- Pegue o celular, Anon... Quebre e depois pague pelo estrago. – Heitor ordenou. - Sim, senhor. Anon foi atrás do homem, que saiu correndo com o celular ainda em mãos. - Não precisa isso, Heitor. – falei. - Se eu não fizer exatamente isso, amanhã eu e Sebastian estaremos em todos os noticiários como agressores de um garoto de programa bondoso, que não fez nada a não ser tentar jantar em paz num restaurante. - Você não precisa me devolver o dinheiro – falei ao homem. – Mas que isso sirva de lição para não roubar mais as mulheres. Você recebe para dar-lhes prazer. Não precisa pegar mais do que lhe é dado por direito. - Não vou... Não vou... - Ei, você... Lembra de mim? – me ouvi perguntando, curiosa. - Você... Quer que eu lembre? – ele perguntou, enquanto a saliva, misturada com sa

