Capítulo 20

2000 Words
CLARKE POV Eu olho para ela. — Tire seu jeans.— Eu engulo o ar na minha garganta e vejo como ela desabotoa seu jeans, em seguida, levanta o traseiro para abaixá-lo. Quando eles estão em seus joelhos, eu agarro as bainhas e as puxo, nunca quebrando o contato intenso de nossos olhos. Sua boca está aberta, esperando ansiosamente pela próxima instrução, mas estou sem palavras. Ela tem o mesmo olhar alimentado pelo desejo em seus olhos que eu sei que ela pode ver nos meus. Só que não é só desejo é? É luxúria, necessidade, possessão, obsessão mesmo. Minha cabeça está girando tentando desesperadamente processar todos esses pensamentos. Ela deve se cansar de esperar porque ela rasteja no meu colo e se enrola, com a cabeça apoiada no meu ombro. Eu envolvo meus braços ao redor de sua cintura fina e a puxo com força contra mim. — Eu adoro você.— Ela sussurra, sinceridade escorrendo por sua voz. Sua voz me puxa do buraco n***o que estava aspirando os pensamentos da minha mente. Eu me perdi naqueles olhos azuis mais uma vez. — Você está bem?— Ela pergunta preocupada. — Você realmente é impressionante.— Eu sorrio torto — Você tira meu fôlego, Pamela. Eu não sei como... lidar com isso. Eu normalmente não sou... — Por que você não cala a boca e me beija? — Ela interrompe, abruptamente, então eu faço. Deixando nós dois no colchão, eu me arrasto sobre seu corpo minúsculo, minha boca firmemente presa à dela. Eu arrasto minha língua ao longo de seu lábio inferior e ela geme, suas pernas envolvendo meus quadris enquanto ela tenta se esfregar em mim. — Abra as pernas, querida.— Minha voz rouca e irreconhecível murmura em seu ouvido. Seus tornozelos se soltam e ela solta as pernas, abrindo-as para mim como eu pedi. Eu me arrasto para trás deitada de frente, meus cotovelos me segurando entre suas coxas enquanto eu me aproximo do pequeno pedaço de renda cobrindo seu sexo. Eu posso ouvir sua respiração afiada enquanto ela espera ansiosamente pelo meu toque. Eu sopro levemente, um fluxo de ar suave e constante e ela agarra o lençol embaixo dela, seus dedos flexionando quando eu paro. — Eu sei que você está molhada para mim.— Eu deslizou ao longo da borda da renda da sua calcinha. — Mmmm.— Ela revira os quadris — Completamente molhada. — Eu gosto de como sua x**a está sempre molhada para mim, querida.— Eu corro meu dedo pela borda de sua calcinha, provocando um ronronar excitante. Seus quadris se inclinam para cima e seus dedos tecem através do meu cabelo puxando para salvar a vida – Sendo que eu m*l a toquei. — Por favor, me toque.— Ela revira os quadris novamente. Eu sorrio em sua coxa e corro meu dedo pelo outro lado, ao longo da borda da renda como antes, só que desta vez eu deslizo meu dedo sob o tecido e o puxo para longe de seu núcleo molhado. Suas pernas tremem, seus pulmões param e eu puxo meu dedo para fora, deixando o elástico voltar, mordendo sua pele com o impacto. — Ahhh.— Ela se contorce. Eu olho para ela através dos meus cílios. Seus olhos estão fechados, um leve sorriso pintado em seu rosto e sua blusa está fora. Quando diabos ela tirou isso? Enganchando meus dedos na renda branca e delicada, eu puxo sua calcinha para baixo, erguendo sua coxa para ela levantar seu traseiro. Ela fica de pé dando espaço suficiente para deslizar a renda dela. Porra, ela está quase ofegante e eu m*l comecei. Ela está tão afetada por mim – o pensamento está despertando. Eu olho para seu sexo e respiro fundo. Ela é tão linda e perfeita. Ela me atingiu. Nunca mais verei outra mulher que se aproxime dela. Ela é uma em um trilhão. Até a p***a de sua x**a perfeita parece que deveria estar na capa da cobertura. O pensamento me deixa louco. Seu aperto no meu cabelo suaviza e ela começa a massagear meu crânio com as pontas dos dedos. Eu deixo cair minha cabeça em sua barriga e gemo. f**a-se isso é bom. — Ei.— Ela ri, agarrando meu cabelo novamente e puxando minha cabeça para cima — Não foi um convite para você parar e ficar confortável.— Ela levanta uma sobrancelha e mexe os quadris sugestivamente. Eu balanço minha cabeça com diversão. Ela lambe seus lábios perfeitos e empurra minha cabeça para baixo. Ela certamente não tem problemas em assumir o controle. Eu não sei como me sinto sobre isso. Vou correr com ele por enquanto. — Me diga o que você quer.— Esfrego círculos ao redor de suas coxas com meus polegares, aplicando mais pressão quando roço seu núcleo. — Chupa a minha x**a — Ela cantarola — Mama ela com gosto — Ela abaixa a mão para seu sexo e arrasta uma unha perfeitamente cuidada abrindo a sua x**a para mim. Eu engulo. Bem, se isso não foi a coisa mais gostosa que eu já vi. — Faça isso de novo.— Eu imploro baixinho. Ela passa a mão pelo estômago, intensificando a antecipação antes de deslizar um dedo por sua maciez novamente. — Gostosa pra Caramba.— Eu sibilo, abaixando minha boca ansiosa para ela. Eu deslizo minha língua, em seguida, lambo de trás para frente, parando em seu ponto de prazer e dando-lhe um pequeno movimento. Seus quadris balançam e ela solta um gemido que deixa todo o meu cabelo em pé. Estávamos tão consumidos um no outro ontem à noite que não fui coerente o suficiente para apreciar todos os seus movimentos e ruídos. — Isso é tão boooom.— Ela insulta. Eu giro minha língua ao redor, espalhando sua excitação então gentilmente chupando sua carne — Ahhhh p***a, isso me chupa, chupa gostoso, chupa minha xota.— Um silvo irregular escapa por entre seus dentes e eu posso sentir seus músculos apertarem. Eu insiro um dedo em seu centro quente e ela se fecha em torno dele. — Relaxe, querida, apenas sinta.— Eu coloco minha mão em sua barriga e a seguro no lugar. Ela está balançando e moendo como uma louca. Eu retiro meu dedo e o deslizo novamente com outro dedo, torcendo e enrolando os dois dentro dela. — Eu vou... Ohhhhhh.— Ela engasga e suas pernas ficam tensas. — Calma querida, não goze ainda. — Eu sibilo. Deslizando meus dedos e esfregando-os sobre suas dobras antes de empurrá-los de volta com força. — Eu... eu não posso.— Ela treme, suas pernas tremendo de tentar controlá-lo. — Sim, você pode, e você vai.— Eu continuo bombeando-a implacavelmente. — Porra... Por favor.— Ela grita, sua respiração alcançando o estado ofegante — Me deixe gozar... — Ei.— Eu balanço minha cabeça, gostando de vê-la exercitando o autocontrole que ela tem — Eu quero provar você de novo primeiro, querida.— Eu abaixo minha cabeça e a exploro com minha boca. p***a, ela tem um gosto divino. — Tão doce.— Eu gemo. Seus dedos estão brancos e sem sangue, agarrando o lençol com toda a força que ela tem. — Por favor.— Ela choraminga, seus olhos estão bem fechados. — Calma, safadinha safada...— Eu deslizo minha língua em seu centro e me fodo. Ela geme tão alto e começa a se contrair ao redor da minha língua, minha boca avidamente lambendo seu clímax. Ela está balançando e resistindo, ofegando e gemendo. Ele goza e continua. Eu olho para ela, seu rosto é uma imagem de pura felicidade. Eu vejo seus olhos se abrirem, deixando-me ver a luxúria não diluída em seus olhos vidrados. — Você gozou.— Eu sorrio, arrastando beijos para cima e para baixo em sua coxa — Que safadinha desobediente. — Acho que deixei meu corpo por um minuto. Isso foi de outro mundo.— Ela ofega, seu peito arfando. Eu rastejo sobre ela até que meu rosto esteja acima do dela, em seguida, abaixo meus lábios, roçando-os contra os dela. Ela abre a boca e me convida a entrar. Nossas línguas varrem e giram em torno uma da outra. Ela geme na minha boca e empurra meu jeans e boxer para baixo com os pés. — Pamela.— Eu gemo, bem ciente de que todos os preservativos estão na minha bolsa. — Eu preciso muito de você.— Ela agarra meu rosto e puxa minha boca de volta para a dela, mordendo e mordiscando meu lábio. Ela revira os quadris, seu sexo roçando minha vara dura significativa. — Porra.— Eu assobio, tremendo do contato pele a pele. Eu serpenteio um braço em volta de suas costas e nos rolo para que eu possa alcançar minha bolsa que coloquei ao lado da cama. Eu deixo cair minha mão e me atrapalho com o zíper, em seguida, apalpo ao redor. Ela tira o sutiã deixando-o cair ao lado dela e começa a balançar – suas mãos atrás dela descansando em minhas coxas. — Isso é tão sexy.— Eu sibilo, observando seu estômago ondular com cada pedra. Sua b****a encharcada está ficando perigosamente perto do meu p*u, então eu acelero a caçada. Depois de um tempo, encontro um pacote de papel alumínio e r***o a parte de cima com os dentes e entrego a ela. Ela sorri para mim lascivamente, então morde aquele maldito lábio em concentração enquanto ela agarra meu p*u e aperta o topo da camisinha antes de levar seu tempo doce para baixo. — Eu não posso esperar para sentir você dentro de mim novamente.— Ela olha para cima timidamente, envergonhada por suas palavras. — Então, sente safadinha — Eu sorrio e agarro sua mão, puxando-a o suficiente para que ela possa se posicionar acima de mim. Quando ela está em posição, ela pega minha outra mão, entrelaçando nossos dedos, em seguida, afunda em mim. — Ah, porra.— Eu aperto meu aperto em suas mãos e solto um suspiro. Sua cabeça vai para trás em um suspiro, suas mãos agarrando as minhas com mais força para se manter em pé. Ela permanece imóvel pelo que parece uma eternidade antes de levantar os joelhos e sair de cima de mim devagar, dolorosamente devagar. — Você está linda e parece uma pintura incrível, você existe pra isso, pra sentar no meu pau.— Eu gemo quando ela desliza de volta para baixo. p***a, ela com certeza sabe o que ela gosta para alguém tão inexperiente. Eu não posso nem imaginar como ela será quando ela realmente sentir isso. Não consigo superar sua confiança em si mesma. Acho que na profissão dela você precisaria estar confiante e à vontade consigo mesma. — Acho que nunca vou me cansar disso.— Ela choraminga, rebolando os quadris novamente, com um pouco mais de força desta vez. Eu libero suas mãos e a agarro de volta, nos rolando de volta para que ela fique embaixo de mim. Eu preciso de controle. — Por favor, vá devagar.— Ela murmura, acariciando minha barriga com os dedos, e lembro que ela estava um pouco dolorida antes. Eu só ia dar prazer a ela com minha boca. p**a merda ! — Eu nunca te machucaria, a não ser que você queira.— Eu deixo cair minha cabeça ao lado dela e saio dolorosamente lento, em seguida, deslizo de volta novamente ainda mais lento. Eu continuo essa tortura sensual até que nós dois estejamos tremendo. Nossas bocas se encontram como ímãs e gemem uma contra a outra enquanto nós montamos nossos lançamentos perfeitos. Nossos corpos estão encharcados de suor e sexo, nossos pulmões lutando para lidar, apesar do nosso ritmo lento. Eu continuo balançando nela lentamente, circulando meus quadris e cavalgando em seus apertos. Minha cabeça encosta na dela, beijando sua testa úmida e eu percebo. Acabamos de fazer amor. Isso não era sexo, era lento, incrível, fazer amor foi perfeito. Porra! Estou fodido.
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