Mano… o sangue subiu. Eu tava lá de boa, pés na água, copo de gin na mão, tentando segurar a onda, curtindo o som e fingindo que não tava com o olhar cravado nela. Sophia. Pele brilhando no sol, cabelo bagunçado… linda. Só que o que me fez quase largar a p***a do copo e cerrar os punhos foi o loiro filho da p**a se aproximando dela. E pior: segurando o pulso dela. Pulso! Como se tivesse direito, como se ela fosse dele. Eu respirei fundo. Por muito pouco eu não avancei. Mas, graças a Deus, o José Vicente apareceu feito um raio, gritou o nome dela com aquela voz de autoridade, e a Sophia se afastou. Soltou o braço, olhou assustada. Melhor assim. Porque se fosse eu que chegasse primeiro, ia dar r**m pro lado do filhinho de papai. Eu sei me controlar, mas quando se trata dela… mano, eu

