Acordei com o dia ainda clareando. A Sophia dormia de lado, de costas pra mim, toda descoberta, nua. A luz fraca do amanhecer pintava a pele dela de um tom dourado, e eu fiquei ali, parado, só olhando. Minha mão estava na cintura dela, sentindo a curva macia, o calor. Apertei levemente, tentando me controlar, mas p**a que pariu — ela é um delícia. E eu podia sentir o cheiro dela. Aquele perfume suave doce, misturado com algo que era só ela. Minha mão escorregou pela coxa, carnuda, macia, e ela se mexeu, mas eu não tirei a mão. Pelo contrário — deslizei pela barriga, subindo devagar até o seio. Era pesado na minha mão, durinho, o bico cor-de-rosa bem claro, e eu não resisti. Beijei o pescoço dela, respirando fundo o cheiro da sua pele macia. — Acorda, dorminhoca. — eu disse no ouvido

