Capitulo 25
Lorena narrando
Alexandre sai e eu encaro aqueles dois homens que entra, eu olho para eles e penso, como eu sairia desse lugar, se m*l conseguia ir no banheiro sozinha , porque um ficava na porta.
— Aonde você vai? – o segurança pergunta
— Na sacada, não posso?
— Pode.
Eu vou até a sacada e olho para baixo, o lugar era alto mas nada que me desse medo, eu fico olhando para os quartos ao lado e vejo que era alguns passos até chegar na sacada.
Eu volto para dentro do quarto e olho para os seguranças, eu pego uma roupa na minha mala que estava atrás da cama e embolo na roupa a minha bolsa com os meus documentos e cartões, eu me levanto e vejo que eles estão com o olhar sobre mim.
Eu tiro a minha camisola ficando apenas de calcinha na frente deles, eu me viro de costa para eles e me olho no espelho e começo a palpar os meus s***s, tirando a concentração deles, eu abaixo a calcinha ficando nua, eu me viro e me abaixo na cama pegando a minha roupa.
— Eu vou tomar um banho – eu falo
— Não tranque a porta , ordens do seu marido.
Eu nem respondo, eu entro no banheiro, ligo o chuveiro e visto a roupa que eu tinha pego, abro a janela que tinha para o lado de fora e olho para baixo, deixo a água no máximo na banheira enchendo.
Eu pego meu sapato de salto alto nas mãos e coloco o meu primeiro pé para fora da janela, eu respiro fundo e não olho para baixo.
Até porque o medo não existe, é algo da nossa cabeça.
Eu coloco o outro pé e estava em cima de uma pequena viga estreita, eu puxo a janela e fecho ela lentamente e vou caminhando me segurando na parede, eu olho para baixo e respiro fundo, eu precisava chegar o mais rápido até a sacada do quarto ao lado, vou andando , andando e quando chego na sacada, eu me desequilibro e quase caio para baixo, eu coloco meu pé em cima da mureta da sacada e depois coloco a minha outra perna, quando eu estou dentro da sacada, eu respiro fundo e olho para baixo vendo que eu poderia ter morrido.
Eu entro dentro do quarto e tinha barulho de água, era quarto de algum dos homens do meu pai e de Alexandre, eu vejo uma arma em cima da mesa e pego ela, tinha um conjunto de moletom e eu visto , pego os tenis mas não servia em mim, pego um boné e o óculos escuro e o crachá dele para abrir as portas.
Eu abro a porta do quarto dele cuidadosamente e vejo que não tinha ninguém no corredor, eu vou correndo até a saída das escadas e abro a porta com o crachá dele, evito olhar as câmeras e desço até o estacionamento, as escadas dava para a sala de controle e eu consigo abrir a porta com o crachá, eu vou lá e com o chip que tinha no crachá, consigo desligar todas as câmeras de segurança e abro um sorriso.
Pega essa Alexandre, seu filho da p**a!
Eu volto alguns minutos antes e vejo qual é o carro que Marcos chegou e vejo que ele tinha chegado com o irmão dele, eu saio da sala e me escondo quando vejo um segurança, eu consigo entrar em outra porta e o segurança entra na sala de segurança.
Eu abro a porta e saio correndo para o estacionamento, eu me abaixo debaixo do carro desligando os fios que ligava os fuzil do alarme e da tranca da porta do carro de Marcos, eu entro dentro pelas portas de trás e mexo no banco, abrindo o banco de trás para cima e entro dentro.
Uma coisa em ser traficante de pessoas é que me ensinou muita coisa e muitas vezes as garotas vinham dentro dos bancos dos carros para passar a fronteira, carros de famílias, de casal, de policiais e etc.. tudo era feito nos mínimos detalhes.
Eu mando uma mensagem para carlos.
‘’ Vou para o morro, fica de olho em seu celular ‘’
Capitulo 26
Marcos narrando
— O que será que aconteceu? – eu pergunto vendo todos aqueles seguranças correndo de um lado o outro.
— Aquela lá do salto fino deve ter aprontado algo.
— Não duvido que ela tenha aprontado mesmo.
— Aquele lá o marido dela que ela tentou matar?
— O próprio – eu o encaro
Somos parados pelos seguranças que fazem abrir o porta mala e logo depois um segurança diz para nos liberar e isso acontece. Já imaginando todo fuzuê eu imagino que ela tenha fugido.
Ela era ardilosa e bem esperta também e pelo jeito o marido deve ter descoberto que ela não era apenas uma esposa qualquer de um mafioso, Lorena se fosse chef da máfia tenho certeza que seria muito boa, mas isso jamais aconteceria por causa da sleis que existe, todo mundo tentaria a matar o tempo todo, seria quase uma guerra.
— E como foi lá? – Lk pergunta quando paro o carro na boca.
— Tudo certo, vamos começar a receber a primeira remessa.
— Drogas de qualidade.
— E a facção? – mosca pergunta
— Vou me reunir com eles em algumas semanas e dar a ele a proposta, vamos ver o que eles vão dizer.
— Isso não é perigoso? – Th pergunta
— Não, não da forma que eu vou propor a eles.
Se tem uma coisa que a visita de Lorena serviu, foi para que eu pensasse em uma maneira de apresentar esse novo fornecedor a facção e assim conseguir que eles também pegue as drogas.
Eu acendo um baseado fazendo a contabilidade do morro, até que Joana entra.
— Eu queria sua ajuda – ela fala entrando
— O que aconteceu?
— Th tá pegando muito no meu pé.
— Você sabe que para ele você é a princesa dele.
— E para você não? – ela questiona
— É claro que é, mas já te vejo como uma mulher e não como uma criança.
— Eu queria sair com a Rafaela, em um baile no alemão.
— Relaxa, pode ir -eu falo – eu me viro com Th.
— Obrigada irmão – ela fala sorrindo – você sabe onde a tia foi hoje de manhã?
— Não , ela saiu? – eu questiono
— Sim, saiu logo depois de vocês dois.
— Estranho, ela nunca sai do morro.
— Ela anda estranha nesses dias, deve está resolvendo algo pessoal – ela fala
— Deve ser – eu falo
Joana sai da boca e eu fico pensando na minha tia, o que será que ela anda aprontando ou porque ela está tão misteriosa dessa forma?
Eu subo com o carro para casa e vou esquentar algo para comer, já era de noite e hoje era o turno do Th na boca , então estava bem tranquilo, só queria dormir e nada mais.
Recebo uma ligação de Alexandre.
— Oi – eu falo – achei que estaria voando essas horas.
— Preciso da sua ajuda – ele fala
— O que aconteceu?
— Lorena desapareceu.
— Foi sequestrada? – eu questiono
— Não, não sei. Meus homens não conhece tanto o rio de janeiro como os seus.
— Claro, estou enviando homens de confiança para aí e eles vão te ajudar em tudo que preciso, você quer que eu vá para ai também?
— Não precisa, me enviando os homens para me ajudar na busca, já é suficiente. Obrigado pela ajuda.
— Estamos juntos – eu desligo o celular.
Eu entro dentro do quarto e vou direto para o banheiro, eu queria tomar um banho bem relaxado e ir descansar.
Eu saio do banho secando os meus cabelos e não acredito no que vejo na minha cama.
Capitulo 27
Marcos narrando
Eu olho para ela nua na minha cama.
— O que você está fazendo aqui?
— Achei que você ia gostar da surpresa – ela fala sorrindo, ficando de joelhos na cama.
— Como você veio até aqui?
— Seu banco de trás levanta, uma leve tática de sair escondida.
— Eu não acredito, você sabia que nesse momentos meus vapores estão no hotel ajudando seu marido a te encontrar.
— Olha que loucura – ela abre um sorriso mordendo os lábios dela – e eu aqui na sua cama nua, que traição Marcos.
— Ou não, imagina o que não posso ganhar se entregar você?
— Ai que está – ela diz rindo – você pontuou que poderia dizer a eles que eu tentei matar, mas seria traição porque você escondeu deles o que sabe, não contou que eu estava aqui ontem conversando com você.
— Você trabalha com ameaças, não é mesmo?
— Nem sempre – ela fala
— Vaza, vai embora – eu olho para ela – volta para o hotel, arruma outro lugar, eu não quero confusão.
Ela se levanta e vem em minha direção.
— Porque me mandar embora se podemos repetir a noite do jantar? – eu a encaro.
— Você é bonita, gostosa, atraente e sabe seduzir, mas é problema e está na cara disso.
— Pelo menos algo eu tenho que conseguir essa noite, já que eu pulei a janela , andei numa viga a não sei quantos metros do chão, me disfarcei, quase morri sufocada dentro do seu carro e estava te esperando aqui – ela fala.
— Você é louca.
— Você ainda não viu nada – eu olho para ele – você sabe que as coisas que eu te propôs é de fundamento.
— E você vai cumprir com o que eu te pedi?
— Se você me der proteção, você vai me ver vestindo a camisa i love rocinha – ela fala passando a mão pelo peito.
— Não é bem assim que funciona, você falou m*l do meu morro ontem, se desfez das pessoas.
— VocÊ quer que eu te peça desculpa? Que eu te implore para que tudo fique bem?
— Eu quero a verdade, que você seja sincera em todas as coisas que você faz por trás, quem você é de verdade, eu não quero mentiras e nem que você esconda nada e se você ficar, quem vai comandar tudo sou eu e você vai obedecer as minhas ordens.
Ela me encara e vai passando a sua mão pelo meu peito, descendo ela até chegar na toalha e desenrola ela.
— Eu estou falando sério Lorena. – eu olho para ela.
— Eu também estou – ela responde com um sorriso malicioso no rosto.
Ela se ajoelha na minha frente e começa a passar a mão pelo meu p*u, ela começa a chupar as minhas bolas e me encarando, sua língua começa a passar pela cabecinha e depois ela vai engolindo lentamwente o meu p*u, até que engole ele todo e começa a mamar ele gostoso, eu seguro em seus cabelos soltando ele, enrolo eles na minha mão e vou empurrando a cabeça dela em direção ao meu p*u, a mesma aumenta o movimento com a sua boca e vai mexendo nas minhas bolas com a sua mão, eu me seguro para gozar depois de algum tempo ela mamando e fecho os olhos e g**o na boca dela, ela engole todo o g**o e passa a língua por todo meu p*u, eu bato com meu p*u na sua cara e segurando em seu cabelo, eu a levo para cama e jogo ela nela.
Ela se ajeita no começo da cama e eu me ajoelho puxando a sua cintura e trazendo sua i********e no meu rosto, eu aperto os seus s***s com uma das minhas mãos e passo a minha língua pela sua i********e, ela segura os meus cabelos e eu começo a chupar sua i********e e a mesma solta um gemido, eu olho para ela e ela está de olhos fechados mordendo os lábios, eu introduzo dois dedos dentro dela e continuo fazendo movimentos circulares com a minha língua em seu c******s, tiro a minha língua do seu c******s e fico brincando com os meus dedos dentro da sua i********e, a mesma encosta os dedos dela no c******s dela e começa a mexer, eu me aproximo do meu rosto e beijo a boca dela enquanto os meus dedos estão dentro dela, depois beijo seu pescoço e ela vai me puxando.
— Mete seu p*u dentro de mim vai – ela fala em meu ouvido enquanto beija meu pescoço.
Eu tiro meus dedos de dentro dela e penetro dela, a mesma continua mexendo em seu c******s enquanto morde os lábios e eu beijando o seu pescoço, eu viro ela de quatro, pego em seus cabelos puxo para trás e vou metendo com tudo dentro dela, a mesma vira seu rosto para mim e a gente se beija enquanto ainda puxo seus cabelos para trás, ela tenta se virar para ir para cima de mim.
— Nem PENSAr, aqui quem manda sou eu – eu falo a empurrando novamente na cama e virando ela de frente.
Eu coloco o meu p*u sobre o seu rosto e começo a bater em seu rosto com ele, eu agarro as suas mãos para cima e enfio meu p*u na sua boca a mesma coloca alingua para fora e começa a chupar ele.
Depois eu desço com meu p*u e coloco no meio dos seus s***s, apertando ele sobre os meus s***s, eu viro ela de lado e levanto a sua perna colocando ela sobre o meu ombro, aperto a sua b***a e meto nela com tudo, ela solta um gemido alto e eu abafo o seu rosto no travesseiro e começo a meter com tudo dentro dela.
(...)
Eu saio do banho e Lorena tinha pegado no sono nua da mesma forma que saiu do banho, eu abro a minha gaveta da cômoda e pego a corrente com as algemas e sem que ela perceba, eu prendo no seu pé e na cama, eu me sento na frente dela a encarando nua e puxo um baseado.
Capitulo 28
Lorena narrando
Eu sinto uma claridade nos meus olhos.
— Fecha essa cortina Sara – eu falo – já disse que quero acordar só depois do meio dia.
Eu não escuto resposta, só o barulho do chuveiro, eu abro os meus olhos e vejo que não estou no hotel e começo a lembrar de tudo, eu estou nua e me sento na cama vendo que eu estava no quarto de Marcos, até que eu olho para os pés e dou um grito.
— Que merda é essa? – eu falo tentando arrancar do meu pé
— Bom dia flor do dia – a voz dele soa
— Tira isso do meu pé agora.
— Você é muito bonita acordando.
— Tira do meu pé.
— Não – ele responde
— Como assim não?
— A corrente é suficiente para você ir até o banheiro.
— Você está louco? Me solta agora. Eu ordeno que você me solta.
— Talvez esteja de está ainda com você dentro do meu morro.
— Você vai me manter presa?
— Eu disse para você que se você quisesse ficar aqui as coisas seriam do meu jeito - ele me olha.
— Me solta – eu ordeno – Me solta agora – ele se aproxima de mim.
— Não – ele fala – é para você ver quem é que manda aqui
— Marcos me solta! – eu grito e ele sai do quarto – me solta seu viado, em solta! – eu grito de raiva e ele nem aí para mim.
Ele não volta e eu fico ali naquele quarto, eu vejo a minha bolsa em um canto no chão e eu consigo ir até ela , eu mexo na minha bolsa e pego meu canivete com diversas pontas e começo a testar cada uma delas para ver se abre e nada, nada de abrir.
Eu respiro fundo e texto tudo novamente, até que com jeitinho eu consigo abrir e a algema se solta do meu pé.
Seu filho da p**a, você iria ver agora do que eu sou capaz.
Eu coloco uma camiseta dele e um calção também, já que eu não tinha roupa, eu deçso as escadas reparando melhor a casa dele, já que eu subi tão rápido, escuto barulhos vindo da cozinha.
— Bom dia – eu respondo entrando na cozinha e Marcos que estava de pé tomando café gospe o café longe, a tia dele que eu conheci no janta e outra garota estão sentadas na mesa.
— É ela? – a tia dele fala
— Como você se soltou?
— Acredito que a sua tia te deu educação para tratar bem os hospedes e não algemar na cama e deixar presa lá em cima – eu respondo
— VocÊ fez isso Marcos? – Patricia pergunta a ela.
— Nossa – a garota fala – Meu nome é Joana – ela se levanta
— Lorena – eu respondo olhando ela de cima a baixo e abro um sorriso.
— Como você saiu?
— Eu sou filha de mafioso, você realmente acha que não sou treinada para algumas situações? – eu pergunto para ele. – eu não sou sua prisioneira, a gente tem um acordo e você não vai me tratar assim.
— Lorena você naõ me desafia – ele fala me olhando.
— Eu não estou te desafiando, você impôs que eu tinha que ficar aqui e eu estou aqui.
— Vamos ver se você vai aguentar a ficar dentro do morro – ele fala me encarando
— Você aceita um café? Quer comer alguma coisa?
— Por favor, estou desde ontem sem comer – eu falo
— Deixa que ela faz – ele fala – não quero que ninguém de nada nas mãos dela. A cafeteira está ali, faça o café – eu olho para a cafeteira.
— Eu não sei usar uma cafeteira – eu falo e ele me encara e começa a rir
— Então vai morrer de fome.
— Chega – Patricia fala – eu não me importo de fazer o café para ela, depois eu a ensino a usar.
— Depois desce na boca – ele fala me olhando e eu assinto.