Calíope acordou com o som suave do vento entrando pela janela aberta. O quarto estava iluminado pela luz do amanhecer, e o ar fresco da manhã trazia consigo um aroma familiar e reconfortante: o perfume de Angelo. Ela sentou-se na cama, ainda meio sonolenta, e notou algo ao seu lado. Era uma rosa n***a, delicada e misteriosa, colocada cuidadosamente sobre o travesseiro. Um sorriso involuntário surgiu em seus lábios. Nos últimos dias, ela tinha se acostumado a acordar com pequenos gestos como esse. Mesmo quando Angelo não estava no quarto, ele sempre encontrava uma maneira de deixar sua presença marcada. Ela pegou a rosa com cuidado, admirando sua beleza sombria, e decidiu colocá-la em um copo com água. Usando as muletas, ela se levantou devagar, tomando cuidado para não machucar o pé imobi

