unidos pelo crime.

capítulo 3 camila narrando

Me chamo Camila

tenho 28 anos Moro no morro da Babilônia

Sou solteira e órfã perdi meus pais num acidente de carro quando estávamos indo para nosso viagem em família

infelizmente meus pais não sobreviveram, a penas eu e minha irmã Carla mas já não nos dávamos bem antes depois da morte dos nossos pais cada uma foi para seu lado

morávamos na sona sul , mas sem nossos pais é impossível a convivência entre eu e Camila, resolvemos vender a casa mas com o valor dividido para 2 não daria para comprar outra .

foi assim que vim morar na Babilônia, eu já tinha ouvido falar que aqui as casas era mais baratas , minha casa não é tão grande na verdade ela é simples, mas é minha .

tempo depois comecei a trabalhar fora já trabalhei de muitas coisas, mas agora trabalho em um super mercado e estou cursando direito e foi lá que conheci a Helô uma amiga maravilhosa que se tornou uma irmã , se damos muito bem ela me ajuda muito , as vezes não consigo chegar a tempo na faculdade mas ela sempre me ajuda com a matéria.

eu não tenho parentes aqui sinto muita falta dos meus pais , minha mãe era minha melhor amiga , minha confidente , mas eu me acostumei sabe ador se torna só saudades.

eu me adaptei bem aqui no morro , eu nunca fiz questão de luxo , isso nunca encheu meus olhos não vejo a hora de acabar a faculdade , ter meu escritório e trabalho com que eu amo , tem dias que aquele mercado me deixa doida , chego em casa tão exausta que nem cabeça pra estudar eu tenho , mas a Helô sempre me amina , sei que ela não está muito bem a algum tempo , ela sempre tá na rua , faz de tudo , para não ir pra casa , ela sempre espera a mãe dela chegar , um dia ela me contou que aquele padrasto dela olha ela estranho e que ela acha que é coisa da cabeça dela .

mas eu acho que não aquele cada tem cara de nojento mesmo,cara de quem não vale nada.

um dia tarde da noite recebi uma ligação era ela Helô eu estranhei pelo horário ela chorava muito eu m*l entendi oque ela falava só entendi que estava na rua e não tinha para onde ir na hora ofereci minha casa não importa oque aconteceu aqui daríamos um jeito

fiquei no pé do morro esperando por Helô pois sabia que ela seria barrada pelos meninos da contenção , logo na barreira vejo ND sub do morro aviso que uma amiga chegaria

Assim evitaria as perguntas quando ela chegasse ,

Helô chegou pálida, trêmula e chorosa assim que vi até me assustei pois ela sempre está com um sorriso no rosto e semblante alegre, eu não questionei só direcionei ela pra minha casa.

os meninos da barreira se assustaram e perguntaram se precisava de ajuda mas falei que levaria ela pra casa e depois falava com eles , ao chegar em casa Helô desaba sem conseguir falar nada mas eu fiz oque pude deixei ela por aquela dor para fora.

mas no fundo eu sabia que tinha alguma coisa a ver com aquele maldito do padrasto dela . ND me ligou para bater oque estava acontecendo , eu falei que minha amiga teve um problema em casa mas não era nada demais que iria ficar tudo bem .

passei a noite dando um carinho em seus cabelos e assim pegamos no sono vencidas pelo cansaço.