A gostosa da Gabriela tá toda aberta na minha cama, me olhando com cara de safada, mordendo o lábio com força.
–Tá gostosa pra c*****o!—aperto meu p*u duro feito pedra dentro da cueca.–Vem aqui vem?!
Ela engatinha na cama e vem até mim, ficando de quatro na beirada da cama.
Tô fodendo com ela tem quase um mês.
Fiquei viciado no chá de b****a da mina, faz de tudo um pouco. Transei com outras nesse tempo, mas nenhuma igual a ela. Sou capaz de gozar só observando sua i********e lisinha e suculenta. Sarah vive infernizando a minha vida pra eu assumir uma fiel. Até parece que aquele pedaço de gente vai mandar em alguma p***a da minha vida. Não quero ficar igual o meu pai. Que é minha mãe dizer uma coisa, ele tem que obedecer. Se desobedecer ainda fica uma semana sem. E aí dá problema. Não tô afim de ter mulher alguma mandando na minha vida nada. Tô muito bem solteirão na pista.
Sou despertado dos pensamentos,com uma aperto forte no meu p*u. Senti até uma dor.
–Não aperta não caralho.—rosno pra ela que sorri dando de ombros.–Vou enfiar até as bolas em você depois disso deliciosa.
A mulher me bate um babão gostoso pra c****e. Engole toda a minha p***a, sem reclamar, nem engasgar. Quando termina de limpar a gala do meu p*u, me olha com um sorriso safado. A puxo pelos cabelos, empurrando na cama, que cai já de pernas abertas. Mostrando o que eu vou comer já já.
–Bucetinha gostosa do cacete.—digo quando passo a mão por sua i********e, que pulsa.
Abaixo meu rosto no meio das suas pernas e passo a língua por toda ela, a vendo arquear as costas e gemer revirando os olhos. Chupo com força, a fazendo gemer cada vez mais alto, apertando os lençóis e rebolando na minha cara. Aperto minhas mãos em sua cintura, tentando deixá-la parada no lugar. O que tá impossível.
Aperto seu grelinho com os lábios, fazendo uma pressão ainda maior.
–Ahhh..—leva as mãos ao meu cabelo, esfregando a minha cara nela.
Dou linguadas na sua entrada que está lubrificada, já pronta pra receber meu p*u todo. Enfio dois dedos nela de uma só vez. Vou movimentando cada vez mais rápido, ao sentir ela começar a me apertar.
Gemendo igual louca, ela goza na minha boca. Chupo todo o g**o dela, não deixando escapar uma gota se quer. Levanto a cabeça e a observo. Ofegante e de olhos fechados na cama.
Passo a mão pelo meu p*u, que pulsa batendo contra a minha barriga. Já tô babando pra me enterrar até as bolas dentro dela.
–Agora vou te comer de jeito gostosa.—ela se abre ainda mais pra mim.
–Tô esperando.
Não perco tempo. Coloco a camisinha e entro fundo dentro dela, soltando um gemido rouco. Bombeio cada vez com mais força, ouvindo o som das minhas bolas batendo na sua b***a. Ela levanta as penas e cruza na minha cintura, me fazendo entrar ainda mais fundo.
–Geme...geme pra mim gostosa.—solto um tapa estalado na coxa dela, não me importando se vai ficar a marca ou não.
–Me fode com força...vai...me fode com força...—pede alucinada com os olhos fechados.
Faço o que ela pede e meto mais fundo.
–Fica de quatro.—mando saindo de dentro dela.
Ela obedece e empina a b***a pra mim.
Deixando a sua b****a molhada e seu buraquinho apertado pra mim. Pincelo meu p*u na sua entrada, colocando só a cabecinha, depois tirando. A deixando frustrada.
–Mete logo...—pede impaciente.
–Calma...—coloco só a cabeça de novo.
Sem ela esperar,entro com tudo de novo.
Meu p*u entra e sai dela com facilidade.
Fico perdido com essa visão. Ela engole o meu p*u, e o aperta. Seguro dos dois lados da sua cintura e vou cada vez mais fundo e mais forte. Ela também ajuda. Vindo ao encontro das minhas estocadas bruscas. Quando entra todo, a diaba ainda rebola.
Me deixando ainda mais duro.
Lubrifico um dedo e enfio, em uma estocada só, no seu cuzinho apertado. Até parece que é virgem.
–Vai..gostoso...—pede gemendo.
Acompanho os movimentos do meu p*u, com os dedos. Entrando e saindo de dentro dela.
–Já te comeram aqui Gabriela?—presiono com mais um dedo.
–Não.
–Eu vou te comer aqui agora.
Ela não diz nada, só geme baixo.
Tiro meu p*u da sua b****a. Já tá bem lubrificado, pincelo no seu uc e vou colocando só a cabecinha. Ela se retrai, quando vou abrindo caminho. Colocando mais força eu tô todo dentro. Paro um pouco de mecher, já que ela era virgem aqui ainda.
Como um sinal pra eu continuar, ela meche o quadril. E é a minha deixa pra comer ela.
Vou entrando e saindo, gemendo rouco e apertando a cintura dela.
–Hummm...—geme quando eu coloco um dedo em sua i********e.
Como ela nos dois lugares ao mesmo tempo. Não me importo se ela começar a gemer alto, a gritar. Só tem nós dois em casa mermo. Sarah e a minha mãe saíram pro shopping, comprar bobeira, só gastar dinheiro. Meu coroa deve tá na boca acertando as coisas.
–Pode gemer gostosa.—bato na sua b***a.
Distribuo tapas na b***a dela, deixando bem vermelha. Não parando de comer ela um segundo sequer. Ela começa a apertar meus dedos de novo e começa a gozar pela segunda vez. Meu p*u começa a inchar também dentro dela. g**o rosnando na camisinha.
Saio do cu dela e tiro a camisinha.
Ainda tá meio aberto, pelo meu tamanho.
E não parou por aí.
Fizemos um 69 gostoso pra p***a. Gozei umas três vezes e ela também. Quando a gente já não tinha força que paramos pra respirar.
A mina me cansou legal.
–Vou te falar um negócio e tu vai seguir a risca tá me ouvindo?—puxo a cabeça dela pra me olhar.
–Pode falar.—tira uma mecha de cabelo da cara.
–Só eu vou poder te comer tá entendendo?
Ela me olha incrédula e não perde a oportunidade pra debochar.
–Tá brincando né não?—debocha.–Tu só pode tá louco achando que eu vou ser submissa tua. Eu dou pra quem eu quiser e tu não é ninguém pra mandar em mim não Lucca.
–Eu só tô te avisando.—digo ameaçador, mas ela nem se abala.–Tu abre tuas pernas pra outro, que vocês dois morrem. Tu tá no meu nome.
–Eu só dou pra você.—se levanta nua e começa a catar as roupas do chão.–Não venha me cobrar nada, assim como eu também não vou cobrar nada de você.
–Eu já te disse, depois que algum dos teus machos aparecerem na vala tu já vai saber porque é.
–Tá pensando que eu vou deixar que tu saia matando as pessoas por aí?
–É só não encostarem no que é meu.—dou de ombros.
–E o que é seu aqui meu amor?—debocha de novo.–A b****a é minha e eu dou pra quem eu quiser dá.
–Então vai achando isso.—me levanto e aperto seu maxilar com força.–Não se esqueça que pode sair machucada no final.
–Eu não tenho medo de você Lucca.—me peita.–Tenta encostar um dedo em mim pra você ver o que acontece.
–Vai fazer o que?—desafio e ela se solta do meu aperto.
–Eu não teria problema nenhum em te matar enquanto tu dorme.—diz e sai batendo a porta com força.
Ela que pensa!
Se dá pra outra já sabe que vai morrer e dá pior forma possível.