarke POV O som do alarme do meu telefone me acorda com um susto. p***a! Não estou acostumado com o alarme do meu telefone. Eu sento e esfrego meu rosto. Olho para Pamela, mas ela não está na cama. Sou recebido apenas com um espaço vazio e lençóis amassados. Onde diabos ela está? Vejo sua calcinha da noite passada escondida entre os lençóis e me lembro de tê-la amarrado ontem à noite. Ela adorou, ela não disse isso, mas seu corpo sim. Eu tenho que dizer a ela! Eu jogo o lençol e pego minha boxer do tapete de pelúcia, puxando-a para cima enquanto me levanto. Vou direto para o banheiro. Ela não está lá e não há sinal de que o chuveiro tenha sido usado. Eu verifico o armário, mas ela também não está lá. Cristo, ela tem um monte de roupas! Minha irmã faria uma festa aqui. Não querendo me aventurar no apartamento de cueca, tomo um banho rápido e me visto para o trabalho. Quando termino, enfio minhas roupas de ontem na minha mochila e saio. — Manhã.— Blake murmura com a boca cheia de torrada — Café?— Ela pergunta depois de terminar sua bocada. — Por favor.— Ela sorri e começa a preparar meu café. — Onde está Pamela?— Eu pergunto, largando minha bolsa e sentando no bar. — Ela vai voltar a qualquer minuto.— Ela responde antes de dar outra mordida em sua torrada. Um elevador apita no saguão e Blake faz um gesto em direção à porta, deixando-me saber que será ela. A porta do apartamento se abre e Pamela entra ofegante. Ela está em um par de calças pretas de corrida ¾ apertadas e uma regata preta apertada – alças de sutiã vermelhas visíveis por baixo. Abaixo Big Johnson, abaixo . Ela está pingando de suor e com as bochechas coradas. Atticus está em um estado semelhante andando atrás dela. Eles estão malhando. Ela para quando me vê e deixa cair sua bolsa de ginástica. — Ei.— Ela sorri e caminha até mim, seus olhos examinando meu terno. Ela para entre minhas coxas, mas não me toca. — Bom dia, Pamela.— Eu sorrio de volta, observando as gotas de suor descendo pelo seu peito. — Você parece... Uau.— Ela examina meu terno Armani novamente com um olhar de apreciação — Desculpe, eu também comecei cedo e queria fazer meu treino antes que os paparazzi acordassem.— Blake coloca um café na minha frente e um copo de suco e uma garrafa de água na frente de Pamela. — Obrigado.— Dizemos em uníssono. Pamela desenrosca a garrafa de água e a engole, ofegante quando termina e segurando seu lado por um instante. — Você tem tempo para se juntar a mim para o café da manhã?— Ela pergunta. Olho para o meu relógio. Ainda tenho um pouco de tempo. — Claro.— Eu posso dizer que ela quer colocar as mãos em mim, mas ela está olhando para o meu terno como se não quisesse arruiná-lo com seu suor. Eu não poderia dar a mínima, eu posso mudar. Eu agarro suas mãos e a puxo para mim. Ela sorri e se inclina para me beijar. Depois de alguns beijos suaves, ela se afasta e endireita minha gravata. — Eu gosto de você de terno.— Ela diz baixinho antes de se virar para organizar o café da manhã. Quando ela volta, ela coloca um prato na minha frente. — Espero que isso esteja bem? — Isso é ótimo.— Digo olhando para os bagels com cream cheese, frutas frescas e um copo de iogurte. Ela obviamente gosta de cuidar de si mesma. Isto mostra! Ela come com entusiasmo, me contando sobre seu filme que será lançado na próxima semana. Ela filmou no ano passado na sequência e me explicou que às vezes há folga de um ano e outras de 15 dias. — Você fez um filme com o Dicaprio?— Eu pergunto com uma voz mais aguda do que o habitual. — Sim, ele era meu pai de tela. Ele é... bem, ele é incrível! E sua namorada da época faz os melhores biscoitos de chocolate.— Ela murmura com indiferença, como se não fosse grande coisa que ela conhecesse o Astro do Titanic. — Ele estará na estreia?— Eu pergunto. — A última vez que eu soube que ele estava vindo. Você já ouviu falar de Leonardo Di Caprio, então?— Ela levanta uma sobrancelha me fazendo rir. — Só porque eu assistia a filmes com a minha irmã, ela era obcecada por ele. — Bem, isso me faz sentir um pouco melhor.— Ela sorri — Então, são apenas atores bastante novos que você não conhece.— Ela coloca um pedaço de melão na boca e o mastiga com um sorriso. — Se você está tentando me fazer sentir culpado por não saber quem você era, está funcionando.— Eu provoco, olhando para ela. Ela para no meio da mastigação e vira o rosto lentamente para mim, em seguida, engole. Ela escorrega do banco e envolve os braços em volta do meu pescoço. — Eu amo que você não sabia quem eu era.— Ela diz sinceramente — Significa que quando você me viu, você viu Pamela, não Pamela Steve.— Ela abaixa os olhos e brinca com minha gravata. Descansando um dedo sob seu queixo, eu a inclino para ficar de frente para o meu. — Eu ainda vejo Pamela.— Murmuro baixinho. Ela inala irregularmente e sopra sua respiração. Seus dedos rastejam até meu rosto e acariciam minha barba de 2 dias. Ros vai ter um dia de campo com aquela barba por fazer. Sem dizer uma palavra, ela abre os lábios ligeiramente e os pressiona nos meus. Eu posso sentir o alívio em sua boca se transferindo para mim. Ela me beija lentamente, sensualmente, tomando seu doce tempo me deixando saber o quanto aquelas palavras significavam para ela. Eu coloco minhas mãos em seus quadris e flexiono meus dedos enquanto seu beijo se aprofunda. — Gente eu vou comer aqui.— Blake geme. Pamela suspira em minha boca e descansa sua testa na minha, meus dedos ainda brincando com a faixa de sua calça. — Quando posso te ver novamente?— Ela sussurra, uma pitada de tristeza em sua voz? Eu envolvo meus braços ao redor de sua cintura e a abraço. Eu vou estar com meus olhos no trabalho hoje, tendo tirado um dia de folga ontem. Eu tenho um treino marcado com Claude depois do trabalho, então o jantar de boas-vindas de Tessa hoje à noite. p***a! Mamãe e Tessa me esfolariam vivo se eu cancelasse o jantar. Eu não treino há 2 dias... — Você viria comigo para jantar com meus pais esta noite?— Eu pergunto sem pensar. Ela se afasta descansando as mãos em meus ombros e me olha incrédula. — Você quer que eu conheça sua família?— Ela morde aquele lábio exuberante. Eu dou de ombros. — Quero te ver hoje a noite.— Eu esfrego círculos em sua barriga com meus polegares. — Ok.— Ela diz nervosa — Só se você realmente me quiser lá? Eu lambo meu lábio inferior e aceno. Ela sorri e me puxa para outro beijo. — Ainda estou a comer.— Blake ri ao fundo. — Eu vou buscá-lo às sete em ponto?— murmuro. — Eu estarei pronta. — Eu tenho que ir.— Eu pego suas duas mãos nas minhas e entrelace nossos dedos. Ela franze a testa. — Eu não quero que você vá agora.— Ela sussurra. — Eu sei...— Eu franzo a testa, combinando com sua expressão. Quando eu me tornei tão piegas? — Vou vê-la hoje a noite. — Eu coloquei meu número no seu telefone.— Ela desabafa e eu rio. — Ok. Tenha um bom dia.— Eu passo meu dedo em seu lábio inferior. — Você também.— Ela espelha minha varredura labial. Eu me aproximo e a beijo castamente antes de deslizar para fora do banco e pegar minha bolsa. — Diga a Jefferson, Reynolds virá buscá-lo quando ele estiver acordado e pronto.— Digo a Blake enquanto ando em direção à porta. — Coisa certa.— Ela acena adeus. Pamela segue atrás de mim fechando a porta do apartamento para que tenhamos alguma privacidade no hall de entrada. Imediatamente ela coloca as mãos no meu peito e olha para cima nervosamente. — Vejo você hoje à noite, às sete em ponto, então.— Ela murmura. — No ponto.— Eu respondo com um sorriso. Ela se move lentamente e pressiona seus lábios nos meus, em seguida, segue com um beijo ardente que desperta todos os nervos do meu corpo. O elevador apita, mostrando sua chegada e nos separamos. — Tchau.— Ela acena enquanto se inclina contra a parede. Dou-lhe uma piscadela e observo as portas se fecharem.
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