Pryo sentiu o peso da transformação, a energia pura e primal se esvaindo enquanto seu corpo robusto e peludo se tornava mais leve e humano. Quando seus olhos finalmente se abriram, não mais os olhos selvagens de uma loba, mas os olhos azuis e penetrantes de Phoenix, a realidade caiu sobre elas. Estavam de volta aos aposentos, a familiaridade do ambiente trazendo consigo uma onda de emoções conflitantes. Phoenix respirou fundo, a expressão fechada, claramente irritada. O calor do confronto recente ainda pulsava em seu peito, e a sensação de ter sido traída por sua própria loba só intensificava o desconforto. "Não posso acreditar que você fez isso," ela disse, a voz baixa, mas carregada de reprovação. "Aceitou que conversássemos com Ulrich? Depois de tudo o que aconteceu?" Pryo, em sua fo

