CAPÍTULO TRÊS A agente Frisbie segurou firmemente no braço de Riley enquanto percorriam o corredor. Passaram por umas portas duplas e acabaram por se entar na base das escadas. Por fim a mulher largou-a. Riley esfregou o braço onde lhe doía um pouco. A agente Frisbie disse, “Desculpa se fui um bocado bruta. Temos alguma pressa. Antes de mais nada, como é que te chamas?” “Riley Sweeney.” “Já te vi na cidade. Em que ano estás?” “No último.” A expressão dura da mulher suavizou-se um pouco. “Bem, antes de mais nada, quero pedir-te desculpa pela forma como o agente Steele falou contigo. p***e homem, ele não consegue evitar. É que ele é um… que palavra é que a minha filha usaria? Ah, sim. Um parvalhão.” Riley estava demasiado assustada para rir. De qualquer das formas, a agente Frisbie

