Prólogo

921 Words
— Que droga, Maya. Você está bêbada! — Não estou! Não vai embora. Fica comigo… — Depois diz que não está bêbada! — Danilo falou, revirando os olhos. Ele odiava o poder de sedução de Maya. Pior que ela nem percebia o quanto ficava sexy e desejável com aquela saia de couro preta, top dourado que valorizavam um b***o perfeito, batom vermelho na boca. Sua esposa era linda! Mas não o queria e ele que não iria fazer a força. Não tem graça quando a mulher não quer! Mesmo que ela seja sua esposa e ele tenha todos os direitos sobre o corpo dela, não tem nada mais gostoso que a mulher pedindo! E ele tinha muitas mulheres a seus pés, não precisava exigir seus direitos! Ele fez algumas investidas nela, afinal, eles moram na mesma casa há alguns meses, mas ela se recusa a deixá-lo tocar nela. Aliás, ela é tão pudica, fica vermelha quando ele “acidentalmente” passa só de roupão perto dela ou quando fala alguma besteira. Se ela não tivesse um filho, ele acharia que ela é virgem! — Eu não estou bêbada. E vou te provar! — Como, vai fazer o quatro? — Engraçadinho! Você uma vez me disse que me faria pedir! — Pedir o que? — Dan. Me beija… Danilo viu o brilho nos olhos dela. Desejo? Será? Não ia ficar perguntando. Em duas passadas, eliminou a distância entre os dois e a tomou em um beijo quente e urgente. Logo estava passando o top pela cabeça dela, deixando os s***s rosados expostos. Como eram lindos! Danilo esperou tanto por aquilo que não se controlou, virou ela de costas pra ele e roçou sua ereção na bundä dela, enquanto pressionava os s***s dela e beijava seu pescoço. Quase enlouqueceu quando ela rebolou no seu päu. Soltou um dos s***s e desabotoou a saia dela, depois fez correr pelas pernas, deixando-a apenas com uma calcinha minúscula de renda preta, que rapidamente ele puxou, partindo! Quando tocou sua i********e, percebeu o quanto ela realmente queria ele. Sem pedir permissão, enfiou dois dedos nela e quase enlouqueceu. Ela começou a rebolar enlouquecidamente em seus dedos enquanto pressionava a b***a contra sua ereção. Rapidamente ela gozou. Tão rápido que ele cogitou acreditar que ela não fazia sexo há muito tempo, como ela disse. Mas não saberia dizer, pois ele mesmo não estava aguentando mais. Ele deu uma leve mordida no lóbulo da orelha dela, enquanto ainda estimulava seu pontinho de prazer e passou a língua pelas costas dela, fazendo ela arquear. Ele abriu seu zíper, liberando o membrö da box que já estava incomodando e pincelou a b***a dela , que rápido pediu: — Me fode! Sem sanidade pra se lembrar nem do preservativo, ele se enterrou dentro dela, que começou a rebolar ensandecida. Ele levantou uma das pernas dela, enquanto encaixada, e a virou para o espelho de corpo inteiro que tinha no quarto. — Abre os olhos, Maya. Me veja te fodendo. Quando ela obedeceu, o encarou pelo espelho. Olhando nos olhos dela, ele começou a estocar com mais força e viu os olhos verde água virarem verde esmeralda de tão escurecido pelo desejo. Sem conseguir mais segurar, ele pediu: vem comigo, meu amor… E se encarando, os dois explodiram juntos em um orgasmo maravilhoso. Maya fechou os olhos e encostou a cabeça no ombro dele, tentando acalmar a respiração. — Vem, vamos dar um pulinho ali na ducha limpar essa sujeira. — Não usamos preservativos! — Oh, e agora? Se você ficar grávida vamos ter que casar. — ele falou em tom zombeteiro e ela foi se desencaixando dele e se afastando. — Engraçadinho! Danilo a puxou de volta e lhe deu outro beijo. — Foi maravilhoso. Você é gostosa, apertadinha, quente e rebola como ninguém. — Como ninguém, é? Nem todas as outras mulheres? E Alicia? — Já te falei que não saí mais com ninguém desde que nos casamos. E chega de falação. Danilo a pegou no colo, que ficou surpresa e eles riram. Enquanto ele a carregava pro banheiro, ela apoiou a cabeça no peito dele e congelou. Ali, debaixo do mamilo direito dele, tinha uma mancha de nascença, parecendo um mapa do Brasil de cabeça para baixo. Ela só tinha visto aquela mancha em um homem na vida, e não se esquecia dela, pois seu filho “produção independente” tinha uma igualzinha. — Me coloca no chão. — Não, vamos tomar uma ducha. — Me coloca no chão agora. — Maya disse, quase chorando. — Vish, já azedou de novo. — Danilo respondeu, colocando ela no chão. — O que aconteceu? — Desde quando você sabe? — Sabe o que? — Que Justin é seu filho? Danilo gargalhou. — Maya, se você ficar grávida agora, daqui a três meses saberemos e vou assumir. Justin já assumi no coração, mas não tem a menor possibilidade de eu ter te engravidado há dez anos atrás… Danilo parou de falar, no momento que uma lembrança lhe veio à cabeça. De uma noite em que tem certeza de que foi drogado e fez sexo com uma mulher que não se lembrava do rosto e quando saiu do banheiro tinha sumido sem deixar rastros. Seus seguranças mandaram os vídeos das câmeras em volta do quarto e ninguém entrou ou saiu. Era muito nítida pra ele aquela noite e não poderia estar ficando louco. Olhou a mulher nua e brava a sua frente, e o mamilo dos s***s rosados dela era idêntico como se lembrava…
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD