Evelin Brown Nem consigo acreditar que já se passaram três meses inteiro desde que sai do hospital com meu filho. Três meses de puro amor, de entrega, de noites m*l dormidas e de um sentimento tão imenso que às vezes parece que não cabe em mim. Lembro-me do dia em que o segurei pela primeira vez. Theodore era tão pequeno, tão frágil, que me deu medo. Mas, ao mesmo tempo, senti uma força absurda dentro de mim. Como se, a partir daquele momento, meu único propósito fosse protegê-lo, amá-lo, garantir que ele estivesse bem. Agora, olho para ele e vejo o quanto cresceu. Cada dia é uma descoberta. Seus olhinhos brilhantes me seguem pelo quarto, suas mãozinhas gordinhas tentam alcançar o que está ao redor, e sua boquinha já balbucia sons indecifráveis, mas que para mim são as melodias mais b

