Capítulo 21

3221 Words
PAMELA POV — Sinto que estamos prestes a fazer a passar um pouquinho de vergonha.— Eu mastigo meu lábio nervosamente. Ele se vira e me olha com curiosidade. Eu tento não rir. Eu sei que ele quer me repreender, mas não vai porque ele não me conhece bem o suficiente para avaliar qual será minha reação. Eu assisto fascinada enquanto suas expressões mudam enquanto ele debate internamente. — Por que você diz 'vergonha'?— Ele franze a testa. — Porque eu tenho certeza que Blake me ouviu gritando de maneira um pouquinho embaraçosa .— Eu dou de ombros — é um pouco vergonhoso. Sua expressão muda de confusão para compreensão imediatamente. — Eu gosto de você gritando.— Ele sorri. Eu cutuco seu ombro enquanto estamos na porta do quarto. — Talvez você devesse me amordaçar quando tiver muitas pessoas andando pela sua casa, pense nisso — Eu ri brincando. Ele congela, literalmente. Congelado no local. Ele solta um suspiro e lentamente se vira para mim, examinando meu rosto. Eu toquei em um ponto sensível? Ele parece bastante incomodado. — Ou talvez eu pudesse dizer a todos eles para se foderem.— Ele diz impassível. — Ok.— Eu respondo, um pouco surpresa com sua reação — Você não gosta de piadas, mil perdões, eu sou muito i****a, as vezes.— eu murmuro. — Você?— Ele pergunta, sem me olhar nos olhos. — Não posso dizer que eu seja uma boa piadista mas... Eu suspiro, não gostando da direção de seu humor. — Clarke, eu acho que eu deixaria você fazer qualquer coisa comigo neste momento, especialmente se isso significasse que eu veria seu sorriso sacana me perdoe por ser indelicada... — Eu digo suavemente. Ele olha fundo nos olhos, mas não diz nada, apenas acena com a cabeça e flexiona os joelhos levemente para ficar da minha altura, então segura a parte de trás do meu pescoço e pressiona seus lábios nos meus. Eu gemo em sua boca quente, o que apenas o estimula. Ele abaixa a mão na minha b***a e a agarra com força, me empurrando em seus quadris. — Você está pronta para sentir um pouco de vergonha?— Ele se afasta sorrindo, como se estivesse orgulhoso dos gritos que tirou de mim. Eu aceno, retribuindo seu sorriso e pego sua mão, entrelaçando nossos dedos. Ele destranca a porta do quarto e nos leva para fora. Scarlett e Jefferson que estavam amontoados no balcão do café da manhã falando bobagens, agindo como se não estivessem apenas falando sobre nós. Eu fico vermelha e deixo Clarke andar na minha frente. Ele não está tendo uma barra disso, me puxando em direção a ele e envolvendo seus braços em volta dos meus ombros. Seu toque me dá confiança. Jefferson olha para mim presunçoso e eu mordo meu lábio por dentro, instintivamente. — Não desista do seu trabalho diário.— Estreito meus olhos enquanto os dele se alargam com o meu comentário. — O que você quer dizer?— Ele finge inocência. — Isso significa que você é um ator de merda.— Eu sorrio e ele ri, sabendo muito bem que eles foram presos e ele não estava lendo o jornal de cabeça para baixo. — Não podemos ser todos indicados ao Oscar.— Ele revira os olhos. Batendo no banco enquanto ele está pronto para ir. — Você está sendo indicado ao Oscar?— Clarke pergunta baixinho, surpreso ao ouvir. — Previsto para ser... Há uma grande diferença.— Dou de ombros e olho para Scarlett, que ainda está tentando agir normalmente. — Pelo que?— Ele pergunta. — Uma bela mentira. Não é nada demais. Não vou conseguir uma indicação.— Ele balança a cabeça tentando processar a informação. Estou começando a pensar que ele realmente não sabia quem eu era — Prêmio de escolha adolescente, talvez. Eu gostaria de uma nova prancha de surf.— Eu ri. Ele me acompanha até o balcão de café da manhã e puxa um banquinho para mim. — Como você quer fazer isso?— Ele pergunta, mudando de assunto para os paparazzi rondando nossos dois prédios de apartamentos. — Estou pensando em instalar uma janela aérea do seu apartamento para o meu.— Eu sorrio, ganhando um sorriso de volta dele. Isso é melhor. Ele tem o sorriso mais glorioso. — Poderíamos pegar um dos meus SUVs, eles estão escurecidos. Eles saberão que somos nós, mas não poderão ver nada.— Ele descansa as mãos no balcão de cada lado de mim, seu rosto inapropriadamente perto de companhia - ele não parece se importar, então eu também não. — Soa como um plano.— nossa proximidade faz com que eu imagine coisas que não tem cabimento para mim, sendo eu uma pessoa pública. Eu me sinto quente e corada. Meu rosto formiga diante de seu olhar quente e sexy. — Taylor.— Ele grita, seus olhos nunca deixando os meus. — Senhor— A voz de Taylor flutua pela sala. — Nós vamos levar o SUV.— Clarke instrui. — Vou proteger o veículo e deixá-lo pronto.— Ele responde. Clarke se inclina mais perto, seu cheiro sobrecarregando meus sentidos. — Eu quero beijar você.— Eu respiro, apenas para seus ouvidos. — Eu quero despir você.— Ele sussurra de volta. Seus olhos caindo para o meu peito pesado. Minha boca se abre instintivamente, ajudando meus pulmões com minha respiração difícil. Este homem vai me fazer desmaiar um dia! — Eu quero que você me f**a— Eu sussurro, falando a última palavra. Ele respira bruscamente e morde o lábio. Chocado com a minha ousadia. — Depois querida.— Ele sorri e planta um beijo suave no lado da minha boca. Eu corro minhas mãos sobre seu peito e até seus ombros, ganhando suspiros coletivos, altos e inegavelmente chocados de Jefferson e Scarlett. Eu franzo a testa, ter uma audiência é bom quando estou trabalhando, não tenho certeza se gosto quando quero viver algo real. — Ignore-os.— Ele sussurra. Minha oportunidade de fazer perguntas é prejudicada pela entrada de Taylor anunciando que o carro está pronto e o estacionamento livre de abutres felizes das câmeras. — Venha.— Clarke encoraja, pegando minha mão e ajudando no meu equilíbrio enquanto eu escorrego do banco para meus saltos altos. Todos nós caminhamos até o elevador em silêncio. Os funcionários do Chris seguram a a minha mão, os olhos de Jefferson em nós e Taylor carregando a bolsa de Chris soam inexpressivos. Eles são altamente profissionais, eu penso. Clarke abre a porta do passageiro da frente para mim e me ajuda a entrar no carro antes de fechar a porta, em seguida, desliza para o banco do motorista enquanto Jefferson sobe na parte de trás. O estacionamento do Star Bulldyng é um pouco mais privado do que o de Seattle Luxury Não somos visíveis da rua, o que significa que os paparazzi não sabem que estou saindo. Eu vejo como Taylor pula em Clarke RS6 e sai da garagem suavemente. Ele é bombardeado por luzes piscando. Clarke sai atrás dele. Todos os paparazzi estão voltados para o RS6 e conseguimos sair com quase nenhum flash. Todos eles queriam um tiro Clarke e aperfeiçoaram o RS6 pensando que tinham encontrado ouro. Isso nos dá alguns momentos para atravessar a estrada sem sermos cercados. — Otários.— Jefferson buzina provocando uma risadinha de mim. — Pensei que íamos dar a eles algo sobre o que escrever?— eu questiono. Clarke sorri com orgulho e entra na garagem de Seattle Luxury — Nós podemos, vamos ver o quão boas essas lentes são.— Ele ri. Eu vasculho minha bolsa procurando meu cartão de segurança para a barreira. Durante esse tempo a imprensa volta. Eu encontro o cartão e entrego para Clarke, que aperta o botão da janela, abaixando-o apenas o suficiente para deslizar o braço para fora para que ele possa passar o cartão. Os paparazzi se aglomeram ao redor do carro tentando desesperadamente tirar a foto de Clarke e eu. Clarke descansa a mão na minha coxa, esfregando suavemente enquanto esperamos os poucos segundos que leva para a barreira abrir. Os flashes enlouquecem através do vidro, estão gritando perguntas tão alto e coletivamente que não consigo entender nada do que está sendo perguntado. As únicas palavras constantes sendo; Pamela, Johnson e namoro. Clarke pisca para mim enquanto eu olho para ele dirigindo pelo estacionamento até que ele chega ao mesmo lugar que ocupou ontem à noite. Ele desliga o motor e se vira em seu assento para mim. — Ok?— Ele pergunta baixinho. — Perfeito.— Eu respondo sorrindo docemente. Eu estudo suas feições. Ele não se barbeou hoje e sua barba está sombreando seu rosto. Se Jefferson não estivesse no carro, eu mamaria ele com certeza. — Você está piscando.— Ele levanta uma sobrancelha. — Pelo amor de Deus, Clarke, todo mundo pisca.— Jefferson zomba nos lembrando de sua presença. O lábio de Clarke se curva com um sorriso perverso ao nosso segredo, eu mordo meu lábio e abro minha porta impedindo qualquer outra brincadeira. Acho que já demos show suficiente. Clarke sai rapidamente atrás de mim, pegando sua bolsa e correndo para o meu lado quando as câmeras começam um ataque frenético. Jefferson salta do carro causando uma mania ainda maior de fotos. — Estou ansioso para ver como eles explicam isso no jornal amanhã.— Eu gemo, caminhando rapidamente para o elevador. A expressão dos do Chris está positivamente rasgada. Eu não sei como já estou lendo seus pensamentos, mas é incrivelmente óbvio que ele está debatendo o que fazer. Acho que ele está dividido entre me deixar em paz e fazer a imprensa fazer suas próprias suposições, ou deixá-los saber que estou aqui com ele e não com Jefferson. Eu não tenho certeza do que eu quero para mim. Por mais que eu adoraria dar à imprensa algo sobre o que falar, não quero sobrecarregar Clarke com o assédio dos paparazzi que certamente se seguirá. Jesus, eu conheço o homem há 24 horas, se tanto. E já sinto que não é só minha x**a que está fodida. — Eu posso lidar com a imprensa Pamela.— Clarke diz suavemente — Mas em seus termos, ok?— Concordo com a cabeça e dou-lhe um sorriso agradecido. Preciso falar com Blake primeiro. — Obrigada.— murmuro baixinho. Oh p***a, ele está me dando aquele olhar sonhador. O olhar que me faz olhar para sua boca e apertar minhas coxas. Respira Pamela, respira. Entramos no elevador e Clarke aperta o botão da cobertura. O painel emite um bipe, solicitando a entrada do código de segurança. Eu me inclino na frente dele e empurro. Quando o código é aceito e as portas se fecham, eu o encontro olhando para mim. Minha respiração engasga com sua intensidade e meus olhos se movem para Jefferson, que está brincando com seu telefone, então de volta para Clarke. Ah, eu quero beijar esses lábios. Então eu faço, eu alcanço e dou a ele uma pressão sorrateira e um beijo s****l. Ele olha para mim sabendo que eu quero, que estou carente e pega minha mão na dele. Seus olhos olham para nossas mãos e ele entrelaça nossos dedos. As portas do elevador se abrem para o vestíbulo da cobertura e somos recebidos por Derullo e um enorme sorriso rasgando o rosto. — Não.— Eu estreito meus olhos e puxo Clarke passando por ele. Abro as portas e rio. Ah Merda! Ela vai me matar. Blake está deitada no sofá, com fones de ouvido nos ouvidos, iPod no peito e um rosto coberto de lodo verde brilhante vestindo um pijama rosa da playboy. Seus olhos estão fechados graças a Deus. Eu posso salvar isso. Eu me viro e empurro os dois de volta para o vestíbulo. Do Chris rindo, já tendo dado uma olhada nela. — Fique aqui.— Eu ordeno. Clarke ainda está rindo e Jefferson parece confuso — Por favor.— Eu suspiro. Eu entro de volta pelas portas fazendo Blake pular do sofá. Ela arranca os fones de ouvido e coloca as mãos nos quadris, me examinando da cabeça aos pés. — Eu sabia.— Ela aplaude — Ele era bom?— Ela mexe as sobrancelhas parecendo totalmente ridícula com seu rosto de Shrek. — Blake. Eu vou te contar tudo em breve, mas agora eu preciso que você vá e tire seu pijama de coelho e lave essa coisa verde do seu rosto. — De jeito nenhum senhorita. Eu quero detalhes, todos os detalhes.— Ela sibila. — Jefferson está aqui.— Eu sorrio presunçosamente. — O que?— Ela grita — Pamela!— Ela entra em pânico olhando ao redor da sala. — Ele está no saguão. Vá se vestir enquanto eu pego as bebidas ou algo assim... Vá!— Eu a empurro na direção de seu quarto. Ela olha para mim e sai correndo pelo corredor. Acho que nunca a vi correr tão rápido. Eu solto minha respiração soprando o cabelo do meu rosto e ando até a porta para deixar os meninos entrarem. Abro a porta e faço sinal para eles entrarem. — Boa almofada Steve.— Jefferson examina a sala com apreço. — Obrigado, posso pegar uma bebida para vocês dois?— Vou para a cozinha e abro a geladeira. Eu levanto uma garrafa de vinho e recebo dois acenos. Eu sirvo bebidas, incluindo uma para Blake e as entrego, deixando a de Blake no balcão. Sento-me ao lado de Clarke no sofá. Ele está curvado para trás, com os joelhos separados e o braço pendurado no encosto do sofá. Sua postura é positivamente convidativa. Ele está conversando com Jefferson sobre um jantar amanhã à noite, pelo que parece, sua irmã está voltando do exterior. Eu estudo a costura de seu jeans, arrastando meus olhos até seu colo e costas. Meu rosto aquece pensando no que seu corpo faz com o meu. Minha pele começa a formigar, arrepios percorrendo cada centímetro do meu corpo. p***a, eu sou uma bagunça com vontade. Eu bebo minha bebida em alguns goles e me levanto para pegar um pouco mais. Estou ciente de que os do Chris olham para mim enquanto o faço. Suas palavras vêm batendo de volta para mim. 'Você é minha.' O que ele quis dizer com isso? Ele quer um relacionamento sério? Posso ter um relacionamento sério? p***a, estou aqui apenas por 6 meses - e depois? Eu bebo a bebida que servi e me sirvo outra. — O que há de errado?— Sua voz sensual sussurra em meu ouvido atrás de mim. Eu inalo seu cheiro almiscarado e estremeço. — Nada.— Eu guincho, tomando um gole do vinho. Ele agarra meus ombros, massageando suavemente enquanto faz e me vira para encará-lo. — Você quer que eu vá embora?— Ele pergunta baixinho, uma pitada de decepção em sua voz. —O que? Óbvio que não!— Eu respondo bem alto. Ele exala, seus ombros caindo com a respiração e roça o polegar no meu lábio. — O que há de errado?— Ele repete, sua voz mais firme e mais exigente. — O que você quis dizer quando disse que eu era sua?... No chuveiro esta tarde?— Eu questiono, meus olhos voando até os dele. Ele fecha os olhos e suspira. — Significa que seja o que for, não quero que acabe.— Ele responde gentilmente, seus olhos se abrindo para revelar um azul claro cauteloso, perdido e esfumaçado. — Eu quero beijar você.— murmuro baixinho. Seu lábio se contrai e levanta para um sorriso torto. — Eu sei...— Ele se inclina e beija a ponta do meu nariz. — Oh meu Deus, Jefferson, eu não sabia que você estava aqui!— Blake mente do corredor. Eu olho para cima e rio silenciosamente. Ela passou de um pijama de coelhinha da playboy e um rosto verde para um vestido lápis vermelho decotado e um rosto digno da capa da vogue. — Blake.— Jefferson calça, agarrando-a em seus braços e balançando-a ao redor. Ela grita alto, em seguida, puxa o rosto dele para ela e o beija profundamente. Volto para minha bebida me sentindo uma intrusa. — Eu deixei minha bolsa na sua casa.— Eu murmuro para Clarke, lembrando de todas as minhas roupas enfiadas na mochila Louis Vuitton. — Então eu tenho uma desculpa para levá-la de volta para lá.— Ele sorri antes de tomar um gole de seu vinho. Eu reviro os olhos - os dele escurecem em resposta. Ligo o rádio pela Alexa e uma música suave invade o espaço. Me jogo no sofá, estou entre o bloqueio emocional e o sexo fervendo. — Certo. Precisamos conversar.— Blake se aproxima em modo sério e se senta à minha frente. Direto para os negócios então — Você também.— Ela acena para Clarke. Ele se senta ao meu lado, sua mão descansando na minha coxa - não passando despercebida por Blake. Seus olhos brilham conscientemente e ela pisca para mim. — Mantenha um tom apropriado, Blake.— Eu levanto uma sobrancelha para ela. Eu posso dizer que ela está ansiosa por informações sobre minha introdução à feminilidade. — Primeiro as coisas primeiro. Eu provisoriamente te agendei para o SNL para o próximo mês, dependendo da sua agenda de filmagens... Você tem uma sessão de fotos do elenco na segunda-feira e o show de arrecadação de fundos para o câncer de mama de celebridades da Victoria Secret’s na próxima sexta-feira.— Ela murmura. Clarke endurece com a menção do segredo de Victoria — L’Oréal pediu uma chance de conhecê-la mesmo sabendo que estamos quase fechados com a Revlon... E eu preciso saber quantos ingressos você quer para a estreia?— Eu solto um suspiro. — Ok, mas espere a Revlon. Eu não tenho tempo para assumir outro contrato Blake, eu gostaria de falar com Zoe primeiro.— ela é minha agente em LA. — Pensei isso.— Ela sorri — Agora, para as coisas boas.— Ela esfrega as mãos e, em seguida, acena com o dedo entre Clarke e eu — O que está rolando...— Ela levanta uma sobrancelha. — Cala a boca Blake. O que você sugere?— Reviro os olhos sabendo muito bem que ela não precisa de detalhes minuciosos para obter informações suficientes para uma declaração. — Bem, isso depende. Eles terão a oportunidade de tirar mais fotos no futuro?— Ela franze os lábios, junta as mãos - os cotovelos apoiados nos joelhos e abaixa o queixo na ponta dos dedos — Vocês vão ser só sexo? Eu olho para Clarke que está olhando para mim. Ele pisca e morde o lábio inferior. Ah essa boca. — Sim, podem haver mais fotos.— Eu deixo escapar, e vejo os olhos do Chris brilharem com satisfação. — Certo,— Ela bate palmas tonta de emoção — Então, posso sugerir, puramente para manter a imprensa feliz e longe de você, que divulguemos uma declaração dizendo que vocês são velhos amigos que estão recuperando o contato enquanto moram aqui. Você sabe se divulgarmos algo mais do que isso, pode manchar sua carreira e gerar buzz desnecessário nesse momento, se for sério mais pra frente a gente vai fazer mais romântico...
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