Victor Estava em meu escritório, a noite caía lá fora, e o silêncio era cortado apenas pelo som suave do relógio. Meu olhar fixo na janela, pensava em como tudo estava indo de m*l a pior. Tatiana era um erro que eu tinha pago para esquecer, mas a vida, como sempre, tem um jeito de me lembrar de quem se deve eliminar quando se entra no meu caminho. E agora, essa irmã dela… Maldita. A porta do escritório se abriu, e o homem que eu tinha colocado dentro da delegacia entrou, visivelmente desconfortável. Eu sabia o que ele tinha para dizer. Não seria bom. Mas ele ainda era útil. Até agora. — O que você tem para me contar? — perguntei, sem me virar. — A investigação não está andando, mas… — ele hesitou, e isso me irritou ainda mais. Eu não tinha paciência para hesitações. — Mas? — o tom da

