Capítulo 16

1289 Words
— Eu não consigo ligar o seu chuveiro.— Ela encolhe os ombros — Eu tenho água correndo e jatos esguichando, mas é tudo água fria. — Dê-me 10 segundos. Estou apenas chutando meu irmão, então estarei lá para aquecê-lo.— Eu sorrio. Ela cora novamente e morde o lábio — Não morda o lábio.— Eu sussurro e arranco de seus dentes. Eu me inclino e a beijo rapidamente, suavemente. Ela suspira satisfeita e se volta para o banheiro. A toalha m*l cobre sua b***a. Certamente eu tenho toalhas maiores do que isso? — Fora agora.— Eu me volto para Jefferson. — Isso é enorme, Chris... você sabe o quão grande isso é, certo?— Ele me encara com os olhos arregalados. Eu olho para ele sem dizer nada — Mano, você está vivendo cada sonho molhado de respiração masculina.... Pego as chaves do carro na mesinha onde as deixei e as empurro com força na cabeça dele. — Ok, ok .. eu estou indo.— Ele ergue as mãos no ar e se levanta de sua posição abaixada — Mas eu vou levar o seu carro.— Ele ri e corre para o elevador antes que eu possa detê-lo – segurando as chaves do meu RS6. Sento-me em um dos bancos e passo as mãos pelo cabelo. As palavras de Jefferson estão se repetindo sem parar na minha cabeça, ficando cada vez mais altas. Cada macho respirando sonho molhado. Todos os machos sonham molhados. Sonho molhado. Sonho molhado ... Eu bato meu punho no balcão. Que p***a estou fazendo? Eu me levanto e pego nossas coisas do chão. Eu os levo para o meu quarto e os jogo na cama, um punhado de preservativos caindo do meu jeans. Pego um e vou para o banheiro. Eu afasto os pensamentos da minha cabeça. Eu a vejo de pé no chuveiro, a toalha ainda enrolada em volta dela mexendo em todas as alavancas. Eu largo meu moletom e ando atrás dela. Eu chego na frente dela e ligo a água quente. Ela se vira e me olha sorrindo. — Que fácil hein...— Eu a silencio beijando-a. Eu agarro seu rosto e a beijo ainda mais apaixonadamente do que antes – se isso fosse possível. Ela envolve os braços em volta do meu pescoço e me beija de volta. Ela está gemendo e pressionando-se contra mim. Rasgando a toalha dela, eu me embainho com o preservativo e agarro suas coxas, puxando suas pernas até minha cintura. Ela geme, enquanto eu a empurro com força contra a parede – deslizando em seu ponto de prazer quente e úmido. — Ooohhhh Caramba— Ela treme, seus dedos puxando meu cabelo. — Você está bem querida, não está muito dolorido?— Ela balança a cabeça, respirando com dificuldade enquanto eu puxo e empurro de volta. — Estou bem.— Ela chia — Oh meu Deus.— Eu descanso uma mão contra a parede e envolvo a outra em torno de suas costas, em seguida, solto, fodendo-a com força. Ela engasga com cada impulso. — Oh Deus, sim... Ahh... Come a minha b****a, isso, enfia tudo... — Seu rosto cai para olhar para o meu torso, e ela observa fascinada enquanto eu me retiro e deslizo de volta para ela lentamente. Uma mão cai entre nós e seus dedos dançam sobre meus músculos abdominais flexionados. Eu sei que ela está gostando do que vê porque seus dentes estão apertando aquele maldito lábio novamente. — Você é minha.— Eu sibilo empurrando com força. Beijando seu rosto, garganta, orelha. — Sim... sim... Sua...— Ela ofega, seu rosto levantando — Sua safadinha, fode minha x**a — Minha boca se prende à dela novamente, permanecendo lá até que nós dois estejamos gritando nossos lançamentos. Eu a seguro no chuveiro, com as costas apoiadas na parede. — Eu acho que nunca vou me satisfazer com você.— Eu murmuro — O que você esta fazendo comigo?— Eu a beijo suavemente. — Não sei.— Ela responde, sua voz baixa e cheia de satisfação — Mas eu sinto o mesmo.— Ela aperta seu aperto no meu pescoço. Ficamos assim por algum tempo antes de lavar. Quando terminamos, nós dois nos vestimos. Eu com uma calça jeans escura e uma camiseta branca, ela com o sutiã e calcinha azul bebê mais sexy que eu já vi, uma calça jeans skinny e outra blusa bem transparente, o contorno do sutiã levemente visível . Ela solta o cabelo, em seguida, leva a escova de dentes para o meu banheiro. Eu a sigo e escovamos os dentes em um silêncio confortável. Ela se inclina na ponta dos pés quando termina e me beija castamente. — Você é perfeito, Caramba — Ela sorri. Eu balanço minha cabeça, rindo para ela. — Venha, deixe-me alimentá-la— Pego sua mão e a levo para a cozinha. Ela se senta no balcão do café da manhã enquanto eu vasculho a despensa e a geladeira. — Você não sabe cozinhar, Sabe?— Ela ri. — Não é uma coisa.— Eu admito e bato a porta da geladeira — Minha governanta está de volta esta tarde. Até lá... — Até lá, eu vou cuidar de você.— Ela sorri e desliza para fora do banco. Suas palavras me atingiram com força. Cuide de mim ? — O que você geralmente gosta de comer?— Ela pergunta. — Eu não sou exigente.— Eu dou de ombros ainda pensando nela cuidando de mim. Eu quero cuidar dela. Estou prestes a sugerir levá-la para sair, mas lembre-se de como sua vida é pública. Eu não quero colocá-la no aborrecimento de lidar com os paparazzi apenas por comer. — Bem, considerando que é depois do almoço, que tal um sanduíche de frango grelhado?— Ela coloca a cabeça para fora da geladeira. — Parece bom para mim.— Eu a ajudo a encontrar tudo o que ela precisa. Ela dá beijinhos e até apalpa minha b***a quando eu me aproximo para pegar a panela para ela. — Se você continuar assim, não vamos comer tão cedo.— Eu sorrio para ela. Ela sorri de volta. Sento-me enquanto ela coloca o frango na grelha e checo meu telefone. — p**a merda.— Eu engasgo quando vejo 56 chamadas perdidas na minha tela. Eu ligo para Ros. — Onde diabos você está?— Ela grita ao telefone quando atende. — Tirando um dia doente. Por que, qual é o problema? Eu olho para Pamela olhando para mim enquanto Ros fala sobre o acordo com Stewart. — Diga ao filho da p**a para enfiá-lo. Eu não tomo táticas de ameaça de ânimo leve. — Qualquer chefe.— Ela ri — Então eu vi este jornal da manhã... Ela tem alguma coisa a ver com você tirar um dia doente? — Vejo você amanhã, Ros.— Eu estalo e desligo. — Tudo certo?— Pamela pergunta quando deslizo meu telefone para longe de mim. — Eles vão sobreviver sem mim por um dia.— Eu franzo a testa — Eu nunca tive um dia de folga antes.— Eu murmuro. — Sério?— Seus olhos se arregalam. Eu aceno e olho para ela. Só pra você Pamela eu penso comigo mesmo — Bem, uma primeira vez para nós dois, então.— Ela ri. — Como você está se sentindo?— Eu pergunto, me sentindo um i****a por ter sido rude com ela esta manhã. — Exultante, livre, normal, vivo.— Ela sorri, e é contagiante — Você estava certo.— Ela murmura baixinho, suas bochechas corando. Eu me levanto e caminho até ela. — Sobre o que?— Eu escovo seu cabelo para um lado e beijo seu pescoço exposto.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD