Pré-visualização gratuita Prólogo
Prólogo
- não me mate por favor!
Ele pedia como uma criança chorona, odeio esses humanos, eles pedem misericórdia o tempo todo, são tão frágil, são tão idiotas.
Nesse momento dei um chute em sua barriga que o mesmo cuspiu sangue .
- não me mata, por favor!
Ele gritava feito um louco.
- eu prometo que nunca mais vou fazer isso.
O chorão falou fraco.
- você realmente nunca mais vai fazer isso.
Falei dando um sorriso maléfico foi quando peguei meu Machado e cortei a sua cabeça fazendo seu sangue se espalhar e melar minha roupa, fui para meu carro e tirei aquela roupa pois estava com outra por baixo, tirei também a máscara, foi quando senti algo em mim, esse algo estava me deixando triste.
- Alice!
Gritei seu nome quando olhei para a palma da minha mão e vi seu rosto nela, minha Alice estava chorando, liguei o carro e fui em alta velocidade atrás da minha pequena.
Entrei no porão correndo e desesperado, quando à vejo está caída no chão desacordada.
- Alice! Alice! Fala comigo Alice!
Grito dando leves tapas em seu rosto, pego em seu pulso e vejo que está fraco, olho para o seu rosto o qual estava ficando roxo, peguei ela em meus braços.
- Alice! Acorda por favor! Aliceeeee!
gritava seu nome enquanto levava ela para o banheiro o qual tinha uma banheira, coloquei ela dentro e entrei também, sentei , coloquei ela sentada, liguei o chuveiro então a abracei, lágrimas percorriam em meus olhos, a água se misturava com minhas lágrimas , lágrimas essas que eram impossíveis de serem derramadas mas por ela chorei sim.
- Aliceeeeeeeeeee! Acordaaaaaaaaaa ! Acorda por favor, por favor!
pedia, implorava para ela acordar, porém ela continuava na mesma, talvez até pior, então coloquei minha mão em sua boca para tentar fazer ela vomitar tudo aquilo que bebeu.
- vamos Alice! Acorda! Acorda!
Coloco mais três vezes mas não consigo fazer a mesma vomitar então tento outra vez, ela vomitou porém mesmo assim continuou desacordada e com seu pulso ficando cada vez mais fraco então há abracei forte deixando minhas lágrimas rolarem sem parar.