Chapter 16

2035 Palavras
"Harry! Gina! Aí está você!" "Estávamos esperando por você." "Desculpe." "Saímos na frente de todos e entramos em uma carruagem com Draco." "Porra." "Rony!" Harry e Gina assistiram Hermione perseguir Ron até a escola. "Não pode ganhar todos eles." Harry suspirou e ofereceu um leve sorriso para Gina. "Isso é algo que aprendi anos atrás, Gin, mas obrigado." "Certo." Gina agarrou uma das mãos de Harry com um grande sorriso. "Vamos. Vamos pegar assentos!" "Certo..." Harry deixou a garota arrastá-lo para dentro da escola e pelo hall de entrada lotado até o Salão Principal. "Tente sentar ao lado de Ron, ou não?" Ginny perguntou, apontando para onde Ron estava olhando para eles. "Sente-se com Neville. Ele parece meio morto." Neville Longbottom, de fato, parecia uma porcaria. Ele começou a preencher alguns durante o verão, mas ainda parecia bastante esquecido e cansado. Seu chapéu estava torto e a ponta caída para baixo. "É... me pergunto o que o derrubou este ano..." Gina e Harry sentaram-se frente a frente, Harry ao lado de Neville. "Ei, Nev. O que te derrubou?" Harry perguntou, arrumando o chapéu do menino. "Apenas vovó." Neville suspirou tristemente. "Isso, e eu tive que viajar em uma carruagem de sonserinos." Harry lhe ofereceu um olhar solidário. "Pobrezinho." Neville ofereceu ao Menino-Que-Sobreviveu um pequeno sorriso. "Obrigado, Harry." "É para isso que servem os amigos, Nev." "Harry!" "O que?" Gina apontou para onde Snape estava sentado no final da Mesa Principal e Harry seguiu o dedo à esquerda de Snape. Lá, vestido de verde e prata da Sonserina, sentava-se um Tom Marvolo Riddle disfarçado, olhos azuis claros, cabelos castanhos obscurecendo seu rosto. Harry empalideceu. "O que há de errado?" perguntou Neville. "Nosso novo professor de Defesa. Harry e eu o conhecemos!" Gina gemeu. "Ah, o que ele está pensando?" Tom? Olá, linda. Eu disse que te veria em breve, não disse? A voz feliz de Tom respondeu. Você está louco? Bem assim. Atrevo-me a dizer, sem a ajuda de Fred e Jorge, eu nunca teria feito Dumbledore confiar em mim para isso. Tudo o que ele sabe é que sou um auror. Um amigo dos gêmeos, e seu. Bom Merlim. Você é louco. Isso é o que eu tenho tentado te dizer, querida. Tom? Sim? Você está bêbado de novo? A risada mental de Tom encheu todos os sentidos de Harry e o bruxo mais jovem voltou sua atenção para Neville e Gina. "Fred e George devem ter dado a ele uma indicação para o trabalho," Harry murmurou. "Aqueles dois." Gina suspirou, balançando a cabeça. "Ele é um sonserino, por acaso?" Neville perguntou nervosamente. "Sim." Harry assentiu. "Mas ele não deve ser tão r**m. Ele se dá bem comigo, Ginny, Fred e George, afinal." "Harry, não quero ser insultante, mas isso não é muito reconfortante," Ginny apontou, sorrindo. "Silêncio, você." Harry olhou para a garota. Neville riu. "Aposto qualquer coisa que Rony está reclamando sobre como ele está com fome," Gina resmungou de repente. "Realmente ele é, minha bela dama," Sir Nicholas de Mimsy-Porpington, o fantasma da Grifinória, disse enquanto se levantava da mesa. "Idiota." "Por que você não está sentado com Ron, afinal?" Neville perguntou enquanto Nick se afastava para dizer olá e conversar com outros grifinórios. "Ele é um i****a," Harry e Gina disseram em coro. "Nós sabíamos disso." "É uma história longa e tediosa." "Isso começa e termina com, adivinhe quem." "Você-Sabe-Quem," Neville deduziu. "O que mais é novo." Harry colocou a cabeça na mesa, ao lado de seu prato. "Finalmente!" Eles ouviram de quando Ron se sentou quando as portas do Salão Principal se abriram, admitindo os novos alunos do primeiro ano e a Professora McGonagall. A maior parte do salão enviou breves olhares venenosos para o Weasley masculino antes de se voltar para ver os primeiranistas se aproximarem da Mesa Principal. Harry suspirou e se recostou para assistir a Seleção, empurrando os pensamentos de Ron, Draco e Tom para o fundo de sua mente. -~*~- "Bem-vindo, como sempre, a Hogwarts!" Professor Alvo Dumbledore ofereceu enquanto as mesas esvaziavam de comida. “Espero que este seja um bom ano para todos nós. Antes de mandá-los para suas camas aquecidas, porém, devo fazer alguns anúncios. "A Floresta Proibida é apenas isso, proibido. Tente se lembrar disso este ano." Olhos azuis pousaram em diferentes membros da notória DA, muitos dos quais tinham ido com Harry no ano anterior para, como sempre, salvar o mundo do Lorde das Trevas Voldemort. "A lista de itens proibidos do Sr. Filch se estendeu em um pequeno livro. Para ver este livro, por favor, passe pelo escritório do Sr. Filch. Além disso, não deve haver mágica nos corredores entre as aulas. Houve problemas com isso no ano passado. " O olhar azul novamente cintilou sobre os membros da AD, mas também passou pela mesa da Sonserina. "Em uma nota mais leve, gostaríamos de dar as boas-vindas ao Professor Brutùs como nosso novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas!" O Salão se encheu de aplausos, principalmente da mesa da Sonserina. Harry e Gina sorriram para o professor mais novo enquanto batiam palmas para ele. "Eu acredito que isso é tudo." Dumbledore sorriu para seus alunos com orgulho. "Vão todos para a cama! Primeiros anos, sigam os monitores de sua casa." Enquanto os alunos ao redor deles se levantavam, Harry e Gina se despediram rapidamente de Neville antes de abrirem caminho até a Mesa Principal. "Sr. Potter. Srta. Weasley." Snape os parou na multidão. "Eu acredito que você deveria estar indo para seus dormitórios." "Bobagem, Severus." Uma mão pálida pousou no ombro do Mestre de Poções enquanto a voz de Tom flutuava acima dos ruídos ao redor deles. Tom sorriu para os dois alunos enquanto passava por Snape. "Harry, Gin, é maravilhoso ver vocês de novo." "Ah, o prazer é todo nosso, professor ," Harry respondeu, sorrindo. Tom bagunçou o cabelo do menino carinhosamente enquanto Snape olhava para eles. "Você, Potter, tem uma boca esperta," Tom informou ao menino. "Vocês dois estão muito cansados, ou gostariam de passar algum tempo comigo antes de dormir?" "Eu acho," Snape disse friamente. "Que é melhor Potter e Weasley irem para a cama." "Severus, eu estava perguntando a você?" Tom perguntou, sua voz assumindo uma qualidade fria. "Estou a fim de um pouco de chá," Gina disse com firmeza, franzindo a testa para o Diretor da Sonserina ao redor de Tom. "Não é como se tivéssemos aula amanhã cedo," Harry concordou. Ele organizou suas aulas no ano anterior para que não tivesse aula durante o primeiro bloco de aula. Ele sabia que Gina tinha feito a mesma coisa, já que a maioria dos promotores tinha trabalhado juntos. "Boa noite, Severus," Tom disse com firmeza, os olhos cerceta estreitados. Harry puxou o braço de Tom e, com a ajuda de Ginny, arrastou o Lorde das Trevas de seu servo antes que o homem mais velho enfeitiçasse alguém. : Tom, por favor , não faça algo e******o, : Harry assobiou. Tom relaxou. "A propósito, eu sou Marcus Brutùs." "Por que?" Ginny perguntou enquanto eles saíam para o corredor. "Marcus Junius Brutùs era amigo de Júlio César e um de seus assassinos. Achei um nome engraçado." Tom sorriu, então deu um suspiro dramático. " Et tù, Bruto? " Harry e Gina riram. "Por que Snape te odeia tanto?" Harry perguntou. "Ele não confia em mim." Tom deu de ombros e os parou do lado de fora de uma porta indefinida. "Este é meu quarto." "Deixe-me adivinhar, há uma senha." Gina sorriu. "Muito bem, Gina." Tom assentiu. "Vou contar a vocês dois, mas não devem passar isso adiante." "Claro que não," Harry concordou enquanto Gina assentiu seriamente. "Perfeito." Um sorriso frio tomou conta das feições de Tom quando ele se virou para a porta. "Voo da morte." Harry riu quando a porta se abriu para eles. "Boa, Marcus." Tom sorriu e os conduziu para dentro. "Eu também pensei assim." Ele fechou a porta. "Estou perdendo alguma coisa," Ginny decidiu. "Sente-se, vou pegar um chá," Tom ofereceu, acenando para algumas cadeiras e um sofá antes de desaparecer por outra porta. Harry sentou no sofá enquanto Gina pegou uma cadeira. "É a tradução de Voldemort," o bruxo de olhos verdes disse à bruxa de olhos castanhos. "Tom me fez procurá-lo durante o verão." "Oh." Gina sorriu timidamente. "Tom, você será um professor fabuloso!" "Eu vou, agora?" Tom voltou para a sala com uma pequena bandeja, três xícaras de chá fumegante, açúcar, leite e um bule em cima. "Sim. Você tem Harry aprendendo coisas e depois me ensinando!" "Coisas que não têm nada a ver com Defesa ou Artes das Trevas," Harry concordou. "Ah." Tom colocou a bandeja em uma mesa e sentou ao lado de Harry no sofá. "Então, como em nome de Merlin você conseguiu tudo isso?" Ginny perguntou enquanto pegava uma xícara. Harry seguiu o exemplo, colocando açúcar no dele, enquanto Tom se recostava no sofá e passava um braço ao redor do bruxo ao lado dele. "Eram Fred e George, na maior parte. Eles ouviram que Dumbledore estava tendo problemas para encontrar um novo professor de Defesa, e eles sabiam que levar Harry entre Hogwarts e eu seria difícil, na melhor das hipóteses. Eles disseram a Dumbledore que tinham um auror amigo que estaria disposto a fazer o trabalho. Quando Dumbledore pediu uma reunião, eles marcaram e me ajudaram com o disfarce. Eu só descobri semana passada." "E não me disse." Harry fez beicinho. Tom sorriu e puxou o grifinório para um abraço. "Era para ser uma surpresa." "Você o surpreendeu," Gina assegurou ao Lorde das Trevas. "E Snape? Você disse que ele não confia em você?" "Não. Até onde ele sabe, eu sou um Comensal da Morte menor que veio espioná-lo e me aproximar de Harry e seus amigos." "Não é à toa que ele não quer você sozinha conosco," Harry percebeu. "Não muito pode nos manter separados." Tom suspirou suavemente. Harry revirou os olhos. "Idiota." "De fato." Tom beijou o topo da cabeça de Harry antes de se afastar um pouco para pegar seu chá. "Agora, então, o que está acontecendo com o Sr. Weasley e a Srta. Granger? Eu pensei que vocês três estavam presos no quadril." O homem ergueu uma sobrancelha para Harry. "Ron está sendo um i****a," Ginny disse. "Importa-se para expandir isso?" "É sua culpa." Harry bufou, bebendo seu chá. "Ah. E o que eu consegui fazer dessa vez?" "Uma palavra: Sonserinos," Harry retrucou, oferecendo ao Lorde das Trevas um olhar irritado. "Falou com muitos deles ultimamente?" "Draco Malfoy, Pansy Parkinson e Blaise Zabini, na verdade." "Você disse que trabalha melhor em Poções quando não há sonserinos sabotando seu trabalho." "Tom, eu não quis dizer que de repente queria que todos fossem meus amigos!" "Não? Oh bem." Harry gemeu quando Gina sorriu. "Tom, talvez essa não fosse a melhor maneira de lidar com isso." "É uma parte do meu plano mestre, eu quero que você saiba!" "Um plano mestre?" Harry bufou. "Sim." "Primeira vez para tudo." "Harry." "Sim?" " Silêncio ." Tom se virou para Gina, que estava tentando não rir do olhar que Harry estava lançando para o homem mais velho. "Pense nisso. Estou tentando fazer amizade com Harry e seus amigos. Por que não todos os alunos da Sonserina fazem o mesmo?" "Faz sentido quando você coloca dessa forma." "Sim..." Tom suspirou, então deu um grito e pulou quando o chá de Harry acabou em seu colo. "Você fez isso de propósito!" ele gritou por cima do riso de Ginny. Harry sorriu e se serviu de mais chá. "Se esse copo chegar perto de mim, é detenção por uma semana!" Harry deu ao Lorde das Trevas um olhar sugestivo enquanto se levantava, xícara na mão. "Com Filch! Sente-se, você!" Gina conseguiu dizer " Finite Incantantum ", através de sua risada para que Harry pudesse falar novamente. "Você me feriu, Tom," Harry disse tristemente, sentando. Tom murmurou um Feitiço de Secagem em seu roupão antes de se sentar ao lado do jovem. " Eu feri você . Pah." A segunda xícara de chá de Harry caiu no colo de Tom e o Lorde das Trevas olhou para os adolescentes rindo antes de se acomodar no sofá com um beicinho.
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