Capítulo 3

895 Words
Amanda Soares ... Oi galera sou Amanda, tenho 17 anos, 1.55 de altura, olhos cor de mel, tenho um corpo ate bom, mas estou muito magra por falta de comer, cabelos ruivos naturais, mas muitos estragados por falta de cuidados não que eu não goste mas é porque não tenho produtos para cuidar deles nem comida tem, esse inferno de vida começou à uns dois anos quando meu pai perdeu o emprego por causa dos vícios de droga, antes eu tinha de tudo até o amor deles, ele perdeu o emprego e o dinheiro foi acabando e começaram a vender tudo até que a casa ficou vazia, amigos sumiro e minha mãe entrou na onda do meu pai de usar também ai só piorou minha vida, sai da escola no primeiro ano do ensino médio meu sonho era fazer medicina, mas ja vi que não posso mas sonhar, meus pai querem que eu vire prostituta me venda para sustentar os vícios deles mas como não aceito apanho quase todos os dias, não como direito, minha sorte é a vizinha uma senhora que as vezes me pede ajudar e me dar alguma comida mas fico com vergonha de pedir todo dia, essa semana ela viajou e faz três dias que não como, estou deitada no meu colchão foi a única coisa que sobrou do meu quarto, mas é bem limpinho eu cuido muito bem do meu quarto do banheiro é tudo limpinho afinal é minha prisão, cuidava da casa mas eles bagunça tudo enche de papelão então deixei pra lá, estou no meu colchão me sentindo tão fraca, esculto uma zuada lá em baixo não sei o que está acontecendo, mas estão alterados, não tenho força para curiar devem está brigando por drogas, logo vejo minha mãe entrar com tudo no meu quarto e me arrastar para baixo puxando pelo meu braço, vou descendo e vejo três homens muito bonitos mas com armas na mão não sei o que ta acontecendo, assim que desço escuto meu pai me vender, fico em choque e lágrimas desce descontroladas, como eles tem coragem de vender a própria filha como uma mercadoria, entendo na conversa que eles estão devendo muito e eu sou o pagamento, o homem pergunta se quero ir com ele, por algum motivo eu confio nesse homem, pergunto se vai me machucar porque se não for é bem melhor que ficar aqui, ele manda eu pegar minhas coisas, subo pego uma mochila e coloca meus documentos e poucas coisas que tenho ou seja quase nada, cabe tudo dentro de uma mochila peguena desço nem olho para esses nojentos que se diz meus pais, entro no carro encostro a cabeça no vidro e vou olhando a rua, até ver que parramos numa favela, nem lembrei que seria para um lugar desse que eles vinha afinal são bandidos, meus pais me venderam pra traficantes o que será que vão fazer comigo, num sentiro um mínimo de compaixão comigo que pais eu tenho, os outros cara ficam e o que falou segui até uma casa bem maior que a minha e linda, nunca imaginei que em um canto desse teria uma casa dessa se bem vim observando tudo e as ruas é bem limpas, coloridas e organizadas, achei que favela era sujas, escuras sei lá, o cara para o carro e me arrasta para dentro da casa... Lorenzo narrando ... Entro puxando a mina pra dentro ela parece ta assustada, assim que chego na sala dou de cara com dona Débora que esta com o notebook no colo ela me olha erguendo a sobrancelha esse sinal eu sei que ela quer explicação, respiro fundo e falo: LZ Mãe essa é a Amanda eu fui cobrar uma conta e os pais delas não tinha o dinheiro e me entregaram ela como pagamento! Débora O quer Lorenzo? Por mas que te dei educação você age com um escroto, você enlouqueceu meu filho eu não te criei para você virar mercador de escravo não! Va agora devolver a menina para a família dela! LZ Mãe deixe eu explicar eu fiquei com pena da situação dessa mina, sei que não demostro mas a senhora me ensinou até compaixão das pessoas a mina ta toda machucada, descuidada e com fome, então achei que a senhora podia ajudar! Débora Oi Amanda! Me chamo Débora é verdade isso que meu filho está falando! - minha mãe não acredita em mim mesmo. Amanda Prazer dona Débora! é verdade sim eu pegunte se tivesse comida e se ele não fosse me machucar como meus pais eu vinha de boa! - Minha mãe se aproximou dela e disse que vai cuidar dela como uma filha, eu sabia que minha mãe ia ajudar, minha coroa é firmeza! Saio de fininho antes que mainha me bata, sei que não combina com um bandido chamar a mãe de mainha mas eu chamo quando estou em casa ela é pequenininha mesmo, mas é braba kkk saio e vou para a boca meu pai ja ta lá e vou conversar com ele, sobre o que eu fiz, sei que ele vai brigar, mas sempre me entende, minha mãe diz que é porque tudo de errado que eu faço ele ja fez por isso passa a mão na minha cabeça mas ela não, a bicha é pequena mas prefiro enfrentar uma invasão do quer minha mãe...
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