Fernanda Aperto meus olhos sentindo cheiro forte de álcool e uma dor forte na cabeça. Abro meus olhos piscando lentamente me deparando com a minha avó preocupada para segurando um pano branco na minha frente Dorinha- Graças a Deus você acordou! O que aconteceu minha filha? Você ficou branca, deixou o copo cair e desmaiou de repente! Quem estava no telefone?_ aperto minha testa lembrando da conversa com detetive. - Era o detetive da polícia civil, marcando pra fala comigo amanhã sobre a morte do Edgar! _ digo com a voz tensa sentindo um calafrio no corpo só de imaginar. Dorinha- Mas o que eles querem com você? Aquele ordinário não valia nada, deviam investigar a vida dele não a sua!_ diz brava enrugando o cenho - Eu não sei vó, deve ser porque ele era casado com a minha mãe! Ele não

