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Na Onda do Tráfico

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intro-logo
Blurb

Rosa uma menina sonhadora que desde cedo sofre com uma familia complicada, acaba se a paixonando por um traficante e ve sua vida tendo que mudar completamente, JP traficante sub dono do complexo da mare que se ve apaixonada pela morena mais sensivel que ele conhece e se ve arriscando tudo que um dia construiu por ela.. o amor ne

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capítulo 1
Meu nome é Rosa, tenho 20 anos estou cursando faculdade de Medicina, já iria começar a estagiar e estava empolgada para isso. Moro com meu irmão Danilo e mãe dele Rita, somos apenas filhos do mesmo pai , sou fruto de uma traição que não vingou muito, depois que eu nasci minha mãe faleceu, meu pai teve que me criar com a Rita que me aceito como filha, a chamo de mãe, mais as vezes lembro que não tenho sangue dela, pois toda vez que eu brigava com Danilo ele fazia questão de jogar na minha cara a traição do meu pai.. Ah meu pai, sumiu desde que eu tinha uns 10 anos e o Dan 14, alguns anos atrás ficamos sabendo que ele morava no exterior de Sp que já tinha outra família, sempre foi um galinha, morávamos em uma cidade pequena do Rio de Janeiro, próximo a uma comunidade que eu nunca fiz questão de conhecer, Danilo vivia lá, nos bailes da vida e sempre trazendo p*****a pra casa. Estava indo na faculdade pra saber onde seria meu estágio, quase não tinha tempo para mim, assim que cheguei olhei a lista e não me animei muito com o resultado, eu iria estar na comunidade perto da minha casa msm complexo da mare, pela primeira vez iria entrar naquele morro, olhando a lista desanimada ouvir uma voz atrás de mim - Fica desanimada não, lá não é tão ruin, e vc não está só, eu caí lá tbm. Olhei pra trás e vi uma ruiva linda e muito simpática, era da minha turma na facul a Valentina. - Eu sei, na vdd meu irmão vive lá, eu que tenho um pouco de receio desses lugares, afinal todo dia é uma tragédia diferente na TV sobre favelas né. tina: Podemos ir sempre juntas se preferir. - Acho ótimo. Balancei a cabeça positivamente e fui andando ao seu lado para sala de aula. A aula não demorou muito, o professor nos contou um pouco sobre cada lugar e eu me animei um pouco quando ele disse que tinha muitas crianças carentes naquele postinho da mare , sair da aula, fui direto pra casa, estava super cansada, minha vida era muito corrida msm, troquei número com a Laura, para nos encontrarmos para o estágio amanhã e partir. DANILO NARRANDO: Sou o Danilo , estou prestes a fazer 25 anos e estava pensando no que fazer no meu aniversário, minha mãe não era muito festeira, se travou muito depois que o b****a do meu pai nos abandonou , ela abriu mão de muita coisa por ele, inclusive criou a filha da amante dele que morreu no parto, minha irmã Rosa, a gente se dá bem, mais as vezes ela me irrita e eu acabo dizendo besteira que a magooa, mas logo passa e tudo fica bem, ela tbm é meu xodó, e eu sou muito ciumento por ela, não quero que nenhum b****a faça com ela oque nosso pai fez com minha mãe. Acordei cedo como de costume minha irmã tinha ido pra faculdade dela e minha mãe trabalhar em um restaurante desses chiques, não gosto que minha mãe trabalhe mais, ela fez isso a vida toda por nós dois e agr está na vez de recompensados, Rosa estuda bastante pra ter a profissão que ela tanto almeja , já eu sou da pa virada, tô colando lá na mare, entrei pra boca, claro que eu tinha que começar de baixo , mais eu falava pra mim mesmo que um dia eu iria mandar naquela p***a toda lá, hj sou apenas vapor, vendo as drogas, ando com uma pistola no porte e um radinho pra passar e receber a visão do morro, não levo nada dessas coisas pra casa, minha mãe e minha irmã nem sonha com isso. Eu guardo tudo por aqui msm , em uma casinha que aluguei pra ficar por aqui de vez enquanto. - Coe DL - esse era meu vulgo no morro - fala cmg patrão- ele surgiu em uma moto me dando um toque. - Amanhã aquela ronda pelo morro, chega estagiários novos aí e nao gosto de bagunça na minha favela, tu cola lá no postinho e depois nas escolas só pra passar a visão se tá tudo no esquema. - Tá ligado patrao, pdx que essa missão já estar sucedida - disse dando um toque na mão dele e ele saiu. JP narrando: Meu nome é Joao Pedro, mais meu vulgo no morro é JP, sou sub dono dessa p***a, o dono é meu tio FP, entrei nessa vida de sucessada msm, não queria e nem estava na intenção de levar a sério, mas aí os anos foram passando e eu nunca mais sai dessa, estava pronto pro FP sair de cena pra eu comandar definitivamente a favela toda. Tenho um meno de 2 anos, o muleke era minha vida, Mato e morro por ele, já eu e a mãe dele não tem nada não, foi só um casinho mesmo e acabou que o acidente gerou o Enzo, meu filho, as vezes eu ainda dou um trato nela, até pq não deixou ela ter ninguém, pelo menos não aqui do morro, não quero qualquer vagabundo de confiança com meu filho não. E hj em dia a gente não pode confiar em ninguém tá ligado , vagabundo tá fazendo maldade até com criança, morro de medo. Acordei cedo queria descer até a baixa pra ver se o DL já tinha dado um giro na favela pra ver os kao que o FP mandou, peguei minha moto e desci até lá, cheguei ele tava dando ordem pra um dos vapor, cruzei os braços e fiquei observando. DL: Atividade nessa p***a aqui em, quero tudo nos conformes quando eu volta, patrão mandou eu da um giro hj, então sem bagunça na minha boca. -Mas quem disse que a boca é sua ? - Eu disse deixando ele apavorado ao olhar pra trás DL: Foi m*l patrão, só queria deixa eles esperto pra eu dar o giro como o FP pediu. - Tô ligado - dei um se liga nele de leve - sobe aí vou da esse giro ctg. Ele pegou a pistola dele botando entrei o short pra subir e eu o repreendi . - pega o fuzil DL, tá na minha contenção p***a. DL: tá ligado patrao - ele pegou o fuzil, subiu na moto e eu adiantei. Rosa Narrando: Acordei bem cedo como de costume, tomei um café com a mãe. Rita: Hj começa seu estágio de medicina minha filha ? - Sim mãe, estou super ansiosa, lá tem bastante crianças carentes, e vc sabe, sou louca por crianças- falei dando um gole no cafe. Rita: Estou muito orgulhosa meu amor. - Obrigada - fui em sua direção dei um beijo em sua testa - Já vou, e Danilo ? - Perguntei. Rita: Acho que não dormiu em casa, pois m*l clareou e ele não estava em seu quarto. - Com certeza na casa se alguma kenga- peguei minha bolsa, meu celular e fui caminho a porta e gritei - TCHAU MÃE TE AMO. Não dei nem tempo de ela responder e já tinha saído. Cheguei no portão dei de cara com a Tina Tina: Eae p*****a , preparada? Ela ja falava como se tivéssemos uma i********e de anos. Sorri de lado - Sim, vamos, assenti e entrei no carro dela. Não demoramos muito pra chegar pois como eu disse, era perto da minha casa, chegamos no pé do morro nos identificamos para alguns bandidos logo de cara e depois seguimos pro postinho , lá no apresentamos para o médico geral e cada uma foi fazer suas tarefas, eu fiquei estagiando com a pediatra que eu amei com certeza. JP narrando: Eu e o DL passamos Primero nas escolas , que eram muitas por sinal, por último chegamos no postinho, parei com minha moto em frente, desci juntamente com o DL , pedi ele pra aguarda na frente do postinho fazendo a minha segurança, entrei no postinho e dei de cara com uma ruiva e uma morena conversando. - Aí ninguém trabalha nessa p***a não, vieram estagiar ou ficar de papo furado ? - Perguntei erguendo a sobrancelha. Quando a morena me olhou pra responder fiquei sem fôlego, ela era linda , cabelos longos pretos o corpo bem definido dentro daquela roupa toda branca de médico , ela sorriu de lado me deixando ainda mas sem ar - Bom , vc deveria agradecer que não tem ninguém morrendo por aqui , a não ser que vc precise de algo? - ela perguntou com um ar de deboche cruzando os braços. - então boneca ... - boneca não querido, Rosa pra vc. - Então Rosa, vc por acaso sabe com quem vc estar falando ? - Perguntei e ela deu de ombros Rosa: olhando pra vc , com essa roupa, essa arma na cintura e essa cara de que se acha ao extremo, provavelmente algum bandidinho qualquer- ela ironizou é virou as costas saindo. Fiquei sem palavras , vi ela entra na sala , me virei sentindo a saída, mais meu ego me fez voltar e botar aquela patricinha no lugar dela. Rosa narrando: Achei esse garoto muito do abusado e não me importei com oque ele era, respondi ironicamente me virei e fui pra minha sala , estava ajeitando as coisas quando escutei a porta abrir me virei mas ele já estava encima segurando meu braço com forma. - Da pra vc me soltar, estar me machucando. JP: olha aqui patricinha do crlho, pense vc que vc vai chegar na minha favela falando como bem quer comigo não que eu te picoto todinha nessa porra - e vc pode falar como bem quiser com as pessoas ? - Já estava com medo, mas não demostrei JP: Aqui é o meu morro patricinha e eu faço oque eu quiser com a pessoas - ele falou ficçado no meus olhos - e se eu quiser faço oque eu quiser com vc agora - pago pra v... Não tive nem tempo de terminar , ele me puxou pra mais perto e me beijou , um beijo lento , senti sua língua contorna toda minha boca, e p***a, que beijo, deixei me envolver , até que ele parou , fiquei sem ar e sem reação, ele riu. JP: Te avisei que eu faço qualquer coisa Eu o empurrei o i****a pra fora da sala e fechei a porta. Voltei pras minhas tarefas , já está o fim da tarde e meu expediente estava pra acabar, na verdade não teve muito movimento hoje, achei até super tranquilo pra uma favela, estava pra sair da sala quando uma loira entrou . - Oi me chamo chamo Agatha, sou enfermeira chefe daqui , tudo bem Rosa? Me assustei, ela aparentava ter a minha idade ou um pouco mais pra ser enfermeira chefe. - Sim Agatha, tudo ótimo. Agatha: Gostou do postinho ? Aqui é bem tranquilo e vc vai revezar com a Tina, por tanto amanhã você fica com os pacientes adultos. - pode deixar Agatha , a gente domina. Agatha: Tá ok, vocês estão liberadas agr. Sai da sala e encontrei com Tina na frente do postinho. - Vamos ? - Perguntei enquanto via os olhos dela brilharem olhando pra comunidade Tina: Oque vc acha de darmos uma voltinha por Aqui antes de ir ? Fiquei sabendo que tem ótimas lojas de roupas e tem muitos gatos - Rir e dei de ombros. Fomos andando pela favela, entramos em uma rua com bastante lojas de roupas , entramos em algumas, compramos umas coisinhas e outras, depois sentamos em uma praça pra tomarmos um açaí e conversamos, Agatha apareceu por ali também a convidamos e ficamos nos 3 conversando, altos papos, e ficamos horas ali na praça até que ... JP narrando: Depois que sai do postinho , deixei o DL no posto dele novamente , e subi pro escritório no pico do morro, sentei na cadeira e fiquei viajando na morena, no beijo dela, enrolei um baseado e fiquei fumando e pensando nela, que morena gostosa , que boca gostosa a dela, eu quero mais . Fp: Qual foi sobrinho, tá escutando não ? - Foi m*l tio, viajei, da teu papo. FP: Essa p***a tá te fazendo m*l em - ele disse rindo apontando pro baseado que eu estava fumando. - Tá Nada, tô viajando em uma morena que peguei hj, mais esquece, da teu papo tio FP: Então JP, tá mais do que na hora de eu me aposentar , já estou velho quero terminar minha vida em paz - Que isso patrão tá cedo, tá novo ainda. Fp: não tô não, tua tia já passou por muito aí tá ligado, vou deixa pra tua responsa e vou embora pra roça cá minha mulher. - Tá ligado, tu que manda Fp, vai levar Agatha tbm ? FP: Não, vai ficar por aqui cuidando do postinho dela, sabe como ela ama aquilo lá! - Tô ligado, - dei uma puxada no meu baseado. Fp: Mais é pra tu ficar de olho na minha princesa em! Deixa vacilão pousar por ali não, agr vou nessa agilizar minha vida - Vai criar galinha v***o - puxei o baseado e acabei engasgado e tossindo quando fui rir. FP foi saindo e pegou uma almofada que tinha na poltrona do lado da porta e jogou em mim. Fp: Tu respeita vagabundo rapaz. Apenas rir vendo ele sair, terminei meu baseado, dei uma olhada na contabilidade da boca e resolvi da um giro, sai da sala e chamei meu parceiro Vitin - eae vitin - Vitin era meu melhor amigo, irmãozao msm. Vitin: Fala cmg chefe - bora da um giro Subimos na moto e demos nosso giro , fui parado na pracinha pela Jessica, uma das p**a que eu comia direto marquei de mas tarde da um trato nela numa kit net que eu tinha só pra isso, na minha casa não levava nenhuma delas não, eu morava com minha vó e pra minha veia só apresento as que presta. Vitin: Irmão sou apaixonado nessa loira , não tem jeito. Vitin era amarradao na Agatha, mas ela não deva um pingo de ideia pra ele - Tá avistando a Agatha de onde doidão Vitin: Ali irmão, com duas minas que por sinal eu me apaixonada fácil tbm. Gargalhei da cara dele e olhei pra onde ele olhava e vi a morena lá sentada com a Agatha, eu vi minha oportunidade ali. - bora lá vitin , troca um lero com a Agatha Caminhei até a mesa delas, apoiei minha mãos sobre a mesa - Eae lindas. - Vi a morena revira os olhos ao me ver. Agatha: Fala primo - ela levantou deu um beijo no meu rosto e um no rosto de Vitin - Essas aqui são as medicas estagiárias do postinho a Valentina e a Rosa - prazer meninas . Estendi minhas mãos comprimentei a ruiva primeiro. Tina: Prazer é meu Estiquei as mãos pra morena que me ignorou. - Vai ignora morena ? Rosa: Talvez, pq vc vai me obrigar ? - posso pensar nisso. Sorri de lado, ela me olhou sorriu forçado e apertou minha mão. Vitin: Eae Agatha, vai pegar esse baile sábado? Agatha: Não perco um né - Leva suas amigas pra conhecerem o baile. Rosa: Não estou interessada, obg. tina: Ah vamos Rosa, vai ser otimo, se destrair um pouco. rosa: Tá certo. - Bom, vou deixar vocês a vontade, até sábado morena. Pisquei pra ela , e sai, já era, pensei, essa morena vai ser minha no sábado

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