Marcos saiu do quarto vermelho, ainda meio desnorteado pela dor e pela incerteza que o envolvia. Seus passos o levaram a percorrer os corredores, entrando nos quartos de hóspedes, um por um. Ele abriu cada porta com uma esperança frágil, buscando um vislumbre de Bruna. Mas cada quarto estava vazio, sem sinal dela. Ele chegou ao quarto ao lado do seu, o quarto que Bruna inicialmente ocupava, e também não encontrou nenhum rastro dela ali. Respirando fundo e com um nó na garganta, Marcos balbuciou: "p***a, Coala, você prometeu que nunca mais sumiria. Se foi, vai ter que voltar sozinha, merda." A sensação de perda o abalava intensamente, e a solidão o envolvia como uma névoa densa. Ele sentia uma mistura de frustração e saudade. Finalmente, Marcos decidiu voltar para o quarto que agora divi

