- Não... Não precisa falar. – Eu tentei impedi-la. - Claro que precisa. – Sebastian deu um meio sorriso. - Quer dizer... Desprezível... Miserável... Asqueroso... Safado... - Por Deus, para. – Pedi, puxando o ar até o fundo dos meus pulmões. - Ruim... – ela me olhou, comprimindo os lábios, nervosamente. - Esqueceu o “ordinário”. – Ben completou, satisfeito. – E foi a própria Babi que criou isso. – Estava orgulhoso do que a amiga havia dito ao policial. - Com uma palavra você quis dizer tudo isso ao meu policial? – o delegado olhou seriamente para ela. - Bárbara está brincando, Delegado. – Eu disse imediatamente. - Sim, foi só uma brincadeira. – O advogado dela falou, a encarando. - O que devo entender então por desclassificado, senhorita Novaes, já que respondeu com uma brincadei

