Algumas horas depois, Bruna convenceu Hellen a ir embora, assegurando que ficaria bem sozinha por um tempo. Com um abraço apertado e palavras de conforto, Hellen finalmente partiu, deixando Bruna sozinha em seu quarto. O silêncio pairava no ambiente, interrompido apenas pelo som das lágrimas que continuavam a escorrer pelo rosto dela. Sentada na cama, Bruna olhava fixamente para a porta, perdida em seus pensamentos e angústias. Seu coração estava dilacerado, uma tempestade de emoções a consumia. Ela se sentia à deriva, como se não soubesse mais como lidar com a situação complicada em que se encontrava. As lágrimas continuavam a cair, cada gota carregada de tristeza e confusão. Bruna se sentia presa em um redemoinho de sentimentos, incapaz de encontrar uma saída. Seus sentidos estavam ale

