Helena Salvatore
Silvestre sabe realizar todos os meus fetiches, o que mais gosto na verdade é a sua profissão, ser delegado me deixa em uma excitação fora do normal e ser abordada por ele em uma posição de liderança me deixa sempre molhada e desejosa.
Eu não sou uma puritana na hora do sexo, isso eu descobri muito cedo, sempre queria saber mais e mais sobre a relação s****l e depois ouvi os gosto mais peculiares dos meus primos. Não precisa ser um gênio para saber que eu logo tinha meu jeito de oferecer e receber prazer.
Não sou adaptada a b**m, ou seja, o conjunto de práticas consensuais envolvendo bondage e disciplina, dominação e submissão, s************o e outros tipos de comportamento s****l humano relacionados.
Gosto da construção do personagem, da surpresa, do improviso, de saber que meu companheiro está sendo alguém totalmente diferente do que realmente é naquele momento.
Foi quando me imagino em situações diversas e diferenciadas elevou o patamar de uma boa transa.
Atualmente, falar sobre fetiche s****l desperta muito interesse na sociedade, que busca cada vez mais explorar o tema.
Nesse sentido, as pessoas estão cada vez mais querendo descobrir sobre a sexualidade delas, entretanto, muitas vezes não sabem como fazer isso. Os fetiches acabam sendo uma solução mais imediata e fácil de encontrar.
Mesmo assim, muitas uniões ainda passam por uma série de questionamentos e inseguranças em relação ao fetichismo.
Mas eu sou bem resolvida quanto à isso, tenho a relação s****l a oportunidade de ser personagens que não poderia ser na vida real, algo que não me permitiria ser de jeito nenhum diante da minha família ou colegas de trabalho.
Agora estou na sala da casa que alugo a tempos vendo Silvestre verificar se a casa é segura, como é dever de um policial fazer, ele para o meu deleite é um policial sexy pra c*****o* !
- Tudo limpo, não tem perigo aqui...- Ele vem em minha direção, para na minha frente e me analisa.
Temos uma diferença de tamanho, eu sou alta, mas Silvestre é um armário em tamanho e músculos...
- Você quer que eu vá embora? - Silvestre pega os dois lados da minha cintura e choca nossos corpos, logo aquele arrepio tão conhecido pelo meu corpo se espalha.
- Quero que fique, tenho medo de ficar sozinha... - Silvestre sorri pela forma manhosa que digo.
Eu não tenho medo de ficar sozinha, eu sou sinônimo de solidão, mas meu personagem quer a companhia de Silvestre, somente do meu policial sexy.
- Então vou passar a noite com você...- Ele passa seus dedos calejados em minha face, e me puxa para um beijo que estava sedenta a muito tempo.
Sua língua invade a minha boca de forma brusca, suas mãos me apertam forte, me sinto tão mole perto dele...
- Você é uma menina muito levada, chamou a polícia e não tem nada nessa casa...- Ele revindica minha boca novamente, é como se me desse uma punição por ter pedido socorro sem precisar.
Mas eu precisava muito t*****r com ele, o pior que meu fetiche no momento é somente com esse furacão na minha frente.
O significado da palavra “fetiche” possui origem francesa e pode ser interpretado como “objeto enfeitiçado”, o que também é considerado como excitação s****l.
Eu amo estar nos braços dele, gosto de ser vulnerável ao seu toque, língua e outras coisinhas que fazemos muito bem...
- Estava com saudades...- Silvestre cola nossas testas, eu sei que a nossa brincadeira está começando a ficar séria...
Mas sabemos que as nossas posições fora desse apartamento são totalmente adversas, somos completos opostos no mundo. Ele é a lei e eu sou criminosa, como eu disse, completos opostos.
Silvestre é um grande delegado em ascensão, não acabaria com a sua carreira por causa de amor e essas bobagens, ele merece o posto que tem a nossa relação somente iria o atrapalhar.
Para mim o amor é lindo, mas não é feito para uma soldado como eu, gosto da ação, adrenalina e ter um papel crucial na máfia de minha família.
- Ei... vamos aproveitar o momento...- Retiro meu vestido e fico somente de sutiã e calcinha na sua frente, ele sorri com o que vê, posso ver o desejo em seus olhos.
- O momento que vou f***r uma menina que está quente feito o inferno por mim? - Silvestre me vira e me prensa na mesa.
Passa a sua língua em minhas costas e bate na minha bunda...
Meu corpo queima por esse homem...
Segundo a psicologia, esse é um assunto totalmente voltado para sua conotação s****l. Esse tema representa e dita um comportamento sobre encontrar prazer em atividades diversas. Nesse sentido, o fetiche é uma fantasia s****l que tem o poder de estimular a vontade de desejo, mas também de construir um pseudo-erotismo. O fetichismo, então, é o desvio do interesse s****l por alguma parte específica do corpo ou pela utilização de fantasias ou acessórios sexuais. Dessa forma, a pessoa fica mais excitada quando utiliza algum desses elementos durante o sexo.
Vejo ele colocando a arma na mesa e me virando, ele abre o zíper e seu m****o pula para fora da cueca box preta.
Desço da mesa e abocanho seu m****o que já baba pré g**o, sem cerimônia ou convite faço todos os movimentos que ele gosta.
Silvestre geme e se afunda em minha garganta até o ar me faltar, sinto minha calcinha molhada e os b***s do meu seio duros e doloridos.
Após minutos que estávamos naquela interação de engolir e quase engasgar com o seu p*u*, Silvestre me levanta e me leva para o quarto.
Me joga na cama e terminar de tirar a roupa...
- Agora vou te dar uma lição, não pode chamar a polícia para investigar algo que não é verdade.
Vou bater em sua b***a como uma criança mau criada! - Ele assim o faz.
Se senta na cama, me puxa para seu colo, arranca minha calcinha já encharcada, e da a primeira palmada na minha b***a.
- Ahhh Silvestre... - Ele bate mais forte.
- Policial... - Acabo sorrindo e me contorcendo de prazer no colo dele.
- Policial... - Silvestre bate de novo e sinto meu interior pulsar.
Ele coloca um dedo dentro de mim e ouço ele gemendo com o meu gosto, pois vejo ele colocando um dedo na boca.
Assim, ele me torturou, e depois que já chorava de tantos orgamos negados, Silvestre me coloca de quatro na cama e se enfia em mim e uma só vez.
Não teve como ser silenciosa ou fingir que aquilo era o que eu mais queria, minha i********e se contraí envolta do pênis dele em busca de alívio.
Mas a minha tortura foi ainda grande, Silvestre se chocava contra mim e quando estava quase gozando, ele parava.
Em um movimento rápido, troco nossas posições e desço com tudo naquele p*u* delicioso e escorregadio pelo meus fluidos.
- Está fugindo do personagem...- Silvestre coloca os braço atrás da cabeça e me olha rindo.
- Seu desgraçado gostoso! - Eu quico naquele oitava maravilha do mundo, eu finalmente tive meu tão sonhado orgamos.
- Sabia que estava com saudades...- Caio em seu peito.
- Sabe quê... - Ele me cala com um beijo e me fode com carinho agora.
- Não quero que lá fora saiba que estamos nos nossos momento aqui dentro...- Me entrego a promessa de deixar nosso sexo aqui, nessas quatro paredes.
Mas lá no fundo, bem no fundo, eu queria que isso tudo fosse real...