Na grandiosa mansão em West Village, uma atmosfera de caos e desespero reinava. Os acontecimentos recentes haviam provocado uma rachadura na fachada impecável da família, revelando a verdadeira turbulência que se escondia sob a superfície aparentemente tranquila. Sílvia, com os olhos inchados de chorar, estava sentada no sofá, com o rosto entre as mãos enquanto soluçava em desespero. Jorge, o patriarca da família adotiva de Marcos, segurava Roberto, seu filho problemático, pelo colarinho da camisa, sacudindo-o com uma mistura de raiva e impotência. A expressão de Jorge estava contorcida em um misto de frustração e desgosto, como se ele estivesse lutando para manter uma fachada de controle enquanto o seu mundo desmoronava. Patrícia, esposa de Roberto, assistia à cena com olhos arregalados

