Chupar o Herus foi surreal. Não imaginava que seria assim. Deve ser algum tipo de fetiche dele me engasgar e me enforcar, porque não é possível que alguém goste de enfiar coisa tão fundo na garganta dos outros. Mas tudo bem. Eu gostei. E ainda engoli tudo, como a Milena disse que tinha que ser. Ele adorou f***r minha boca, isso era óbvio. Cada gemido rouco, cada puxão no meu cabelo, cada vez que ele empurrava mais fundo e eu sentia lágrimas e baba escorrendo — ele ficava com os olhos ardendo, como se eu fosse a melhor coisa do mundo. Mas eu estava decidida: queria ele dentro de mim e não era da minha boca. E ia ser hoje. Assim que ele terminou, ainda ofegante, eu tirei a calcinha e o sutiã e deitei na cama dele, nua, sem hesitar. — Vem Herus, eu quero você. — eu disse, tentando ser

