Christian Adams Vanderbilt
Damon levou a mão ao rosto, massageando o local onde eu o havia acertado. Quando seus olhos encontraram os meus novamente, havia algo neles. Não raiva. Não surpresa. Mas diversão. Maldito.
— Você é um desgraçado, Damon! — rosnei, a garganta apertada com a fúria.
Ele me encarou, e ao invés de reagir com a mesma intensidade, ele riu. Uma risada baixa, arrastada, repleta de desdém.
— Ah, então é assim que meu irmão me cumprimenta logo de manhã? E nem sei o motivo de tanta fúria... — ele zombou, ajeitando o colarinho da camisa como se nada tivesse acontecido.
Meu corpo vibrava com raiva, meus músculos tensos, prontos para outra investida.
— Você sabe muito bem o motivo, seu i*****l! — gritei, minha voz carregada de ódio. Meu punho se fechou novamente, pronto pa
