Capítulo 42

1352 Words
Débora narrando ... Depois que minha sogra faleceu, tudo começou a desandar, eu fiquei muito triste com a perca dela, pois tinha ela como uma mãe sempre me apoio e esteve do meu lado, o Diego ficou triste, pois perdeu a mãe mas conformou-se, principalmente nessa vida que ele vive, é uma vitória perde seus entes queridos de morte natural e não morrer pela mão dos inimigos, Zoé está sofrendo até hoje, por amar a vó de mas, mas sofre calada fica triste pelos cantos as vezes pego ela chorando, mas é normal como todos que perde quem ama, ja meu filho Lorenzo, tá um caso serio, revoltado, passar o dia dormindo e a noite curtindo, sem falar que leva os meninos juntos, a responsabilidade do morro está com o Diego novamente, pois o Lorenzo nem lá aparece, rezo todo dia para Deus devolver a sanidade do meu filho, pois deve tá louco, deixou a Amanda uma mulher firmeza que estava disposta a enfrentar tudo com ele, para viver na safadeza. Já estava dormindo quando a Amanda me chama na porta do quarto, me levanto meio desorientada, visto um robe e abro a porta, noto que ela está meio nervosa, saio do meu quarto e converso com ela e recebo uma notícia inesperada, ela me conta que acabou de passar no noticiário que prenderam o Lorenzo e que os meninos estavam com ele, eu sabia que essas atitudes dele ia feder e ainda levou os meninos, tá certo que ninguém faz nada obrigado, mas para os meninos ele é o chefe e eles fazem tudo que o babaca do meu filho faz, meu chão se abriu sem reação, mas tive que ser forte pela Amanda que acabou desmaiando, seguro ela pra não bater a cabeça, deito ela no chão e corro, chamo um dos segurança que estão de plantão na segurança da casa, para carregar ela até meu carro, corro até meu quarto visto a primeira roupa que vejo, e desço as pressas para levar ela pro postão, nesse tempo estava com a cabeça a mil que nem lembrei de contar o que aconteceu para o Diego, mandei o menino e dirigindo e fui com a Amanda atrás, no caminho liguei para o nosso advogado criminalista para ver o que ele poderia fazer, por sorte meus netos não estavam no meio, isso ia acabar com a carreira deles, principalmente o Flawber que é advogado contencioso e consultivo isso acabaria com a reputação dele, vou dar uma bifa boa no meu filho, ele não tinha necessidade de fazer isso e nós prejudicar assim, o advogado ficou de ir ver a situação deles e me retorna, para conta as novidades. Chegamos no postão o maqueiro já vem carregando a maca, coloca a Amanda em cima e segui para a sala de emergência, a médica de plantão passa vários exames, a enfermeira vem recolher o sangue, a médica faz vários procedimento e diz que o desmaio foi uma queda de pressão, colocam um soro e ela continua desmaiada passa um tempo ela acorda, vou chamar a médica e ela explica o que aconteceu e como eu já estava suspeitando de ver Amanda passar mau, ela está grávida, não era a hora certa, mas será bem vindo, uma nova vida para nós alegrar e eu estarei sempre apoiando ela, pois ainda precisa terminar a faculdade, no início ela se desespera, mas consigo acalmá-la, ela pede para eu não contar nada por enquanto e entendo, temos que resolver esse problema do Lorenzo, espero mesmo que depois disso tudo ele tome juízo. Amanda é liberada e vou com ela pra casa já está amanhecendo, deixo ela no seu quarto e vou para o meu encontrando o Diego sentado com uma cara nada boa; Débora ; Bom dia meu amor! Diego ; Bom dia pra quem, porque pra eu não, acordei e não te encontrei, rodei a casa toda e nada e os seguranças falou que tu saiu mor cota, achei que tinha me abandonado! Débora ; Dramático nadinha né meu amor ! - dou um abraço e um beijo nele. Conto tudo o que aconteceu com o Lorenzo e Amanda que passou mau só não contei o motivo dela, falei que já resolvi tudo com o advogado e que vou na delegacia ver aquele cabeção e dar uns puxões de orelha neles e por causa dessas coisas de Lorenzo temos que ir para o AP do asfalto, para que ninguém num investigue e priori a situação deles, assim como os pais dos outros, ainda bem que todos tem AP no mesmo prédio, ligo para meus irmãos de coração e falo a situação dos filhos e que temos que ir para o asfalto dar um tempo até esfriar as coisas, PH e Elfim vai ficar a frente do morro, por mim eles quem assumiriam de vez e nós seguíamos nossas vidas de outra forma, mas não posso cobrar isso do Diego, pois o conheci nessa vida. Vou com o Diego, Zoé e Amanda para a nossa residência de fachada na zona sul, para todos os efeitos nosso comprovante de residência é aqui, sempre venho aqui para disfarça e pegar as correspondência para o porteiro digo que vivemos viajando e os filhos estudando fora, o DyMenor e Thiago como são sócios da nossas empresas também tem essa desculpa como fachada, chegamos em frente ao prédio, bastante repórteres nos esperando, sorte que não conhecem nosso carro, mas o porteiro avisa que era a nossa espera, como sou muito simpática com ele e o ajudo sempre,ele não nos entrega, entramos tranquilamente com ele gritando que não são os Havask. Chego no AP tudo limpo e cheiroso a faxineira vem duas vezes na semana, com um tempo a campainha toca, vou atender apreensiva de ser alguém inconveniente, mas era a minha família do morro, DyMenor, Marta, Dyara, Thiago, Bianca, Thaís eles entram numa falação só a Marta me abraça e começa a chorar sei como está sendo difícil pra eles a situação dos filhos, sinto-me um pouco culpada por isso está acontecendo por culpa do meu filho, mas Deus vai passar a frente e resolver tudo, tenho muita fé, o advogado ligou e falou que conseguiu uma visita nossa com os meninos, só não vão sair por ser fim de semana e não consegui agilizar as coisas com o fórum, arrumo uma maleta com as coisas do Lorenzo, Marta e Bianca faz o mesmo para os meninos, vou com elas, já que só pode uma pessoa por preso, então vai as mães para se tranquilizar. As meninas queriam visitar os irmãos mas não podiam e Amanda achei melhor ela ficar para não se aborrecer e prejudicar o bebê que acho que é um menino, espero que não tenha o temperamento do pai ... Chegamos na delegacia, falo com o advogado que estava a minha espera, nos direciona para uma sala com várias mesas, passa um tempo e vejo chegando meus meninos algemados é uma cena de cortar o coração, sem falar que nunca tive em uma delegacia, muito menos com alguém da família preso, mesmo vivendo nessa vida, fazemos de tudo para isso não acontecer, agora por infantilidade do meu filho, estamos passando por isso, o Dguim e o Guilherme, passa com o olhar tão triste que dar vontade de aconchegar eles nos meus braços, mas não posso, fomos instruídas pelo advogado como proceder aqui dentro, então temos que seguir a risca, vejo os meninos abraçar as mães como umas crianças assustadas, logo o Lorenzo se aproxima de mim, meio receoso, vejo que está com medo da minha reação, mas nesse momento apesar de querer mata-lo, fico feliz por vê-lo bem apesar da situação, o abraço forte, querendo o proteger nos meus braços, converso muito sobre a situação deles, o tempo passa, hora da despedida não queria deixar meu bebê aqui, mas é o jeito espero que ele aqui reflita tudo de errado que está fazendo e tome juízo, vejo eles se afastando e meu peito dói, ter que deixar eles aqui é torturante, mas tudo vai se resolver, fé em Deus sempre...
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