Mais que Falta de Sorte

3635 Words
Sabe aquele dia que nem você mesma consegue se controlar e sente vontade de dar uma voadora pela primeira com vontade... $♤$♤$♤$♤$♤$♤$  Era 17:20hs quando o ônibus de Florattah chegou na cidade de Esperança Dourada, assim como o ônibus de Pronyanza que chegava ao mesmo tempo. Com uma diferença apenas de trinta segundos, por serem cidades de lados opostos. O ônibus que Izana desce estaciona do lado esquerdo da rodoviária, ala 07. E o ônibus que Afonso estava, estaciona do lado direito, na ala 02, onde os dois descem ao mesmo tempo encantados com o lugar, apaixonados pela sua nova vida que vai ser de agora em diante. Izana: - Que maravilha esse dia! Está tão lindo e maravilhoso, Senhor! Izana: - Obrigada por me trazer a minha nova casa, ao meu novo lar! Izana: - Finalmente uma nova vida para recomeçar do zero. Izana respira bem fundo e sorrir para o lindo dia de sol, e olha para o seu relógio e verifica as horas, e já era 17:32hs. Ela abre a sua bolsa e tira sua carteira, para pagar um local onde guardar suas coisas com segurança, e depois comer alguma coisa e depois chamar um taxi para levá-la até a faculdade de Esperança Dourada. Então ela começa pelas suas malas para guardar em segurança, ela puxa seu cartão e caminha até um guarda volumes da rodoviária. E não muito longe dali, Afonso estava parado em frente ao ônibus se adaptando a magia do lugar. Ele respirava bem fundo sentindo o gostinho da sua liberdade. Um prazer imensurável, até ouvir a voz da Mikaela reclamando atrás dele, o tirando do seu êxtase. Afonso: - Nossa! Que sol mais radiante e que céu mais lindo! Mikaela: - Aí eu não acredito que você trocou a limusine por esse ônibus de viagem Afonso! Afonso: - Eu quero ser uma pessoa normal aqui, Ela! Não quero chamar a atenção. Mikaela: - Que mania de se achar um prisioneiro Afonso. Você tem e que se orgulhar de ter dinheiro. Afonso: - Eu quero que as pessoas gostem de mim pelo o que eu sou, e não pelo o que eu tenho. Mikaela: - Dinheiro facilita tudo Afonso. Afonso: - Eu não quero que ninguém saiba a minha verdadeira identidade entendeu Mikaela. Mikaela: - E por que não. Dinheiro e poder. Afonso: - Eu não quero e acabou o assunto. (Diz Afonso irritado) Mikaela: - Está bem! Está bem! Foi mal. Afonso: - Obrigado. Mikaela: - Eu vou atrás de um taxi pra gente, fique aqui. Afonso olha para ela já arrependido de ter vindo junto, e se sente aliviado quando ela sai de perto. Então ele retorna a olhar em sua volta e sente a liberdade de ser independente, e caminha olhando para o alto encantado com o lugar, prestando a atenção nos detalhes e sem querer se esbarra em alguém caindo no chão. Afonso: - Me perdoe, foi minha culpa! - Não se preocupe, a culpa foi minha. Afonso: - Deixa que eu te ajudo com isso. - Não precisa, eu faço sozinha. Afonso: - Não mesmo, se não fosse por minha distração isso não teria acontecido. - Eu também estava distraída com o lugar. - Não importa, eu quero ajudar. - Você e muito gentil. - Obrigado. Você também é. Afonso recolhe os objetos da garota espalhados pelo chão, e entrega a ela. Agradecida ela coloca em sua bolsa, mas ainda sente falta de um objeto. Algo muito importante para ela, e ele pergunta o que e, ela diz ser uma foto. E ele ver debaixo do seu pé e pega para ela, onde acaba vendo de relance a tal fotografia achando engraçado,(Pareciam que tinha uma pessoa brigando na fotografia) e então a entrega. Onde a garota já guarda em sua bolsa. - Muito Obrigada, e difícil encontrar pessoas como você. - Não tem de quer. - Eu preciso ir, agora! - Ok! - Tchau! - Tchau! [...] Na mansão Guerra, os pais de Afonso. O senhor Carlos e dona Paola estavam na mesa de jantar saboreando sua refeição francesa, preparado pelo chef francês vindo especialmente para o aniversário de sua esposa, que não pediu festa, mas sim um jantar a dois em particular. Já que não poderiam viajar para a França, por compromissos inadiável aqui em Pronyanza. Paola: - Magnific esse jantar meu amor. Carlos: - Tudo para satisfaze-la, minha rainha! Paola: - Obrigada marido. Carlos: - Gostou? Paola: - Sim. E muito. Carlos: - Que bom. Paola: -Será que o nosso bebê já chegou em Esperança Dourada? Carlos olha em seu relógio de ouro para verificar as horas, então calcula com o tempo que ele saiu daqui, mais o clima da região e também a profissionalidade da empresa e do motorista, e depois de tudo isso ele responde a sua amada que provavelmente sim. Paola: - Espero que ele esteja bem? Carlos: - Claro que esta querida, ele e um Guerra. [...] Afonso e Mikaela estavam aguardando um taxi para irem a faculdade, mas ela não se agradava de nenhum deles. Sempre reclamava de alguma coisa, aparência do carro, aparência do motorista, aparência dos dois. E aos poucos Afonso estava perdendo a paciência com ela, o senhor Guerra já estava cansado de ficar na rodoviária esperando um taxi aparecer, ou melhor esperando o carro perfeito para Mikaela para ir a faculdade. Então Afonso finalmente se estressa com ela e tira um dinheiro da carteira e d para ela ir do que ela quiser para a faculdade, então ele para um taxi qualquer e coloca suas coisas dentro dela. Mikaela: - Não Afonso, esse taxi não e sujo. Afonso: - Você não deve menosprezar os serviços dos taxistas assim. Mikaela: - Mas Afonso, ele tem cara de mafioso! Afonso: - Mikaela, faz o que você quiser eu vou para a faculdade tchau. Mikaela: - Mas e as minhas coisas? Afonso Guerra>>>> Ai meu Deus, estou vendo que a presença da Ela aqui vai ser a minha Cruz. ************** Afonso: - Senhor pode colocar essas coisa também senhor! Taxista: - Ok, meu patrão. O senhor e quem manda! Mikaela: - Obrigada Afonso. Mas será que ele não tem nenhum álcool para desinfetar o assento ou uma toalha para que eu possa cobrir o lugar de me sentar. Pode ter germes de outra pessoa. Afonso: - Faça-me um favor né Mikaela. Seus pitís agora não. Mikaela: - Mas Afonso! Afonso: - Vai entrar ou não? Mikaela: - Desse jeito nesse assento suado? Afonso: - Tchau Mikaela. Mikaela: - Você vai me deixar aqui? Afonso: - Eu que não vou esperar você encontrar o carro perfeito para chegar na faculdade. Eu eím tchau. Mikaela: - Afonso! Afonso: - Você está com dinheiro aí. Aluga uma limusine se quiser. Eu estou indo. Te espero na faculdade. Mikaela: - Afoooonsoooo... Aí que ódio. [...] Após tomar um bom lanche reforçado, Izana paga sua conta na lanchonete e decide ir logo para a faculdade, ela procura primeiro um taxi, mas como ela resolveu comer antes de ir, quase não tinha mais taxi para pegar, e os poucos que tinhas estão todas ocupadas, com universitários que já tinham colocado as suas bagagens no dentro e já estavam de saída. E um deles disseram que ela tinha que aguardar aparecer algum, ou um deles retornar para rodoviária. Izana fica na expectativa, e após uma hora de espera começa a chover para alegrar o seu dia, e aparece um mini ônibus que fazia viagem para faculdade, mas ainda tinha pessoas lá e quando ela vai atrás de pegar, o micro-ônibus lota e pede desculpas, dizendo a mesma coisa que ela vai ter que esperar, e ela retorna para o banco com suas malas. Izana: - Minha Virgem da Guadalupe, me ajuda. Izana: - Eu preciso ir para faculdade ainda hoje, se não vou me enrolar toda. Izana: - Ou minha Santinha querida, me manda um socorro. Se passa mais uma hora, e a chuva não para, só aumenta, e a senhorita das flores começa a ficar nervosa e preocupada com o horário, ela pensa em ligar para a sua família, mas ai eles ficariam super preocupados com ela, e também não poderiam fazer nada em outra cidade. Depois de mais meia hora Izana finalmente consegue parar o taxi, para levar as suas coisas para faculdade, isso depois de quase esperar debaixo de chuva por três horas. E para o seu azar, o tempo que ela leva para se aproximar, Uma loira, com a beleza de um anjo e a personalidade de uma cobra, fica na sua frente e rouba a sua vez. A deixando totalmente horrorizada com a falta de consideração daquela abusada, mal encarada e egoísta. Izana: - Eiii.. Esse taxi e meu! Mikaela: - Nossa! Eu não vi o seu nome nele! Izana: - Mas... Que falta de respeito e essa. Mikaela: - Você não entrou no taxi querida, então ele não era seu. Izana: - Mas fui que parei ele. Mikaela: - Mas sou eu, que estou dentro. Izana: - Eu estou a mais de duas horas esperando um taxi. Mikaela: - Mas que falta de Sorte querida. Quem sabe na próxima! Izana: - Você não pode fazer isso comigo! Mikaela: - Já fiz. Toma aqui R$500,00 para pagar suas despesas com outro taxi. Izana: - Eu não quero o seu dinheiro! Mikaela: - Então dê para outro. A loira petulante, egoísta e convencida, coloca o dinheiro dentro do sobretudo amarelo da garota, fecha a janela do taxi e vai embora, dando tchauzinho. E Izana fica igual a uma estátua, parada debaixo de chuva olhando o seu taxi indo embora com aquela bruxa, que infelizmente parecia mais a deusa Afrodite, do que uma bruxa. Mas mesmo assim ela grita. Izana: - Sua bruxa nojenta! [...] São 21:35hs, a chuva em Esperança dourada estava forte e o tempo gelado. Na faculdade a multidão de pessoas que não paravam de chegar era grande, mas mesmo assim a faculdade permaneceria de portões abertos até o ultimo aluno chegar. E ela chegou debaixo daquela tempestade toda encharcada, morrendo de frio e praticamente lisa, por que o taxista lhe cobrou o olho da cara por ser tarde e colocou bandeira 02. Izana estava morrendo de ódio daquela loira, alta com cara de modelo, com certeza se ela tivesse um carro naquele momento ela passaria por cima dela umas dez vezes, de tanta raiva que ela estava daquela garota. Toda descabelada, óculos embaçados, e ainda parecia que tinha pegado um resfriado, ela agradece o estoquista do motorista e carrega suas malas para dentro. Recepcionista: - Senhorita Izana Ramati de Oliveira Flores? Izana: - Sim. Sou eu. Recepcionista: - Você e a última aluna da faculdade que faltava chegar Izana: - A última?! Recepcionista: - Sim. Seja bem-vinda a nossa universidade futura gestora de finanças. Izana: - Oque?! Recepcionista: - Bem-vinda a universidade ... Izana: - Não! Você disse gestora de finanças? Recepcionista: - Sim. E o que está escrito na sua ficha. Izana: - Não! Não! Não! Recepcionista: - Algum problema senhorita? Izana:- Meu pai me matriculou em ciências contábeis. Recepcionista: - Me desculpe, mas na sua ficha está escrita claramente Gestão financeira. Izana: - Ai meu Deus! Recepcionista: - Bom. Você vai ter que ir na secretaria verificar isso então senhorita Flores. Izana: - Sim. Eu vou fazer isso, onde fica? Recepcionista: - Quarta porta a direita. Izana: - Obrigada senhorita? Recepcionista: - Beka! Izana: - Senhorita Beka, você e muito gentil e atenciosa por ficar até essa hora me esperando. Recepcionista: - Não tem de quer senhorita. Izana vai pegar suas coisas totalmente encharcada para levar na secretaria, mas Beka vendo que não foi um bom dia para ela diz que cuidara das suas coisas. Que ela só estava esperando a confirmação do dormitório que ela iria ficar, se era de Gestão financeira ou ciências contábeis. Já que estava essa confusão. Izana mais uma vez a agradece e sai em direção ao escritório da faculdade, e a moça avisa que levará as suas coisas para a entrada dos dormitórios feminino, e Iza agradece. Toda molhada da chuva ela tenta arrumar sua aparência e principalmente seus cabelos cacheados que estava um horror. Ela achando que ia chegar arrumada, seca e totalmente feliz em um dia ensolarado, chegou totalmente ao contrário, molhada, bagunçada e mal-humorada em um dia de tempestade. E para completar, mesmo chegando tarde na faculdade a secretaria estava cheia, parece que ela não era a única com problemas. Izana: - Com licença! Funcionaria: - Oi? Izana: - Você poderia me informar qual é a parte responsável pelos cursos? Funcionaria: - Matriculas de cursos? Izana: - Sim. Pode ser! Funcionaria: - Balcão de número treze a dezesseis. Izana: - Muito obrigada! Izana passa toda encharcada entre eles e percebe que não é a única assim, graças a Deus pensa ela, morrendo de medo de ser marcada, igual na época de escola e ser apelidada por alguma coisa ofensiva durante toda a sua estadia ali. O seu humor estava até melhor quando ela ver a criatura mais falsa, traiçoeira, egoísta e vulgar na sua frente. Seu mundo em volta fica sombrio, e uma vontade de socar a cara da loira cara de modelo também. Izana Flores>>>> Calma Izana, e só uma praga como toda a faculdade tem. Não dê corda e a ignore, finja que está tudo bem, pois e só nesse exato momento que você vai vê-la e puf não haverá mais. Ela e só um teste no seu primeiro dia feliz. Finja que nem a está vendo, que ela não verá você. ************** Izana: - Respira, relaxa e ignora Izana. Izana: - Respira, Relaxa e ignora. Izana: - A oi querida! Como foi de viagem? Izana olha para ela furiosa, e passa a encarando como se tivesse chicotando-a dentro da sua alma. Afonso que estava ao seu lado, se espanta com a cara de ódio dela para sua amiga Mikaela. Então depois de encara-la ela passa toda ensopada da chuva, ela ainda fica resmungando enquanto se afasta deles, com muito péssimo humor. Afonso fica assustado com o estado deplorável da moça, e pergunta para Mikaela se a conhece. E a loira que não estava nem aí, responde naturalmente. Mikaela: - Ah! Ela e uma nova amiga que eu fiz na faculdade. Afonso: - Ela não tem cara de ser sua nova amiga não! Mikaela: - Impressão sua Afonso. Ela me adora! Afonso: - Então está bem! Já que você diz. Mikaela: - Agora vamos, quero conhecer os nossos quartos. Afonso: - Mikaela, eu acredito que aqui na faculdade, homens e mulheres não ficam juntos no mesmo quarto não. Mikaela: - A gente e um Guerra. Mas é claro que estamos no mesmo quarto. Afonso: - Aqui não é a mansão, Ela. Aqui e uma Faculdade. E elas tem regras. Mikaela: - Aí Afonso, Afonso e Afonso. Vem comigo e aprenda. >Izana Flores>>>>>>>>>>>>>>>>>> Depois do pequeno relance com a garota que tornou seu dia péssimo, Izana decide ir para a ultimo balcão, para ficar bem longe dela. Ela escolheu o balcão 16, já que a bruxa horrenda estava no balcão 13 (Treze de sexta feira treze o tema perfeito para uma bruxa falsa e traiçoeira como ela). Izana verifica e tem oito na sua frente, e da bruxa com cara de patricinha doze. E ela fica ali por vinte minutos até que e atendida. Atendente: - Pois não? Izana: - Boa noite, eu sou a Izana Ramati de Oliveira Flores, acabei de chegar. Atendente: - Qual seria o seu problema? Izana: - Meu curso está errado. Atendente: - Errado? Izana: - Meu pai me matriculou para Ciências contábeis, mais na minha matricula está Gestão financeira. Atendente: - Vou verificar no sistema só um minutinho. A bela moça de óculos e trança no cabelo, de porte miss beleza americana, atende a Izana com muita gentileza e educação. Mesmo estando morrendo de cansada, já que o seu turno acabou as 18:00hs e já era 22:05hs, e Izana também estava cansada querendo tomar um banho, comer alguma coisa e ir dormir. Ambas estavam exaustas, mas eram boas pessoas, e procuravam sempre fazer o seu melhor para ajudar, até que a secretaria fala. Atendente: - Sinto muito dona Izana Flores, mas o que está no sistema e isso mesmo, seu curso e Gestão financeira. Izana: - Como assim estou matriculada no curso errado? (Izana) Atendente:- Sinto muito senhorita Flores, mas o seu curso e Gestão Financeira e não Ciências contábeis. (Fernanda) Izana: - Mas meu pai pagou tudo a vista para ciências contábeis. (Izana) Atendente: - Se fazer você se sentir melhor, também mexe com matemática. (Fernanda) Izana: - Você sabe qual a diferença entre elas? (Izana) Atendente:- Ciências Contábeis funciona como um recurso de organização financeira da empresa. Por meio dela, são desenvolvidos serviços que abrangem a movimentação de ativos e passivos, caixa, balanço patrimonial e entre outras especificações. Izana: - Isso eu sei moça, eu quero saber dessa Gestão Financeira? Atendente: - Ela cuida do capital monetário da organização, onde são elaboradas técnicas e ações estratégicas que auxiliem a empresa a permanecer com saldo positivo ou saia do vermelho. Otimizando os investimentos, bem como controlar os custos e orçamentos. Izana: - Viu só a diferença. Por isso que eu não posso fazer gestão financeira. Não e a mesma coisa. Atendente: - A gente pode negociar? Izana: - Não moça, por favor, só concerta! Atendente: - Se você ficar com esse curso poderá ... Izana: - Hum?! Atendente: - Aceita? Izana: - Isso e suborno! Atendente: - Pelo menos tenta por um mês? E o prazo para o reitor voltar da clinica. Izana: - Esta bem. Ficarei um mês! Atendente: - Muito obrigada senhorita Izana. Obrigada! >>>>Mikaela Forzatys>>>>>>>>>>>>>>>>>> Com dez minutos depois da Izana ter saído da fina do balcão 16, no balcão 13 chegou a vez da senhorita Forzatys que foi atendida com toda a gentileza do mundo. E Afonso já estava agoniado em ir para o seu quarto descansar, ou melhor comer algo primeiro e depois descansar, mas ela o prendeu ali com o argumento que não conhece a faculdade, e ninguém, que é uma bela moça sozinha. E Afonso a considerava uma irmã pr tantos anos de convivência e se viu na obrigação de ajuda-la. Mikaela: - Como assim me colocaram para Ciências contábeis? Atendente: - Sinto muito! Mikaela: - Sinto muito nada. Resolva isso agora mesmo! Atendente:- Não tem como senhorita, apenas a reitoria tem esse poder. E o reitor não se encontra nesse momento na faculdade. Mikaela: - Que se dane o seu reitor, eu quero ir para gestão financeira, agora! Atendente: - Para com isso Ela! Não foi culpa da moça, poxa vida. Mikaela: - Aí me perdoa Afonso. Mas essas coisas me deixam fora de si. Afonso que já estava cansado, decide sair dali e ir logo par o seu dormitório, até a fome já tinha passado de tanta vergonha que ele estava passando com a Mikaela. E ele sai novamente deixando ela sozinha para resolver o seu problema. E ela fica indecisa se vai atrás dele ou continua fazendo escândalo sozinha no balcão da secretaria. E decide fingir que esta calma e vai atrás dele, dando um sorriso falso para a secretaria e dizendo. Mikaela: - Sinto muito querida. A culpa não foi sua. Mikaela: - Afonso! Me espera. Neste momento o salto da loira quebra e ela se desequilibra e cai, mas um jovem muito gentil e educado a ajuda segurando-a para não cair no chão. Mikaela leva um susto e com a ajuda dele volta a se equilibrar de novo, e quando ela vai agradecer o cavalheiro, percebe que era outro funcionário da faculdade. Então com o jeito arrogante dela o agradece e tira o seu outro sapato e vai atrás do Afonso, mas ele já tinha sumido. Atendente: - Nossa que mal-educada Pedro! Auxiliar de limpeza: - Aff! Nem ligo, eu apenas fazendo o meu trabalho. Atendente: - Por mim eu deixava ela cair no chão. Auxiliar de limpeza: - Mas por que? Atendente: - Você não viu. Ela maltratou a Sara na frente de todo mundo. Auxiliar de limpeza:- Sério?! Atendente: - Essa garota, e uma bruxa. Só pelo jeito já dá de ver que ela não tem coração. Auxiliar de limpeza: - Não julgue o livro pela capa Ema. Todos nós, temos um momento de dia ruim. Atendente: - Você ver bondade em tudo Pedro. Credo! [...] >>>>Izana Flores>>>>>>>>>>>>> As 22:30hs em ponto, Izana chega em frente seu dormitório. Ela olha para a porta de número 20 e verifica a chave para confirmar se não estava ficando louca, pois esse quarto que ela estava era diferente dos outros, silenciosa e organizada. Ela estava acostumada a ver em filmes, a moçada andando pelos corredores, andando de skate, conversando, portas dos quartos abertos, som de música, etc. e ali era bem calmo. Ela pega a sua chave e abre a porta do quarto, e quando entra fica de boca aberta, seus olhos não acreditavam no que estava vendo. Izana: - Meu Deus isso tudo e só para mim? >>>>Afonso Mastberon>>>>>>>>>>>>>>>>>> As 22:30hs Afonso chega em frente a porta do seu devido dormitório. E verifica a numeração, onde já se encontra nervoso, pois aquele silêncio todo, aquele corredor vazio, dá um a sensação desagradável para ele, mas ele não liga muito, pois como era tarde ele acreditava que todo mundo já estaria dormindo. Para o primeiro dia de aula de amanhã. Mas quando abre a porta seus olhos confirmam o que ele temia. Realmente seus pais fizeram isso com ele. Afonso: - E serio que me colocaram em um quarto longe dos outros? Afonso e Izana: - Eu não estou acreditando nisso!!!! (Falam os dois ao mesmo tempo)
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