Capítulo 17*

1533 Words
Desço da moto e entro na boca passando direto pelos crias,eles já até sabem quando alguma coisa está errada,cada um vai para o seu canto sem falar nada por que se me azedar mais do que já estou sobra pra eles quero nem saber,entro na minha sala e já faço um cigarro,pego a garrafa de whisky e sento na minha poltrona olhando pela janela,logo a porta se abre e Vini entra com Chacal. - Se vinheram me encher a p***a da paciência que foi para o c*****o podem vazar daqui. - falo sem dá muita ideia. - Relaxa parceiro,tá bolado por causa da parada lá com a baixinha? - respiro fundo. - Uma boa eu juro que corto a língua da Nathália,fofoqueira pra c*****o. - falo bufando. - Qual é Atos a Natizinha só quer o teu bem. - Dou uma olhada mortal para o Vini que levanta as mãos em rendição. - Cheio de intimidades com a minha prima por que,te dou essas confianças não,você é rodado demais pra ela,se eu te pegar se engraçando para o lado dela a chapa vai esquentar pra tu. - ele engole seco,eu sei que esse filho da p**a está de olho cumprido pá cima dela,só quero ver se ele vai ter coragem pra vim falar comigo,até isso acontecer vou dar uma de João sem braço. - E aí Atos como foi lá com a Rafaella. - Chacal pergunta interessado demais,dou uma golada na garrafa e fumo meu cigarro por alguns segundos. - Pô Atos pra que esse suspense,as suas suspeitas estavam certas ou não,a Julinha e a princesa do morro ou não. - balanço a cabeça em afirmação. - p**a que pariu,mas e aí a baixinha confessou tudo,por que ela escondeu isso de você esse tempo todo. - afirmo com a cabeça. - Tá mas e agora? - dou mas uma puxada no cigarro. - E aí que a Júlia vai morar comigo. - eles ficam calados esperando mais resposta. - Porraaa vocês estão pior que mulé hem. - eles torcem a cara. - Custa falar no patrão a gente te ajudou pra caramba nessa parada aí. - Chacal diz sentando. - Coloquei a Rafaella para fora da minha casa,e disse que se lá quisesse ir embora pra qualquer lugar estou pouco me fodendo pra isso mas a minha filha fica aqui no meu morro. - falo sério. - Tá mas ela é a mãe e a Julinha vai sentir falta dela,eu li uma vez que a criança pode até ficar doente se ficar muito tempo longe da mãe. - ele fala e eu fico pensativo. - Mas tu quer o que p***a,ela escondeu a minha filha de mim,tu tem noção disso,eu contei a minha história com a Elisa pra ela e nem assim ela me contou,ela apenas disse que não queria a Júlia envolvida nesse meio que eu vivo. - só de lembrar me sobe uma raiva dos infernos. - Não adianta agir de cabeça quente pensa na criança e faz o que é melhor pra ela,tenho certeza que a Rafaella não vai querer ficar longe da filha e aí vai acabar concordando contigo. - Chacal falar e eu respiro fundo. - Não sei,ela mentiu pra mim e eu odeio essa p***a,sempre tive um carinho incondicional por aquela criança e quase sou privado disso por causa daquela cabeça de vento. - falo e dou um sorriso discreto lembrando da noite que tivemos. - Tu tá arreado por ela parceiro só aceita. - Vini fala e Chacal ri. - Tô p***a nenhuma eu só tive uma mulher na minha vida e vai continuar assim,agora somem daqui que eu tenho muita coisa pra fazer nesse c*****o p***a e Chacal passa nos postos e avisa para os crias que hoje vai ter reunião lá na quadra, não quero atraso senão a bala vai cantar. - eles concordam saem rindo,meu sangue ferve e eu pago minha pistola dando um tiro próximo a eles que viram rapidamente com os olhos arregalados. - Endoidou Atos e se essa merda acertasse na gente? - sorrio de lado. - Seria apenas menos dois pela saco pra ficar enchendo o saco,agora somem daqui e me deixa em paz,ah e avisa para os dois seguranças da porta pra não deixar ninguém entrar,se entrar alguém vou meter bala. - Vini levanta o dedo e sai da minha sala,tô cheio de b.o pra resolver mas não consigo me concentrar,essa bomba de que sou pai de uma garotinha linda que no fundo eu sabia que me pertencia de alguma maneira está fodendo o meu juízo,eu queria tanto ter notícias da Rafaella que agora que ela está aqui não sei mais o que quero,não quero mais fiel na minha vida,a única mulher na minha vida daqui pra frente se chama Júlia. Apago o meu cigarro e volto a trabalhar,depois de algumas horas a porta abre e por ela passa a Lorena revirou os olhos respirando bem fundo por que não estou a fim de lidar com p**a hoje,ela vem rebolando toda se querendo e para trás de fazendo massagem nos meus ombros,a desgraçada tem mãos de fada,não resisto e fecho os olhos me perdendo naquelas mãos,lentamente ela desce a mão até chegar no meu p*u,solto um gemido de prazer enquanto ela vai massageando. - Você é tão gostoso chefinho. - fala mole e morde minha orelha. - Vem cá sua p**a safada que eu vou te dar minha rola, não foi pra isso que você veio. - falo me levanto e a pego abruptamente girando seu corpo e colocando - a de bruço,ela da grito e eu levanto aquilo que ela chama de vestido,abro a gaveta e pego uma camisinha e visto meu p*u,sem me importa entro dentro da b****a dela que está molhadinha,desço a alça do vestido dela e começo a massagear seus s***s enquanto vou fodendo ela cada vez mais fundo,ela começa a gritar e eu fico puto, odeio mulheres escandalosas,aumento o ritmo do vai e vem e então ela goza,depois mais uns minutos g**o em seguida,me deito sobre ela até recuperar o fôlego depois de desacelerar saio de dentro dela e retiro a camisinha. - Nossa Atos você a cada dia me surpreende. - ela fala ajeitando a roupa. - Você está precisando de quanto? -ela me olha sem graça. - Então é.....- começo a ficar impaciente. - Sem charme o Lorena,nós sabemos que você veio aqui me dar essa b****a por causa de dinheiro,não rejeito por que b****a não se rejeita mas anda logo por que eu tenho mais o que fazer. - falo abrindo a gaveta. - Preciso de 500 reais pra fazer o cabelo. - olho pra ela pensativa. - Tá me saindo muito caro,pode arrumar um emprego por que não vou ficar te bancando não. - ela pega o dinheiro e cruza os braços. - Qual foi p***a some daqui,tu não já ganhou o que quero,agora vaza. - Nossa Atos não precisa falar assim,nós acabamos de t*****r e......- a interrompo. - E nada p***a,não fui atrás de você,você veio abrir as pernas pra mim por que quiz sou homem c*****o é claro que vou comer mas não existe sentimento,desencana. - falo voltando a olhar meu notebook e termino uma planilha de gastos,olho a hora e vejo que já são 15:37 p**a que pariu esqueci a Júlia com a Nathália ela vai falar pra caramba,ajeito minha mesa e saio da boca voado,assim que chego em casa está tudo um maior paz,acho estranho e saco minha arma só por precaução,entro e nao vejo os seguranças da minha casa e já fico como bolado,vou entrando na ponta do pé e ouço o barulho da tv,caminho mais um pouco e vejo a cena mais linda da minha vida, Rafaella está deitada no sofá abraçada com nossa filha dormindo uma de frente pra outra,abaixo a arma e sorriso igual um mané emocionado,sem fazer barulho desligo a tv e vou ver aonde os filhos da p**a dos seguranças estão. - Que p***a é essa aqui na minha casa,eu pago vocês pra trabalhar e não pra ficar comendo. - vejo eles comendo bolo e tomando café,dou um berro e eles se assustam. - Pô patrão foi m*l aí,mas a baixinha fez e mandou a gente se servir,tá mó bom,ela cozinha muito gostoso. - reviro os olhos. - Vocês são f**a,eu viro as costas e vocês abusam da boa vontade dos outros,tão ligados que vão lavar a louça né. - eles concordam. - E tu acha mesmo que vamos querer perder uma boa dessa.- falam e riem,e eu fecho a cara acabando com a graça. - Quer ver eu pegar tudo,a Rafaella não é emprega de vocês não p***a,e andem logo somem daqui e voltem para o posto de vocês,não pago ninguém pra ficar a toa nessa merda não. - falo saindo e assim que me viro lá está ela com a p***a de um macacão curto gostosa pra c*****o,a noite aqui na cozinha vem a minha mente e o meu p*u já fica todo saliente,ajeito pra disfarçar e a cumprimento passando por ela. - Atos podemos conversar. - ela me chama mas não foi confiança e vou para o sofá mexer com a Júlia que já está acordada.
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