As catacumbas sob a Oxford Nova eram um labirinto de pedra úmida e arrepios. O local, outrora usado para rituais secretos de sociedades estudantis, agora servia de esconderijo para um grupo de homens cujas identidades eram tão obscuras quanto as paredes que os cercavam. A luz de velas tremeluzentes projetava sombras grotescas nas paredes, enquanto uma mesa redonda de madeira carcomida ocupava o centro da sala. Sobre ela, duas fotos: os rostos pálidos e sem vida de dois professores da universidade. O segundo, Professor Thomas Alistair Greene, morto na biblioteca com a garganta cortada. O primeiro, Professor Marcus Holloway, encontrado em seu apartamento, vítima de uma overdose suspeita. Ambos tinham algo em comum: eram membros de um grupo que preferia permanecer nas sombras. Um homem enca

