Ela pisca. —Como? Eu a encaro determinado. —s*x@ mas@quista, com sadism@, domin@ção e submissão. Claro que você teria que ser minha submissa. Teria que aceitar as batidas de meu chicote na sua pele fina e clarinha, tapas fortes na b***a, quem sabe um pouco de sangue. Curte ou não? Seus olhos de anjo, cálidos e ternos se tornam conflituosos. —Que horror. —Viu? Somos incompatíveis. Ela então me olha como seu eu tivesse duas cabeças e se afasta. Só então reparo em um amigo meu, Antônio rindo de mim. Ele está sentado no banco ao lado que estava a garota. —b**m? Eu sorrio e dou um trago na minha bebida. —Foi o jeito que encontrei de afastar a garota sem que ela se sentisse ofendida. Ele olha para trás e observa a loira se afastando então me olha chocado, como se eu tivesse enlouq

