cap 07

1438 Words
Samanta Antonelli Engoli a seco, a cor definitivamente fugiu do meu rosto. — Como assim? — Indaguei confusa e um tanto irritada. — Você não entendeu ainda que eu quero você? — Ele encostou os lábios aos meus, ele estava muito quente e parece falar coisa com coisa. Ele caiu no chão e eu levanto assustada. Ponho a mão sobre sua testa, e realmente parecia estar com febre, vou até à entrada da casa chamo um segurança para que me ajude a subir com ele, pois não consigo sozinha. O chefe dos seguranças entra e me ajuda a leva-lo para o quarto. — Você pode ir eu cuido dele. Obrigada. — Sim, senhorita. — Ele fala se retirando. Todos aqui são muito discretos e silenciosos. Julgo que esse é uma exigência para trabalhar aqui, se bem que ainda não conheci todos. Encho um recipiente com água molho um pano e coloco sobre sua testa, levanto sua cabeça e dou um remédio para baixar a febre que encontrei em sua pequena farmácia que fica dentro do banheiro. Não deixei de observa como o quarto é lindo e luxuoso, três vezes maior do que o que eu vou dormi, e aqui as coisas são ainda mais escuras, nada em sobre tom como em determinados locais da casa, é tudo preto, como uma pessoa vive em um lugar sóbrio como esse? Cada pelo do meu corpo se arrepiou abrir as cortinas a mansão tinha imensas janelas, mas a luz parecia ser proibida de entrar. Sentei delicadamente na ponta da cama para chegar se a febre estava cedendo, porém nada havia mudado, pensei em levantar pegar um pano com uma bacia para tentar baixar a temperatura do corpo, mas suas mãos quentes e largas me puxaram de volta para cama. — Senhor... — Minha voz foi quase um grito eu tentei me levantar novamente. — Não vá a lugar nenhum, fique comigo. — Ele segura meu braço com um pouco mais de força. Não era como se eu tivesse escolha já que era impossível tirar o meu braço. Ele se acomoda no meu braço me deixando em uma posição desconfortável, como ele me segura com força me vejo obrigada a deitar ao seu lado na cama. Estamos bem próximos. Não me sinto confortável com tanta aproximação, porém não consigo soltar meu braço então só relaxo meu corpo até que adormeço. Leonardo Milani Acordo e nossos rostos estão colados, ela é perfeita até dormindo, sinto meu coração bater forte, sinto vontade de tê-la só para mim. Levanto-me de vagar para não a acordar, estou me sentindo melhor, eu me organizo e vou para ir a empresa. A olho novamente... — Linda. — Sento-me ao seu lado e contorno seu rosto no ar, e sim eu estou com um sorriso bobo nos lábios. Desço, nenhum empregado chegou ainda como de costume saio antes de todos chegarem. Chego na empresa e minha secretária me traz o café da manhã, analiso alguns documentos enquanto como rapidamente. Sigo para reunião tudo está indo normalmente até que recebo uma mensagem do Davi. Oi Maninho, quanto tempo! A sua casa é incrível por dentro, uma pena que nunca tenha me convidado para uma refeição, mas podemos almoçar juntos se tiver um tempo. Me responda para que eu não espere tanto tempo em vão.... Mas que droga ele faz na minha casa? Todos ficaram sem entender quando levante da reunião saindo feito um raio eu nunca dirigi tão rápido como agora, estaciono o carro entro na minha sala, Davi estava sentado com uma bebida na mão e um olhar debochado. — Nossa chegou rápido. Não sabia que tinha tantas saudades. — Ele fala com um sorriso debochado. — O que quer aqui na minha casa? — Falo irritado. Vejo que os empregados me olham entre as paredes da cozinha. E a Samanta vem em nossa direção com semblante preocupado vendo minha reação. — Davi você me disse que eram irmãos, e que ele ficaria feliz em te ver.— Disse ela olhando com os olhos apreensivos para Davi. — Nós somos irmãos Sam não se preocupe com isso. Podemos conversa Léo — Disse ele naturalmente Eu lanço um olhar furioso, em seguida olho para Samanta — Quem diabos disse que você pode deixar qualquer um entrar na minha casa? Qualquer um que diga que é meu parente você abre a porta? — Falei gritando a deixando ainda mais nervosa — Me desculpe senhor. Não sabia... — Se não sabia que me perguntasse antes. — Falo ainda aos gritos antes que ela termine o que ia falar. Noto que os outros empregados fazem cochichos e tento me acalmar. — Não precisa falar assim com ela, eu sou o culpado, a Sam acredita em mim por isso me deixou entrar — Davi sai em sua defesa. — Vamos no meu escritório. — Saiu andando e ele me segue. Entramos fecho a porta, ele se senta. — O que você quer? — Pergunto-lhe sem rodeios. — Sou eu quem pergunto, o que você quer com a Samanta? — Ela trabalha para mim não percebeu? E você não tem nada a ver com isso. — Disse em um tom zangado — Você pensa que sou i****a. Você pediu que ela ficasse em tempo integral, você não passa de um lobo solitário nunca se aproxima de ninguém. Escute uma coisa a Samanta é importante para mim e eu não vou permitir que a machuque. — Disse ele alterado. — O que eu faço com meus empregados não lhe diz respeito e até onde eu sei você não tem nada com ela, ou tem? — Pergunto curioso. Ele cerra os punhos e me olha com ódio. — A Samanta gosta de mim, penso em declarar para ela e pode ter certeza que se ela me aceitar, ela não chega mais perto de você. — Ele fala confiante — Está me desafiando? — Estreito os olhos o estudando. — Não... A Sam não é um jogo para mim. E eu não vou deixar você brincar com ela. — Ela não é alguém com quem quero brincar e me desfazer do dia para noite. Desejo jogar muito com ela por muito tempo. Depois que a brincadeira perder a graça entrego ela a você, o que me diz?! — Falo com sarcasmo. — Desgraçado. — Ele dá um soco na mesa e sai apressado — Samanta arrume suas coisas você não vai ficar aqui, com esse Desgraçado. Ela o olho e percebe sua mão sangrando. — O que aconteceu? Vocês brigaram? — Ela me analisa e ver que estou bem. Davi puxa a mão e ela se assusta. — Samanta pega logo suas coisas, aliás eu mando alguém vim pegar. — ele a puxa em direção a porta. — Para Davi eu estou trabalhando, você não tem com o que se preocupar eu sei cuidar de mim. — Ela fala o parando. Eu não me pronuncio apenas os observo, qualquer um diria quem são um casal e eu queria ter certeza de que não são. — Você não precisa disso. Vamos Samanta Ela o segue até o jardim continuo observando, na verdade, estou tentando saber o quanto ela se importa com ele. Até que ele a abraça e sinto meu sangue ferver. — Solte... — falo puxando ela dos braços de Davi. — Você está sendo ridículo e infantil. A Samanta trabalha para mim e isso é tudo. A Samanta faz um sinal positivo e ele tenta relaxa soltando o ar dos pulmões. — Davi agente se fala mais tarde. — Ela fala entrando na mansão apressada. — Vou deixar algo avisado, se você a ferir eu te mato. A Sam me disse sobre o dinheiro que havia recebido do novo empregador para pagar a hipoteca, foi você quem emprestou? Eu o olho sem entender, até onde eu sei a Samanta não sabe que fui eu quem quitou a dívida. Então percebo que ela pode ter mentido para ele. — Sim, eu quitei a dívida, porque algum problema? — Confirmou a história. — Em troca do quê? — Indagou ele entre ons dentes. Dou um sorriso e ele me olha com ódio. — A Samanta nunca cederia por dinheiro. — Afirmou ele irado. — O dinheiro compra tudo Maninho, você sabe muito bem disso. Esqueceu que os seus pais desejaram que seu fosse filho biológico deles ao invés de você um moleque que não tem um tostão no bolso? — Você até pode comprar as pessoas mais nunca terá o amor delas. Você está avisado não toque na Samanta entendeu. — Passar bem. — Falo debochado dando-lhe as costas.

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