Ainda há esperança

1801 Words

Na manhã seguinte, os primeiros raios de sol começaram a se infiltrar pelo quarto, pintando o ambiente em tons suaves e dourados. Bruna e Marcos permaneciam deitados na cama, com os olhos fechados, mergulhados em seus próprios pensamentos e sentimentos. Aquele silêncio era quase tangível, como se cada um estivesse lutando para processar tudo o que havia acontecido na noite anterior. Bruna quebrou o silêncio, sua voz carregada de arrependimento e súplica, carregando uma pergunta que ela temia fazer: "Garotão, vamos ficar bem, não é mesmo? Estamos bem?" Marcos não respondeu imediatamente. O tempo pareceu se esticar, e Bruna sentiu sua ansiedade aumentar a cada segundo de silêncio. Ela queria tanto ouvir aquelas palavras reconfortantes que a ajudariam a dissipar as sombras de incerteza que

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