Dentro da mansão, o quarto estava envolto em uma penumbra suave, e Marcos se encontrava em um dilema peculiar. Ele tentava se desvencilhar das delicadas garras de Bruna, que o mantinham preso em um abraço aconchegante. Cada tentativa de se afastar só parecia resultar em um aperto mais forte, e ele sabia que estava em uma batalha perdida. "Meu anjo, eu preciso me levantar," murmurou Marcos suavemente, seus dedos acariciando os cabelos de Bruna em uma tentativa de acalmá-la. No entanto, Bruna estava em um estado de semiconsciência, suas palavras formando um emaranhado de murmúrios e sons desconexos. Ela se agarrava a ele como se o próprio ato de soltá-lo fosse uma ameaça iminente. O sorriso que brincava nos lábios de Marcos era uma mistura de carinho e resignação. Ele conhecia aquele hábi

