Vi o olhar dele frustrado sobre mim e provavelmente, eu retribui com um de medo e retração.
AK: Por que não me deixa tocar em você? - Respirou fundo. – Eu não vou te machucar mina.
Gabriela: Já tentaram abusar de mim. - Falei e ele reagiu com uma expressão de que tinha entendido tudo. Não teria jeito mesmo, guardar isso pra mim vai ser pior e contando com a sorte, essa é a primeira e a última vez que eu vejo esse homem na minha vida. Não faria diferença.
AK: Me deixa te ajudar. - Acariciou meu rosto e se aproximou.
Gabriela: Eu não sei se estou pronta. – Falei firme, ele tocou na minha ferida e sendo sincera, quem ele estava querendo enganar? Era nítido que o cara não estava suportando “perder uma f**a”.
AK: Se você quiser que eu pare é só me dizer, eu acho bem difícil. - Falou vindo pra cima de mim. - Eu não vou fazer nada que você não queira. -Disse contra o meu pescoço me fazendo arrepiar dos pés a cabeça.
Ele me pegou no colo e me levou pra cama com todo cuidado, me deitou e ficou de joelhos em cima da mesma e veio pra perto tirando a minha blusa. Eu estava tentando relaxar.
Gabriela: Espera. - Ele parou. - Me fala pelo menos o seu nome. - Deu um sorriso de canto negando e deitou sobre mim parando seu rosto bem no pé do meu ouvido.
AK: Diego. - Falou com a voz rouca me fazendo fechar os olhos em sinal de entrega pra ele.
Ele desabotoou a minha calça com calma e puxou ela jogando em qualquer canto daquele quarto enorme. A sua mão forte e bruta percorreu todo o meu corpo como um veludo, eu respirava mais fundo a cada toque dele sobre mim.
O Diego se posicionou no meio das minhas pernas e tirou a minha calcinha com um só movimento. Ele observava atentamente cada reação minha. Segurou as minhas pernas e se abaixou ali.
Ele passou dois dedos por toda a extensão da minha i********e e fez menção de enfiar eles em mim, quando me preparei pra sentir aquela sensação ele passou a sua língua pelo mesmo lugar e começou a fazer movimentos lentos.
Ele passeava como se estivesse dando um beijo de língua na minha b****a, aquilo estava me deixando extasiada. Quando ele chegou no meu p*****g eu arqueei as minhas costas pelo misto de sensações, eu nunca tinha sentido nada parecido.
Gemi alto e ele pareceu satisfeito com aquilo, intensificou os movimentos contra meu c******s e me chupava como se aquilo fosse a primeira maravilha do mundo. Não demorou muito pra eu me desmanchar em um o*****o, eu não sabia que era possível sentir tanto prazer assim.
Ele veio até mim me dando um beijo feroz e completamente babado, o gosto da minha b****a ainda estava nele que parecia nem se importar com isso. Com suas mãos ágeis ele tirou o meu s***ã me deixando completamente nua e exposta.
A essa altura eu já não estava mais me importando com nada, eu só queria sentir ele dentro de mim.
Se ajoelhou e tirou a sua bermuda que era a única coisa que cobria o seu p*u incrivelmente duro como uma pedra, eu com certeza sentiria uma dor do c*****o, não que essa seja a minha primeira vez, mas já faz anos que um homem não me toca dessa forma. Respirei fundo.
Ele se posicionou em cima de mim pincelando o seu p*u bem na minha entrada que latejava sedenta por ele. Sem nem pensar em nada, eu estava completamente relaxada.
Devagar ele pressionou o seu p*u que me rasgava por dentro até me invadir por completo, ele começou a se movimentar devagar dentro de mim e com o tempo aquela dor foi sumindo e se transformando em prazer.
Conforme ele aumentava o ritmo dos movimentos eu ia no céu e voltava, o p*u dele batia bem no meu útero causando uma dorzinha gostosa e eu gemia como uma cachorra chamando por ele. Eu tinha me transformado em outra pessoa.
Ele me virou de bruços e deitou nas minhas costas penetrando minha b****a de uma vez só, ele gemia e dava suspiros de prazer que me fazia delirar. Eu empinei a minha b***a pra ele que murmurou um “c*****o” e continuou as estocadas com intensidade.
Em questão de segundos ele gozou dentro de mim e caiu na cama com a respiração forte e descontrolada.
AK: Você é muito gostosa pra quem nunca transou na vida. - Brincou e eu neguei rindo sem jeito.
Gabriela: Quem te disse que eu nunca transei na vida? – Debochei e deixei ele lá com cara de taxo.
Me levantei e fui até o banheiro que tinha ali, fiz xixi e tomei um banho rápido, eu m*l estava me aguentando em pé. Me enrolei na toalha e me sequei voltando pro quarto.
Ele continuou esparramado na cama do mesmo jeito de quando eu sai e eu fiquei em pé ali pensando no que eu deveria fazer. Ja eram 5:30 da manhã. Ele me olhou de relance como se não tivesse entendido o que eu estava fazendo.
AK: Para de ser orgulhosa e vem dormir comigo, eu não conto pra ninguém que a mocinha caiu no papo do traficante. – Revirei os olhos, mas no final acabei sedendo, espero nunca mais ver esse cara na minha vida. Na minha cabeça, esse seria o exato momento em que ele me mandaria ir embora da casa dele como qualquer uma.
Ele me puxou para o seu peito e começou a acariciar os meus cabelos e em poucos segundos eu apaguei e ele também, dormimos como uma pedra ali abraçados como se nos conhecêssemos a anos. Mesmo eu ainda odiando ele.
Na minha mente ainda parece mentira, eu achei que esse trauma nunca iria passar, que essa ferida não iria se curar. O máximo que eu esperava era que outra ferida se abrisse.
Talvez fosse melhor assim...
Chega a ser ironia, isso não podia ter acontecido. Eu com certeza tinha medo do que viria depois disso.
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@alexiaautora_