- Eu não acredito, Anon 1. Você é muito gentil. – Abri rapidamente. - Pediu comida. Já é a segunda vez que ele compra, já que a primeira foi para o lixo porque você demorou demais para concluir os exames. – Heitor explicou. - Posso... Comer no carro? – perguntei, incerta. - Sim. – Ele confirmou. - Não se põe comida no lixo. É até crime quando tantas pessoas não tem o que comer. – falei, enquanto saboreava a primeira garfada. Não nos falamos durante o restante do trajeto. Acabei a comida quando chegamos em frente ao meu apartamento. - Bem, deve ser aqui mesmo. Olhem, o que tem escrito ali? Deixe-me ver se consigo ler, afinal, é só toda a fachada do prédio. Hum... “Louca Desclassificada”... Vou parar por aqui mesmo, gente. É meu nome ali. – Ironizei. - Me impressiono com a criativida

