Dias depois...
Sarah anda de cara virada pro meu lado ainda, mas fala comigo às vezes. Se aproveita da que era minha moto, pra se mostrar pelo morro, e ainda saqueia a minha carreira quando eu não tô vendo, pra encher o tanque. Ela pensa que eu não vejo que está faltando umas notas quando eu chego em casa bêbado. É uma pilantra de primeira.
Peguei a Gabriela de novo, mina gostosa do c*****o. Diz que tá na minha e depois me ignora. Isso me deixa pistola. Arthur deus uns pega mas já tá comendo outra.
Já tem uns três dias que eu não uso droga nenhuma. Minha mãe me ameaça todo dia que eu saio de casa, e eu sei que ela diz aquelas coisas pro meu próprio bem.
–Churras agora na casa do Coelho?—Pietro chega com mais dois caras.
–Marcaram em cima da hora.
–Vou colar lá daqui a pouco então.—digo dando um gole na minha cerveja.
–Bora logo mané, todo mundo já tá indo.
Resolvo ir com eles.
Cada um vai na sua moto, a gente chega já cortando de giro, chamando atenção das dona que já cai pra cima. Tem muita gente. Churrasco estalando na lage e o som nas alturas. O povo dançando, felicidade.
–Pensei que vocês nem vinha mais.—Coelho faz toque com a gente.
–Marca as coisas pra cima da hora também.—me sento em uma cadeira de plástico.
–Fica a vontade aí, tá cheio de gatinhas pra gente se divertir rapaz.
Coelho é aliado. Fecha com a gente e sempre que faz festa a gente tá junto. Ele não é jovem, já tá coroa. Até mais velho que o meu pai. Gordin, mas que pega um monte de mulher gostosa. Tem a prata.
–Teu pai não vai vim não?—pergunta Devinho.
–Ele não cola nessas festas mais não.
–Tua mãe que não deixa.—comenta rindo, e eu não evito de ri também.
–Também parceiro. Também.
–Amanda quase não me deixa vim também.—solta a fumaça.
–Tá de fiel também é?
–Um tempão já.—bebe cerveja e fuma ao mesmo tempo.–Toda surtada pro meu lado aquela louca. Mas é assim que eu gosto.
–Tão tudo assim irmão.—outro cara que eu não conheço entra na conversa.
—Outro dia aí ia me dá uma facada.—Comenta e gargalha.—Foi só puxar pelos cabelos e dá uma surra de p*u, que ela baixou o fogo.
Ficamos trocando umas ideias e bebendo.
Me ofereceram droga, mas eu não quis. Vou controlar a vontade de usar, não quero que ela tenha algum tipo de poder sobre mim. Eu sei o que é uma pessoa viciada. O corpo precisa da substância pra poder funcionar.
De longe eu avisto Sarah, Pérola e Gabriela chegando. Mais na frente tem Giovanna, quase nua. Cerro o punho ao ver os marmanjo babando na minha irmã.
–Segura tua onda aí.—Arthur diz ao meu lado.–Não esquece da outra vez em vacilão?
–Me deixa p***a!
Sarah já começa a sambar no compasso da música, rodar e balançar os cabelos. Gabriela também tá gostosa. Com uma saia jeans e um top de girassóis. Pérola é a que tá mais "comportada" das três. Pietro já da uma olhada e sorri, ela também.
Aí tem coisa!
Giovanna vem andando até mim, me puxando e me beijando. Me pegou de surpresa, mas retribui apertando e dando um tapa estalado na b***a dela.
–Tá gostoso gatinho.—morde a minha orelha, sorrio.
Ela fica dançando bem perto de mim, me provocando. Não demora e Luara-a outra loira-chega com as amigas também. Me dá uma olhada e sorri tocando o peito e apertando. Hoje eu vou f***r as duas de uma vez só.
As duas loiras começam a dançar na minha frente. Uma querendo se aparecer mais que a outra. Seguro as duas pelo braço e sussurro.
–Bora nos divertir gostosa.
Levo as duas até um barraco na rua de trás, já comi algumas aqui. Não tem reboco do lado de fora. Lá dentro só tem uma cama e uma cômoda. Já foi feito pra fodas rápidas mesmo.
As duas comandam, me jogam na cama e já vem tirando a minha bermuda. Sou chupado pelas duas. Uma chupa meu p*u e a outra as minhas bolas.
Depois de gozar e elas engolirem eu coloco as duas de quatro na cama.
Como as duas. Não me esquecendo do preservativo. Filhos aqui não. Giovanna pede para ser comida atrás, e eu não n**o fogo. Comi sem dó, sem me importar se tava doendo ou não.
•••
Arrumo a minha bermuda, depois de uma f**a louca e selvagem. As duas piranhas ainda tão deitada na cama.
–Vão ficar aí?—visto a minha camisa.–Já tô vazando.
–Não vai esperar a gente?—pergunta com a voz manhosa, começando a se masturbar.
–Sabem por onde a gente veio.
Deixo as duas lá e volto pro churrasco.
–Deu um trato nas duas cachorro?—Arthur ri bebendo um líquido amarelado.
Não digo nada, só sorrio.
–Tu viu Sarah aí?—pergunto quando corro os olhos pelo lugar e nenhum sinal dela.
–Tá com as amigas.
–Sei...
Noto que Gabriela tá chamando atenção na pista. Vou até ela e roço atrás. Nem se dá ao trabalho de virar pra ver quem é, continua dançando ao som da música.
–Tá gostosa Gabriela.—sussurro no seu ouvido.–Pra c*****o!
–Eu sei Lucca!—dá de ombros.–Mas obrigada pelo "elogio".
–Tá modesta não é?—boto as mãos ao redor da sua cintura.
–Tem que ser querido.—escuto a sua risada.
Continuo colado atrás dela, já duro pra c****e. Mas ela parece nem tá se importando com a minha ereção na sua b***a, já que não diz nada, só continua dançando.
–Bora sair daqui?—Mordo a sua orelha.–Ham?
–Não quero não.—me afasta, fico irritado com isso.
–Vai fazer cu doce?
–Eu nem sei onde você enfiou esse p*u hoje, então sem essa.—sai de perto de mim, me dando um toco legal.
Não deixo barato e vou atrás dela.
–Tu me atiça e agora vem com essa?
–Eu te aticei aonde?—olha pra mim debochada.–Que eu saiba tu que veio pra trás de mim igual um cachorro no cio, não foi eu que fiquei me esfregando em você não.
–Vai me deixar assim agora é?—olho pro meu p*u duro. Bem marcado pelo pano.
–Te resolva com seu amigo.—toca meu ombro.–Não tô afim de pegar uma IST!
Sai rebolando e volta a dançar.
Diaba cacheada!
Vou ficar com as bolas roxas agora!
Tenho que achar uma que bata um babão pra mim, não vou ficar de p*u duro.