Paulah Benício estava demorando demais, eu não consegui dormir até perceber que, às duas da madrugada... Lui o deixou em casa. Só aí, eu consegui deitar na cama e tentar adormecer, mas não consegui nada! Ele abriu a porta do quarto e, quando me dei conta, já estava na cama, deitando-se sobre meu corpo. — Saia Benício! Você está fedendo a álcool! Ele parecia não me ouvir e se acomodava mais, tentei empurrar seu rosto e ele me beijava alucinadamente. — Sou seu marido, não pode me mandar embora! A língua embolada e o cheiro de whisky só confirmaram que ele estava completamente bêbado, ele não conseguiria fazer muito no estado em que estava... Mas percebi sua excitação e senti medo. — Estou me recuperando, não posso fazer isso! Saia! Ele parecia não ouvir, consegui sair debaixo dele co

