Evelin Vanderbilt Já estava deitada quando escutei o clique suave da porta do banheiro. A luz amarelada escapava pelas frestas, mas o que me fez prender a respiração foi a silhueta que surgiu em seguida. Chris saiu enxugando o cabelo com uma toalha branca. As gotas d’água ainda escorriam preguiçosas por seus ombros largos, e a calça de moletom pendia baixa, deixando seu abdômen perfeitamente delineado à mostra. Aquela visão deveria ser proibida à noite especialmente quando o coração já estava fragilizado. Ele parecia cansado, os olhos levemente caídos, o maxilar relaxado. Mas havia algo nele... uma serenidade silenciosa, uma beleza tranquila no modo como ele caminhava até o berço de Theodore, sem dizer uma palavra. Chris pediu que colocassem o berço no nosso quarto. Disse que Thore par

