Falcão narrando Eu tava puto. Puto porque a p***a toda tinha me atrapalhado e, principalmente, porque ela fugiu de mim. Quando cheguei na minha casa e não vi a Jade lá, meu sangue ferveu. Eu saí pra porta, grudei no primeiro segurança que vi e já taquei a pergunta: — Cadê a Jade? O cara gaguejou antes de responder. — Ela desceu o morro, patrão. Saiu correndo. Minha mandíbula travou. O ódio subindo. Peguei o rádio e acionei um dos seguranças que ficam na rua dela. — A mina tá em casa? — Já faz um tempinho que entrou, chefe. Tá lá pra dentro. Pois bem. Não pensei duas vezes. Peguei minha moto, fui rasgando até lá, pulei a janela do quarto dela como se fosse dono da p***a toda. E de certa forma, eu era. Ela tava dormindo. A camisola fininha, preta, marcando cada curva do corpo de

