Reinos:
Southemma
Morbincenter
Sanberfield
Um grande exército marchava em rumo ao leste do reino sancoast, onde a fonte de riqueza provinha de sais minerais e cardumes para todos os povos. Era um reino cobiçado por todos os lordes e caçadores de recompensas que vagavam arredores cercados por uma ponte que ficavam uma patrulha vigiando dia e noite. Qualquer invasor era jogado no abismo sob a ponte que no qual acessava sancoast.
A patrulha de Sancoast foi acionada, os guerreiros vestem suas armaduras e polmos, se armando com espadas, escudos e lanças prontos para um contra ataque.
Os homens respiravam ofegante e eufóricos sob aquele suspense da neblina daquele cair da tarde para noite que encobriam suas visões. Um exército camuflado poderia surpreender a patrulha com um ataque surpresa talvez...
Porém esse não foi o caso.
Em meio a todo aquela fumaça e neblina, surge uma pessoa misteriosa se aproximando, as batidas de seus passos determinante com suas botas de couro e bico fino.Seu casaco preto com alguns adornos de prata, carregava consigo uma adaga fina que deslizava em seu polegar só tirar da cintura.
Os homens se aproximam, aproximadamente uns seis patrulheiros por acreditar que seria apenas uma pessoa.
— Fique onde está forasteiro!! Não se aproxime! — o homem vocifera ameaçando jogar sua lança.
Ao contemplar melhor enquanto a ameaça se aproximavam, os homens tremeram em suas espinhas, ao ver que a pessoa misteriosa retira sua boina revelando seus cabelos vivos e ardentes como púrpura em meio aqueles tons neutros, sua pele pálida e um rosto delicado e tanto surge um sorriso provocativo mordendo os lábios embatonzados desafiando os homens a atacarem naquele estante.
A lança é atirada em sua direção, porém com um salto a garota de cabelos vermelhos se esquiva facilmente dando uma voadora na caixas dos p****s cobertos por armaduras de um soldado que cai abatido. Logo com sua adaga perfura a jugular de outro patrulheiro assim arrancando o osso de sua mandíbula junto com sangue jorrado manchando seu casaco de couro.
A garota segue em frente enquanto derrubava um por um daqueles patrulheiros, até que um a pega de surpresa lhe agarrando por trás deixando apenas suas coxas livres de suas garras. Porém, uma flecha acerta em cheio em seu crânio, assim libertando a garota que sorri ao ver seus soldados como reforço lhe ajudando.
A batalha se inicia com sangue e suor sob a neblina, a garota com seu exército triunfante marcha sobre a ponte em direção aos portões de Sancoast.
— Derrubar os portões!! — a garota ruiva vocifera estrondozamente enquanto seus homens preparam os trabucos para lançar chamas.
Porém antes de qualquer ataque, os portões de Sancoast é aberto junto uma patrulha cheio de soldados que usavam máscara de couros e coleiras em volta do pescoço preso a uma forte corrente de aço. Quem a empunhava como se fossem cães domesticados era uma atraente mulher loira, que usava um casaco felpudo com pele de tigre. Suas coxas torneadas e bem cuidado ao sol era exposto exibindo suas fibras e veias enquanto caminhava seriamente em direção a garota ruiva.
— Eu esperava uma rendição um pouco mais complicada srta Feetylady. — a garota ruiva abre os braços exibindo um sorriso malicioso enquanto esnobava da lady daquele reino. — Pelo visto foi mais fácil do que eu achava.
— Como conseguiu passar pelos meus vigilante sobre a ponte sua v***a? — a lady questiona seriamente.
A garota ruiva se aproxima solitariamente da feetlady e com um gesto assovia para um dos seus soldados assim trazendo um prisioneiro que seria um dos súditos de Feetlady. Surpreendida a mulher loira encara o homem que sorria maliciosamente para sua lady.
— Sinto muito majestade, fui eu que avisei. Sempre na lua cheia de trevas a neblina cobria nosso reino, armaduras claras impediriam seus homens reconhecerem um ataque.
— Seu traídor filho de uma p**a do p*u pequeno. Espero que um dia essa v***a tola te mate enfiando uma espada na sua b***a.
A garota ruiva sorri olhando para aquele homem gordo que seria a mão de Feetlady desviando seu olhar para além dos muros.
— Ele não irá me servir Feetlady, apenas serviu como capanga, homens de verdade não trai sua domina. — ela encara o homem gordo que muda seu semblante apavorado, pois não sabia se corria ou se revidava.
— Mas... Majestade, eu dei todas as informações que precisava. — o gordo súplica trêmulo.
— Antes de tomar está cidade, lhe darei como uma boa domina o direito de dar a sentença a este traidor lady.
A Feetlady vai em direção aos seus capangas e arranca uma espada de sua cintura e joga no chão em direção ao traidor.
— Serviu bem como mão de sua domina traidor, vou te dar pelo menos uma chance em toda sua vida de morrer como um homem lutando. Aposto que nunca levantou uma espada na vida, assim como seu p*u pequeno e murcho.
O homem pega a espada e vai em direção de Feetylady para ataca-la. A mulher bloqueia o golpe e chuta sua barriga fazendo o cair rolando no chão. virando se de costa ela retira seu casaco exibindo seus músculos definidos coberto apenas por uma tanga e sutiã. Ela retira seu salto e salta em direção do homem chutando com o calcanhar sua virilha. O homem gruni de dor, então ela puxa seus cabelos alongando seu pescoço e da uma tesoura de perna na sua cabeça. O homem fica todo avermelhado com seus olhos ardendo por tamanho sufoco.
Ele tenta se sair de suas pernas usando suas mãos para separar de seu pescoço deslizando entre suas coxas. A mulher aperta mais forte observando as veias dilatarem de sua testa.
— Espero que seu corpo gordo sirva de refeição para os corvos pois esmagarei sua cabeça seu verme de merda.
Terminando tais palavras, a mulher força ainda mais suas coxas estourando a cabeça do traidor assim fazendo seus miolos esparramar em terra.
A garota ruiva aplaude ironicamente, observando toda a ação da mulher que estava enfurecida.
— Belo espetáculo, belo corpo você tem Feetlady. Seria uma pena esse corpinho estancado em uma estaca. Já pode se render e se ajoelhar perante sua majestade ou terei que força lá?
Elas apenas se encaram frente a frente, cada uma cercada por seus guardas, uma outra batalha prestes a ser travada com os portões vulnerável.
— Não vou me render sua v***a ruiva, posso esmagar seu lindo rosto entre minhas pernas antes de seus homens me matarem, seria uma morte gloriosa. Mas eu acho que não quer isto certo?
— Não precisamos por nossos homens para morrer em uma batalha ganha. Que tal nós duas lutar aqui de mãos nuas. A vencedora fica com os dois reinos e a perdedora morre aqui mesmo.
— Você é muito ousada ruiva, sabe muito bem que não terei peninha de dominar este seu corpinho delicado e branquelo, essas tatuagens cortarei uma por uma após te vencer. Nem se fala os s***s, os meus são bem maiores, vou tirar um pouco que resta deste seus m*****s com minha boca.
As duas retiram o sutiã enquanto se encaravam, a ruiva parte para o ataque pegando nos cabelos de Feetlady e com outra mão apertando o seu pescoço. Por sua vez a ruiva é surpreendida pela loira fitness que entrelaçam suas fortes pernas em sua cintura fazendo o gemer sentindo seus pulmões afundarem sobre suas pernas. A ruiva fica com seu rosto vermelho corado ao fazer força controlando sua respiração ao tentar sair daquela chave de cintura.
Ela tenta raspar suas coxas entre as coxas da feetlady, porém sem sucesso enquanto seus homens assistiam apreensivos. A ruiva começa a esbofetear o rosto da lady até a que a mulher cede um pouco a guarda e a ruiva respira aliviada. A batalha se reinicia no chão com suas costas suja de areia e sangue do traidor morto entre seus pés. A garota ruiva segura fortemente o cabelo da feetlady esmurrando seu abdômen, porém a feetlady a surpreende acertando uma forte bofetada em seu glúteo onde estava tatuado fazendo sua pele ficar irritada com vermelhidão.
A lady sorri ao ver que tinha mais força que aquela ruiva rebelde. Teria que investir em golpes que afetassem sua pele tão macia quanto leite de pupila.
— Desista garota!! Admiro sua coragem, sua ousadia, até mesmo sua beleza realçada. Vou f***r sua b****a assim que te deixar toda acabada sua megera.
A ruiva se levanta sentindo incômodo no seu traseiro, ela corre em direção da mulher que estava preparada para seu ataque, porém sem que a lady esperasse a ruiva joga areia em seus olhos e agarra sua cintura jogando a no solo e com o peso de seu corpo fica por cima desferindo socos e cutuveladas. A lady tenta sair fazendo força em seus braços definidos porém a ruiva a imobilizou de tal forma sem dar chances da mulher escapar. A garota apronta um catagatame com seu braço envolvido no pescoço da lady, por sua vez seu rosto fica sufocado exibindo as veias e seu abdômen exposto e contraído. A ruiva coloca o peso de seu joelho entre o umbigo da lady fazendo assim a mulher respirar com dificuldades. A luta fica muito agarrada, mesmo a lady trocando socos na cintura da ruiva ela não conseguia escapar do bote da garota e cada vez mais ficando sem fôlego.
A ruiva sente seus s***s sendo apertados pelas mãos da lady, uma atitude de desespero enquanto estava sendo sufocada por baixo. A ruiva fica na montada provocando a mulher loira e como uma cobra da lhe uma chave de perna fazendo suas solas sufocarem o rosto da feetlady.
— Desista domina, já foi humilhada o suficiente na frente de seus homens. Não vim aqui para mata-la.
A Feetlady da três tapinhas nas coxas da ruiva em sinal de rendição e todos os homens aplaudem a triunfante vitória da ruiva sobre a musculosa.
— Onde aprendeu a lutar? Só os cavalheiros nascidos em Ousco lutam desta forma. — a mulher questiona se levantando cuspindo areia em seus lábios.
— Vários lordes e reis me fazem a mesma pergunta milady. As vezes gosto de ser subestimada. me diz o que vê em mim agora.
— Apenas uma garota doce, que adora brincar com fogo. Uma combinação e tanto, uma mulher que esconde suas habilidades confundindo os inimigos, mas ainda vejo apenas como uma donzela delicada aventureira.
A garota ruiva ri do tom provocativo da Feetlady dando ombros.
— Tem razão, sou tudo isso, porém diferente de outras, sou como açúcar que derrete no fogo, uma combinação perfeita, posso aquecer cada reino como também posso consumir.
— Então você gosta do fogo?
— Não. Eu sou o próprio fogo.