Capítulo 41
Heitor Ramirez
Eu cresci sendo amado e protegido por uma das mulheres mais temidas e bela de toda a Itália. Tia ou madrinha, futuramente a minha futura sogra, Aretha Salvatore D’Angelo nunca entrava em uma guerra para perder.
Ela não era o tipo de tia que ficava te dando sermão ou querendo se meter na sua vida, não que você soubesse. Minha madrinha era tão sinistra que ela sabia cada passo seu e você não fazia ideia que a mulher sábia até a cor da sua cueca.
Por isso mesmo ela sempre dava corda, dava alguns pitacos, mas nunca te mandava fazer ao contrário. Ela deixava você quebrar a cara, ela era a moda antiga, tinha que apanhar para aprender? Esse era o lema dela. Deixava você se ferrar e depois ainda ria da tua cara.
Seu mantra era aprender com os nossos próprios err
