Capítulo 11

1261 Words
Dois meses depois... Amanda narrando ... Nesse tempo que estou aqui com minha nova família, estou muito feliz, recebo amor, carinho, respeito e comida nunca mas fui dormir para não sentir fome, que nem era na casa dos meus pais, aqui estudo para realizar meus sonhos e agora sei que vou conseguir, vou fazer a prova do Encceja para terminar meu ensino médio e fazer o Enem, estou estudando tanto que nem tenho tempo para pensar no gostoso do Lorenzo, eu quiz dizer i*****l do Lorenzo, diz que gosta de mim, me beija mas é so olhar para os lados que ta agarrado nas putas num sei porque gosto dele e fico esperando por um beijo eu sou muito lezada mesmo, mamys fala que eu tenho que deixar ele de lado e ser feliz, acordar para a vida que ele não vai mudar e eu vou sofre, tento seguir em frente mas quem manda no coração o meu resolveu desobedecer e acelera toda vez que ele chegar perto, quando me beija meu corpo derrete nas mãos dele, tenho raiva de ser uma pessoa tão lerda e ver que ele não me quer e ainda dou corda, sei que o que quer é so para me comer que ódio desse cara... Estava voltando da escola como todos os dias para ir para a ONG quando passo pelo um beco que corta para a outra rua, olho para frente e vejo meu pai encostado na parede me olhando com uma cara muito estranha, pensei em voltar, mas quando olhei para trás para ver meu segurança, vejo dois homens espancado ele no início do beco, nesse momento não sei o que fazer quando pego meu celular para ligar veio um cara do lado do meu pai me agarrou colocou um pano no meu rosto com um cheiro forte e apaguei... Lorenzo narrando ... Estava na minha sala resolvendo umas papeladas do morro, quando o meu radinho tocou, assim que atende o Lelê falou que encontrou o JP jogado em um beco todo machucado e desacordado e levaram ele para o postão. c*****o ele quem tava na contenção da ruivinha o que aconteceu com ela, p***a ja bateu uma paranoia o que aconteceu com minha mulher c*****o, nem é minha mulher mas queria que fosse mas sou muito filho da mãe para respeita-la, sempre que acho que vamos da um passo adiante eu faço merda e tudo volta a estaca zero, mas agora bateu um aperto no peito e se eu perdi ela de vez e o que vou fazer, toda vez que chegar em casa e ela não estiver la com aquela carinha envergonhada me olhando, o que eu faço pensa LZ pensa cara, como agir numa situação dessa nunca passei por isso antes, nunca tivemos nada parecido no morro nesse tempo que eu ajudo meu pai na boca, cadê meu pai que não chega para me dar uma luz, uma luz preciso de uma luz, minha mãe ela vai saber como agir todos dizem que ela é a cabeça, pego minha moto logo chego invadindo a sala delas as três me olha assustado e minha mãe se levanta e vem até mim, e não consigo nem falar de tão nervoso; Débora ; Meu filho o que aconteceu? Fala estou nervosa ja! Foi com seu pai? So consigo balançar a cabeça negando. Foi com sua irmã Zoé, os meninos? Não consigo falar um pânico que não sei explicar me consome minha madrinha tras um copo com água e eu quase num cosigo tomar me tremendo, minha mãe continua esperando uma resposta e eu consigo falar a ruiva mãe ela me olhou aflita: Débora ; Meu filho o que aconteceu com a Amanda? Que horas são ela ja deveria ter chegado? Fala meu filho se acalma, respira, respira! LZ ; Mãe levaram ela mãe, levaram minha ruiva mãe! Débora ; Quem meu filho levou ela? LZ ; Não sei acharo o JP todo machucado e nem um sinal dela! Débora ; E ele não falou nada do que aconteceu? LZ ; Não mãe ele ainda não acordou estou desesperado sem saber o que fazer por isso vim aqui, sempre escutei que você é a cabeça desse morro preciso de uma luz! Débora ; Então vou te ensina como agir, primeiro sempre manter a calma so assim sabe como agir e segundo vamos agora para a sala de monitoramento das câmeras e ver porque deixaram um sequestro acontecer aqui! - cheguei com minha mãe na sala de monitoramento das câmeras e os quatro que estavam de vigia tavam jogados no chão não mortos mas em um sono profundo alguém dopou eles p***a tramaram tudo, minha mãe liga para a ambulância do postão e depois para meu pai que logo aparece com meus tios prontos para a querra nunca vi eles assim minha mãe rebobina as filmagens até a hora que ela entra no beco mas não sai, do outro lado sai dois caras com um saco que suponho que ela esteja dentro, mas um dos caras chamou minha atenção era o velho do pai dela digo a todos: Débora ; Caramba que espécie de pai é esse? Vamos meninos isso é coisa para nós resolver, vem Lorenzo mostre onde é a casa desse homem escrupuloso que eu vou fazer ele se arrempender do que fez! - fiquei sem reação, nunca vi minha mãe desse jeito deu até medo, não quero está na pele daquele homem ja ouvi varias histórias da viúva n***a mas nunca vi atuado mas parece que hoje ela ressurgiu entro no carro com o DGuim, GM em outro vai cinco vapor bem armados para dar cobertura, meu pai, minha mãe e o Thiago vai em outro carro o padrinho DyMenor ficou tomando conta do morro, paramos em frente a casa e ja fomos entrando encontrando os pais da ruiva sentados no chão com um monte de dinheiro, minha mãe ja chegou no ódio com uma pistola apontando para o velho: Débora; Cadê a Amanda seu desgraçado? Xxxx ; Não ta aqui ta na sua nova casa, nossa filhinha rendeu uma boa grana para nós. Débora ; Que casa? fala logo não temos o dia todo, fala se não você não vai aproveitar esse dinheiro ai! Xxxx ; E vai fazer o quer sua vagabunda dos infernos? Débora ; Isso! - ela atirou na perna dele assim que falou, tive medo da minha mãe ela vira um bicho para proteger quem ama, o velho gritava de dor ela voltou o olhar para a mãe da ruiva que olhava assustada; Débora ; Vai projeto escroto de mãe, fala para quem vendero sua filha antes que eu estoure seus miolos aqui sem dó! Xxxx ; Foi para o dono do Jacarezinho o Sinistro o velho gamou so de ver a foto dela! LZ ; c*****o como vocês pode entregar a filhas de vocês para aquele velho nojento? Débora ; Vamos gente temos nossa filha para resgatar pegue esses estrumes ai e joga na mala do carro, vamos entregar eles e o dinheiro e pegar a Amanda de volta! Xxxx ; E dona ele nunca vai fazer isso ele quer ela para mulher dele! Débora ; Isso é o que veremos eu sei como dobrar aquele infeliz! - voltamos para o morro, fomos para casa, o Léo ja esperava por nós, minha mãe subiu com um tempo desceu com uma roupa toda preta parecia um personagem do filme matrix o Léo colocou câmera e microfone nela, meu pai tava quase pirando com a ideia dela ir só...
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